Corrida de submarino

Lembra do trailer de cachorro-quente? Era só o que você comia neste local? Lembra do local?

O que tem agora neste local?

Isto não era submarino, era um aerobarco.

Não são só os americanos que têm muito dinheiro

 

O empresário sul-africano, radicado nos USA, fez uma assustadora proposta de compra de todas as ações do Tuytter. Ele que já é acionista, pretende fica com 100% do controle.

Ofereceu a bagatela de 203 bilhões, repito BILHÕES,  de reais. Escrevi bilhões porque não saberia escrever em algarismos. Quantos zeros seriam?

Algo como US$ 43 bilhões. aproximadamente.

Mas tanta grana, envolvendo a compra de empresa por inteiro, acontece também no Brasil.

A J&F pretende comprar a Braskem, que por sua vez possui boa parte da Petrobrás e da Odebrecht. O negócio envolve R$ 27 bilhões de reais.

Não consigo vender este blog, pela bagatela de 3 salários-mínimos, em parcelas mensais sem juros.

Mundo ingrato!

Oitenta e dois anos inimagináveis e eis-me aqui

Nasci em 21 de abril de 1940, às 9:45 h. Era um domingo e o sol brilhava segundo depoimento de minha mãe, testemunha ocular da história.

Não encontrei nos álbuns familiares nenhum registro fotográfico anterior ao que vai abaixo publicado, quando já contava 3 anos de idade e meus pais mudaram-se para Niterói.

Malgrado os caracóis de meus cabelos, já sabiam que eu era um menino e vestiria azul.

Esta foto foi feita dias antes de ser levado ao Salão do Dirceu, barbearia que ficava na Silva Jardim, quase na esquina desta rua com a Visconde de Itaboraí, no bairro Ponta D'Areia, para o qual acabáramos de mudar.

Oitenta e dois anos decorridos, perdi a maior parte dos aloirados cabelos, com os que restaram embranquecidos,  e a ceratose se apossou do couro cabeludo. 

Fiquei como abaixo, paramentado para o exercício da profissão de advogado em final de carreira.

Agradeço com muita alegria as ligações telefônicas, zaps e e-mails que recebi de parentes e amigos generosos.

No próximo mês irei descontinuar este blog... prometo!!!

PICOLÉ DE CHUCHU

 

Para início de conversa o nome do legume se escreve com "ch", eis que tem origem no francês chochou.

Pensei em tapar o nariz, como muitos brasileiros farão, para a hipótese de haver risco do capitão ganhar a eleição.

Eis que, para minha surpresa, o molusco convidou o picolé de chuchu para integrar sua chapa, como vice.

Pronto, salvei minha autoestima, minha dignidade, minha reputação, votarei em Geraldo Alckmin, sem ferir minha consciência, sem vergonha de mim mesmo.

O apelido colado ao nome do ex-governador de São Pulo e ex-candidato a presidente da República, foi muito bem-humorado. Caiu como um luva.

Ele amenizará os temores do chamado mercado e servirá  como camuflagem para votar em Lula.

Não precisarei aguardar a definição de uma terceira via, o que está difícil de acontecer

https://jovempan.com.br/programas/panico/picole-de-chuchu-alckmin-garante-que-apelido-nao-incomoda-nao-fiquei-bravo-1.html

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/eleicoes/2022/noticia/2022/04/14/alckmin-elogia-lula-e-luta-sindical-em-evento-com-centrais-de-trabalhadores-em-sp.ghtml

Para ficar ruim tem que melhorar muito

 

Já ouvi ou li esta frase, que agora utilizo a respeito do Vasco.  

Já vivi, desde 1947, dias de alegria e comemorações de feitos fantásticos. Aliás a explicação para minha opção pelo Vasco ao 7 anos de idade é exatamente o fato dele ser o Clube vencedor no Brasil, e ter prestígio internacional, sendo frequentemente convidado para disputar, na Europa, os troféus Tereza Herrera e Ramón de Carranza, que conquistou e exibe as taças na sede em São Januário.

