Buscando fotos antigas da família, passei também pelo arquivo de cartões postais.
Tenho bastante pois ao longo dos anos venho recebendo, enviados por amigos e parentes em viagens pelo Brasil e pelo exterior.
Alguns são muito bonitos, outros curiosos e alguns outros refletem fatos históricos ou obras de arte. Neste pacote mencionado deve ter uma meia dúzia de postais enviados por mim mesmo, quando em viagem sobretudo pela Europa, com o texto: para minha coleção.
Para dar mais autenticidade sempre preferi a via postal, por causa do carimbo dos Correios e do selo, ao invés de trazer na mala. São oito os cartões que tenho enviados "deu, preu" (rsrsrs).
Para dar mais autenticidade sempre preferi a via postal, por causa do carimbo dos Correios e do selo, ao invés de trazer na mala. São oito os cartões que tenho enviados "deu, preu" (rsrsrs).
Nos anos mais recentes as fotos digitais e os recursos disponíveis (olhou e não gostou, deleta) e a facilidade de arquivar no laptop, ou no PC, em mídias variadas (pen drive, CD, no próprio smartphone, em tablet), e podendo escolher diferentes ângulos para registrar, os postais estão (acho) perdendo espaço.
Mas eu me amarro. Gostaria de pedir aos que frequentam este blog, assiduamente ou ocasionalmente, que me enviassem postais que possuam e que achem muito bacanas, sob qualquer análise.
Servem, também, fotos de lugares conhecidos, como fez o Carlinhos que me enviou imagens de Paris (tendo a gentileza de não aparecer nas fotos -rsrsrs).
É claro que os conservo (os postais) também, na maioria dos casos, pelas mensagens carinhosas escritas pelos remetentes. Mas o que estou agora a pedir são as faces com vistas de cidades, monumentos, pinturas, etc., para aumentar minha coleção.
Só para deixar claro, não é para remeter pela via postal. É em arquivo digital mesmo. Os melhores, que mais me agradem, posso mandar reproduzir em papel.
Como curiosidade diria que recebi, entre outros, postais repetidos da estátua de Moisés, de Michelangelo, na Basílica de São Pedro, em Roma. Aquele mesmo do "Perchè non parli?"
Obrigado!
Dois postais semelhantes recebidos em maio de 1980, e outubro de 1991. O da direita enviado pelo Luis Pinto (1989) e o da esquerda enviado por meu filho Jorge (1991).
Estes dois abaixo são dos que mais gosto. Piccadilly Circus (Londres - 1974) e Preservation Hall (New Orleans - 1994). Remetidos respectivamente pelo casal Marcos e Heloísa, e por meu filho Jorge.
Este abaixo foi o último que recebi, em abril deste ano (meu aniversário) , enviado pelo Carlinhos (Carlos Lopes) durante seu périplo pela França. Annecy é uma encantadora comuna francesa. Ele está, de novo, em Paris.
Finalmente este a seguir, que foi enviado pelo amigo de meu pai, de nome Gastão Machado, em 1952, o mais antigo que possuo. Trata-se da Academia Campista de Letras.
Dois postais semelhantes recebidos em maio de 1980, e outubro de 1991. O da direita enviado pelo Luis Pinto (1989) e o da esquerda enviado por meu filho Jorge (1991).
Estes dois abaixo são dos que mais gosto. Piccadilly Circus (Londres - 1974) e Preservation Hall (New Orleans - 1994). Remetidos respectivamente pelo casal Marcos e Heloísa, e por meu filho Jorge.
Este abaixo foi o último que recebi, em abril deste ano (meu aniversário) , enviado pelo Carlinhos (Carlos Lopes) durante seu périplo pela França. Annecy é uma encantadora comuna francesa. Ele está, de novo, em Paris.
Finalmente este a seguir, que foi enviado pelo amigo de meu pai, de nome Gastão Machado, em 1952, o mais antigo que possuo. Trata-se da Academia Campista de Letras.
9 comentários:
Nunca recebi um postal vindo de Damasco. Minha esperança era que o Paulo me enviasse um que tivesse recebido de parente ou amigo, para enriquecer minha coleção.
Mas num momento em que tem trabalhador negociando redução de salário para preservar emprego, ele deixou suas tarefas de revisor só porque não tem recebido a remuneração. Por causa de três meses de atraso. É ser muito radical, não é não?
Confesso que nunca curti cartões postais, acho que por preguiça de escolher, comprar selos, colar e despachar.
Já meus sogros sempre enviavam para nós quando viajavam. Compravam também aquelas coleções de pequenas fotos das cidades européias que visitavam. Ainda tenho muitas aqui em casa, mas acho que nunca olhei.