Hoje o clube está decadente, endividado, com elenco de baixa qualidade técnica,  e frequentando, pela segunda temporada consecutiva, a série "B" do campeonato nacional.

Aliás, não fora pela Copa dos Campeões da Europa, a Champions League, não perderia meu tempo com futebol.

Mas esta competição continental ainda merece ser acompanhada, por várias razões, principalmente pelos elencos das equipes participantes.

Na Inglaterra simpatizo com o Arsenal, mas devo admitir que o coral de milhares torcedores do Liverpool, entoando You'll never walk alone (assista ao vídeo) é uma coisa emocionante.

O que dizer do respeito a sua história, aos seus ídolos e heróis, quando homenageados com silêncio antes dos eventos esportivos, sobretudo o futebol.

Aquela massa de milhares de torcedores no mais absoluto silêncio, nas arquibancadas e os atletas perfilados em campo.

O silêncio é sepulcral, as pessoas sequer se movem, permanecem estáticas como estátuas. 

Arrepiante !

Estádios, granados, torcidas, juízes, tudo nos conformes, e até o malsinado VAR funcionando rápida e eficientemente.

Inveja da civilização.

Se e quando me questionam por que se gosto tanto não vivo lá, a resposta está na ponta da língua: você banca?

Estava pronta esta postagem quando o Eintracht Frankfurt derrubou o famoso e laureado Barcelona, em sua própria casa - Camp Nou -  diante de sua torcida, por 3X2, pela Liga Europa.

Trinta mil (30.000), dos cerca de 750.000 moradores da cidade alemã, invadiram a cidade catalã e presenciaram o time alemão eliminar o espanhol da competição.

Como a cota de ingressos para o time visitante era de 5.000, significa que 25.000 espanhóis venderam seus ingressos, achando, certamente, que eram favas contadas e que seu time venceria e estaria classificado, portanto não precisando de torcida.

Ledo engano. 

Chama a atenção o fato de que a distância entre Frankfurt e Barcelona não é como São Paulo e Rio de Janeiro, para comparar com o feito corintiano de 1976, quando 70.000 torcedores fieis invadiram o Maracanã, num jogo contra o Fluminense.

https://www.youtube.com/watch?v=Go-jJlGd1so

https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1975541/o-arrepiante-minuto-de-silencio-antes-do-liverpool-benfica

É hoje, vamos malhar com vontade.

 É tradição, vamos mantê-la.

JOELHOS

 

Maria Beltrão é uma jornalista competente: tem agilidade mental, fluência verbal e é bem informada.

E tem lindos joelhos, com todo respeito.

Bem, os joelhos são um plus visual porque bastaria ser articulada e politizada como é.

No passado os apreciadores da bossa nova elegeram a Nara Leão sua musa, menos pelo seu canto, de voz miúda, afinadinha, do que de seus joelhos torneados.

Antes da Maria Beltrão, outra jornalista chamava atenção, também, pelos joelhos, que exibia descontraidamente. Trata-se de Leilane Neubarth, também ela competente em seu mister.

Não, não tenho fixação ou fetiche com joelhos, aprecio o todo, o conjunto da obra, mas as mulheres citadas não se notabilizaram pelo corpo curvilíneo, feito a mão, atraente, como: Vera Fischer, Magda Cotrofe, Alcione Mazzeo e Luma de Oliveira, para não me estender muito. 

A preferência nacional continua sendo o bumbum, o derrière, o traseiro, a bundinha bem feita, arredondada, tipo Paola Oliveira e Luísa Sonza, para ficar limitado às que estão mais expostas nas mídias no momento.

Luisa Sonza

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2021/01/nara-leao-era-mais-que-a-mocinha-fragil-de-joelho-bonitinho-diz-nova-biografia.shtml

Niterói, cidade sorriso e lágrimas

 

Estação Rodoviária - anos 1960

Casarão sede da fazenda Jurujuba (tombado)

O bairro Ponta D'Areia, era uma colônia de portugueses. Dai ter seu nome mudado, anos mais tarde, para Portugal Pequeno, que era apenas o nome de um Grupo Escolar que havia (ou há) no bairro.

Rua Miguel Lemos - Ponta D'Areia

No dia 17 de dezembro de 1961, uma tragédia enlutou a cidade. O incêndio ocorrido no Gran Circus Norte-Americano vitimou 503 pessoas.

Dois anos antes um motim, ou seja, uma revolta popular, em função do preço e atrasos nos horários das lanchas/barcas que faziam a travessia da Baia da Guanabara, resultou em quebra-quebra e incêndio do prédio que abrigava a estação de embarque/desembarque.

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ultima-hora/pais/tragedia-do-gran-circus-norte-americano-maior-incendio-do-brasil-completa-60-anos-1.3171651

http://www.labhoi.uff.br/niteroi-motim-urbano-e-revolta-popular-o-quebra-quebra-das-barcas-1959

Fase nostálgica

Dando sequência a fase em que este blog aborda muito, em imagens, como era a cidade em priscas eras, relembro agora os clube sociais.

Já explico que o Canto do Rio Foot-ball Club, nosso "cantusca" era mais conhecido como agremiação desportiva, embora tivesse uma boa atividade social, em boas instalações,  em particular em eventos como carnaval, para mencionar uma.

Escrevo sobre a época em que Niterói foi capital de Estado, mantendo característica interioranas. Quase uma aldeia, com um pouco de exagero.

Quem não conhecia pessoalmente alguém, muito provavelmente conhecia alguém que conhecia o outro alguém. E assim o círculo de amizades ia alargando.

O Rio Cricket Associação Atlética, não cedeu, por enquanto e espero que jamais, ao assédio do mercado imobiliário e mantem-se ativo como espaço de convívio social e atividade esportivas.

Na praia de Icaraí havia três clubes sociais: Central, IPC e Regatas. Isto porque diferentemente do que acontece hoje, os prédios de apartamentos não ofereciam, como hoje, salão de festas, espaço gourmet, academia de ginástica e eventualmente piscina.

Os condomínios supriam esta necessidade de convívio social e prática de exercícios físicos. Mesmo, como no caso, com a praia logo ali do outro lado da calçada.

Ditos clubes, e outros na idade, perderam relevância. Quem era jovem quando seus pais compram os valiosos títulos de propriedade, deixaram de frequentar e  seus filhos, então, nunca frequentavam o clube.

Hoje, caminhando no calçadão, como faço há anos, observei a obra, agora em ritmo acelerado de um edifício de alto padrão onde era o Regatas, na forma abreviada com que nos referíamos ao clube.

Seguindo a trilha do IPC, desde há muito transformado em condomínio residencial, o CRI também será  um condomínio. Capitulou à cobiça do setor imobiliário por locais nobres.

A foto abaixo registra uma época em que o Regatas, frequentado por mais jovens, quase vizinho do Icaraí Praia Club, possuía atividade de remo. Sua garagem brigava muitos barcos.

Salvo engano, de quem não era proprietário de título de sócio, frequentava os três mencionados clubes eventualmente como convidado, o Central tinha o quadro associativo composto de profissionais bem-sucedidos, mais maduros e com outros interesses sociais.

Monarquia - palacetes

 

Quem vem do Rio de Janeiro, pela ponte, ao se aproximar da posto de pedágio, avista à esquerda, na encosta do morro da Armação, no bairro Ponta D'Areia, o palacete que pertenceu à condessa Pereira Carneiro. 

No bairro do Fonseca, foi construído, no século XIX,  o palacete do Barão de São João de Icarahy,  em estilo neoclássico.

No início dos anos 1920, era ocupado pelo Asilo da Velhice Desamparada. Em 1923, encampado pela Prefeitura, foi cedido ao Prof. João Brazil, que no local fundou e manteve por muitos anos o bem avaliado Colégio Brazil.