Mas sem dúvida foi uma febre por décadas para quem viajava. Na verdade acho que ainda vende muito, porque não desapareceram, pelo menos por onde ando. Eu é que não sei a última vez que coloquei um pé dentro de uma agência de correios, em qualquer lugar. É tudo via web !
Não posso deixar de comentar o Preservation Hall, de New Orleans.
Mesmo não sendo fã de jazz, visitei o famoso local em 2000, quando fui a um congresso na cidade. Sem exagero, acho que é menor que a sala da minha casa !! rsrsrs Impressionante.
Aliás, sobre New Orleans, é uma cidade muito legal para ser visitada, incluindo um passeio gastronômico pelas fazendas do outro lado do rio Mississippi. 3 dias são suficientes.
E hoje tem final de Copa do Mundo para o Vascão. Boa sorte !!
Riva, Há pouco mais de 20 anos meu filho homônimo e primogênito foi passear em New Orleans. Ele ia só a New York (cidade que gosta tanto quanto você), mas como não havia um itinerário fechado para a viagem sugeri New Orleans (por causa do Preservatinon). Ele voltou dizendo que nunca houve uma relação custo benefício igual no planeta (US$ 3,00 por duas horas do melhor jazz). Sim, o local é pequeno e muito pobre, mas faz parte do folclore (ou fazia). Quando lancei o blog, ele me mandou o texto que está no link abaixo, para eu poder publicar. Como você poderá ver ninguém comentou. E poucos foram os acessos. Paciência... Ele fala, também, da culinária citada por você.
http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2011/02/os-velhos-e-o-jazz.html (selecionar e colar o link na barra do navegador)
Meus comentários sobre New Orleans e gastronomia creole continuam em :
http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2011/02/os-velhos-e-o-jazz.html
Por causa de um cartão postal eu poderia ter sido deportado da Alemanha em 1977. Como todo bom brasileiro, usei todos os espaços (lado direito e esquerdo, por cima, de lado, etc) para minha mensagem, deixando apenas o local para o selo e o suficiente para escrever de maneira inteligível o endereço.
Normalmente, tinha sempre selos e eu mesmo colava e postava. Nesse dia, tive de comprar no balcão. O atendente calcularia os selos, a gente pagaria e ele nos devolveria para passar cola e colocar na caixa.
Nesse santo dia, o cara resolveu me sacanear. Rindo sarcasticamente pra mim, passou cola no selo do primeiro postal e estampou-o acintosamente sobre o que eu havia escrito! Foi a senha! Bradando impropérios em português mesmo, elogiando a mãe dele em altos brados, pulei com uma perna sobre o balcão pronto para invadir-lhe a baia e criar um incidente internacional!
Por sorte, os alemães são grandes e fortes só na teoria, pois que nenhum deles aprecia uma briga de rua. O cara levou um susto, jogou praticamente pra cima de mim postais e selos, desesperado. Ainda gritando impropérios pra ele, peguei tudo e fui me acalmar lá fora. Foi por pouco, dessa vez...
=8-/
.... e isso na época das atividades, digamos assim, do Baeder-Meinhoff !!!
Deu sorte mesmo, Freddy !
Na Alemanha só falo "danke". Na Inglaterra "Yes I do". E na França "Je suis désolé".
E acreditem, aprendi sozinho, sem a ajuda de ninguém.
Tivemos (nós, do grupo Embratel), mais incidentes de menor monta com alemães e até com austríacos. Uma mera observação de um professor austríaco numa aula resultou no pedido formal de desculpas da Siemens à Embratel.
O cara simplesmente disse que não esperava pergunta de tal nível (alto) vinda de um brasileiro. Só que a gente não prestava mesmo e não deixou pra depois! Fechou o tempo em sala mesmo!
Em grupo algumas altercações ocorreram, como eu, meu sogro e um colega jogarmos pra fora do vagão do metrô um cara que se engraçou com minha cunhada. Sim, todos bêbados, em plena Oktoberfest, mas e daí?
Os alemães tinham a irritante mania de exigir o cumprimento de suas normas na marra. Ficar do lado esquerdo numa escada rolante era ponta de guarda chuva nas costas na certa! Andar em ciclovia era se arriscar a ser atropelado. Os caras avisavam em cima, pra assustar!
Mas o que mais gerou problema foi nossa mania de conversar lado a lado na calçada, andando devagar e atrapalhando o fluxo. As mulheres de nosso grupo (esposas ou companheiras) viviam reclamando de serem empurradas na calçada como admoestação.
Nossa reação foi pronta. Um dia isso aconteceu conosco e um sujeito se meteu a engraçado empurrando-nos e abrindo caminho na marra. Se ele não se encolhe ia ser linchado. Levou uns empurrões e caiu fora rapidinho.
Mas com tudo isso adorei morar em Munique. Voltaria numa boa!
<:o)
Um autêntico brasileiro no 1º Mundo ..... rsrsrsrs
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