No Ingá, esquina da rua Dr. Paulo Alves, com a Praia ada Flechas, foi existiu o palacete Matosinho, mais tarde ocupado pelo Icaraí Palace Hotel, que antes de ser demolido, não faz muito tempo, se transformou em motel.

A rua Marechal Deodoro, hoje um pouco degradada, já abrigou comércio importante e moradias de alto nível quando tinha a denominação de Rua do Imperador.

Na imagem acima aparece o Palacete da Praia Grande.

Por fim, aqui e agora, o casarão no Povoado de São Domingos da Praia Grande, conhecido como Palacete Real, na Largo de São Domingos, atualmente Praça Leoni Ramos, oferecido a D. João VI, para temporada nestas plagas. Dai ser conhecido como Palácio de São Domingos ou Palacete Real. Foto abaixo.

Niterói no passado

Imagine-se na entrada da Rua Dr. Paulo Alves, na confluência com a Praia João Caetano, que conhecemos mais popularmente como Praia da Flechas.

Você estará aqui nesta praça (foto abaixo), no local onde existe uma parada de ônibus.

Desde este local você poderá avistar (abaixo) a Ilha da Boa Viagem, com a capela construída por volta de 1650,  e o prédio que abrigou os escoteiros do mar.

O ônibus elétrico (trolley bus) - abaixo - está passando exatamente pelo local, eis que a mão de direção neste trecho é no sentido bairro-praia. Niterói foi a terceira cidade no Brasil a adotar este tipo de transporte.

Colocados em uso em 1953 trafegaram até 1967, 14 anos após entrarem em operação.

Veja a Ilha ada Boa Viagem, ao fundo, à direita da foto.

Do outro lado da citada pracinha, na mesma esquina da Praia da Flechas com a rua Dr. Paulo Alves,  foi construído o palacete da foto, mais tarde ocupado pelo Icaraí Palace Hotel, que antes de ser demolido se transformou em motel.

Atualmente no local foi construído um hotel (H Hotel) maior, mais moderno, que oferece mais leitos e uma vista deslumbrante lá do alto.

Palacete Matosinhos - 1978

Ser vice é desonroso

 

Ser vice é pior do que ser o último numa competição. É mais desonroso simplesmente porque o vice poderia ter sido o campeão, esteve próximo. Faltou algo que não poderia faltar, em especial empenho, fibra, raça, suor.

Claro que me refiro ao Flamengo, campeão absoluto de vices campeonatos, acumulando 49 em competições oficiais.

O que faltou ao Flamengo sobrou ao Palmeiras nas finais contra o São Paulo; determinação.

Com desvantagem de 2 gols pois perdera a primeira partida por 3x1, o Palmeiras venceu a segunda pelo impiedoso placar de 4x0.

O time da urubuzada, que perdera por 2x0 a primeira partida, não esboçou nenhuma reação no sentido de eliminar a desvantagem e reverter para a conquista do título.

Não conseguiu, sequer, acabar com a vantagem do Fluminense, que era de dois gols, para levar o confronto para decisão em cobrança de tiros livres desde a marca de pênalti.

O trote

 

Não, perdão se o induzi a erro, não vou falar de Bolsonaro. O trote a que me refiro, absolutamente inadmissível, foi o aplicado por veteranos nos calouros de medicina veterinária no Paraná.

Leiam a matéria em:

https://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/noticia/2022/03/31/calouros-sofrem-queimaduras-em-trote-da-ufpr-o-que-se-sabe-e-o-que-falta-esclarecer.ghtml

Durante minha fase estudantil fui vítima de trote por duas vezes.

A primeira delas foi quando de meu ingresso no Liceu Nilo Peçanha. Um veterano conhecido como Caguta, mais forte e mais idoso do que eu, resolveu que eu deveria fazer uma declaração de amor, tão verossímil quando eu pudesse.

Escolheu ninguém menos, do que Luana Catunda, para vítima de minha declaração. Ela era, se bem me lembro, uma das mais bela estudantes do Liceu, na época.

Isto foi bom para mim? Facilitou as coisas? Qual nada!!! Piorou e muito. 

Sem namorada, aos 15 anos, vi-me diante do seguinte dilema: cumpro a missão, com a maior dignidade possível, me desvencilho do castigo (que não sei qual seria) e pronto. Ou capitulo, e cedo à tentação de levar a sério a tarefa e tento conquistar a bela estudante?

Francamente não lembro como procedi. Sem amigos ou conhecidos na escola, diante de uma situação inédita,  tremendo e gaguejando, acho que paguei mico.

Mas a tarefa foi dada como satisfeita. UFA!!!

A segunda vez foi quando prestei exame para ingresso na Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Foi realizada na unidade localizada  em Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro. 

Enquanto aguardávamos, estando no pátio,  fui abordado por um cadete veterano que me impôs raspar os primeiros pelos do bigode. Informou o número de seu armário, no alojamento, e esclareceu que na primeira prateleira eu encontraria um lâmina de barbear, velha e enferrujada, e deveria utilizá-la para a missão.

Assim fiz, com todo cuidado, e não me feri. Ficou ardendo um pouco, somente.

Outros candidatos tiveram tarefas menos arriscadas, como cederem suas sobremesas (faríamos refeição no local) para os antigos estudantes.

Quando do ingresso na Faculdade de Direito não fui vítima de trote. Nos últimos anos o que tenho visto são calouros pintados, como índios, ou com copinhos de plástico arrecadando moedas, junto aos transeuntes,  que seriam utilizadas em "chopadas" entre os veteranos no final do dia.

Na verdade a maioria dos calouros curte os trotes  e até fica feliz por poder exibir seu êxito para ingresso no ensino universitário.

Mas, cá para nós, jogar creolina nos futuros colegas de profissão é demais.

PESQUISA (importante opinar)

Se você puder, tendo tempo e os recursos  cibernéticos, não deixe de participar.

É importante que a cúpula do Judiciário saiba de nossa insatisfação, sejamos partes em processos, sejamos operadores do Direito.

No que me concerne minha insatisfação tangencia a indignação.

O Judiciário caminha, a passos largos, em direção à vala comum onde se encontram o Legislativo e o Executivo.

Dante. Inscrição na porta do inferno.

Em latim: "Lasciate ogni speranza voi ch'entrate.

Eis a notícia sobre a pesquisa:

Pesquisa do CNJ avalia percepção do público em relação ao Poder Judiciário

Notícia publicada por Assessoria de Imprensa em 24/03/2022 15:39

"O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizará, a partir do dia 18 de abril e até 18 de maio, pesquisa sobre avaliação e percepção do Poder Judiciário brasileiro. A iniciativa vai reunir opiniões do público sobre o funcionamento dos tribunais e a qualidade dos serviços jurisdicionais prestados.

Para participar, basta responder o questionário, a partir do dia 18, no link: https://www.cnj.jus.br/pesquisas-judiciarias/pesquisa-sobre-percepcao-e-avaliacao-do-poder-judiciario-brasileiro/  (O link levará ao questionário).

A pesquisa abordará temas como: dificuldades de acesso à Justiça, acompanhamento processual, efetividade na garantia de direitos e aperfeiçoamento dos serviços jurisdicionais. O levantamento foi elaborado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ, com apoio do Laboratório de Inovação de ODS (LIODS/CNJ) e cooperação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Os dados coletados estarão relacionados aos indicadores de desempenho do Macrodesafio “Fortalecimento da Relação Institucional do Judiciário com a Sociedade”, que faz parte da Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026 instituída pela Resolução CNJ nº 325/2020.  

Serão disponibilizados quatro questionários direcionados, cada um, a um público diferente: cidadãos que já tenham sido parte em processo judicial nos últimos cinco anos, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público."