5 de dezembro de 2011

Boas Festas e Feliz 2012

Boas Festas e Feliz 2012.



Gutes Neues Jahr


Bon Any Nou

Xin nian yu kuai


Feliz Ano Nuevo

Bonan Novjaron


Onnellista Uutta Vuotta


Bonne Année


Blwyddyn Newydd Dda


Kainourios Chronos

Shanah Tovah


Gelukkig Nieuwjaar


Boldog Ujevet


Selamat Tahun Baru


Farsflt Komandi Ar


Buon Capo d'Anno


Akemashite Omedetou Gozaimasu


Annum Faustum


Godt Nytt Ar


Szczesliwego Nowego roku





Até a volta. Ou não.

4 de dezembro de 2011

Musa do blog

Por eleição direta, com voto aberto, Patricia Poeta foi eleita a musa do blog (este ano). Ela merece. E nós também. As fotos foram colhidas no Google.





3 de dezembro de 2011

Macro Foto

Por
Carlos Frederico M B March

Tenho uma índole muito sonhadora, daí ter grande interesse nos ambientes fantásticos. Isso inclui romances e filmes de ficção científica, exploração espacial, cenários alienígenas. No entanto, o mundo real aqui de baixo na Terra fornece amplas oportunidades para quem gosta de explorar ambientes inusitados. Alguns deles difíceis de serem alcançados como a vida no fundo do mar, que para um desavisado transcende até as mais absurdas histórias de ficção. Alguém poderia imaginar de sã consciência peixes que carregam uma lanterna na testa? Polvos e medusas imensas, cavalos marinhos, baleias monumentais, corais multicoloridos...

Não apenas o mar nos proporciona experiências "do outro mundo". Na superfície a troca de cores de répteis, ou a capacidade de alguns deles de recompor membros inteiros perdidos em acidentes ou lutas, extrapolam nosso cotidiano de reles seres humanos. Como também a capacidade inata de aves migratórias em achar seus pontos de desova a milhares de quilômetros, ou uma mera formiga carregando nas costas várias vezes o seu peso / tamanho.


O autor em ação em Nova Friburgo / RJ

 
Eu, o Carlos plural de post anterior, sou entre outras coisas fotógrafo. Seguindo essa linha de apreciar aspectos inusitados da Natureza, venho aos poucos me afeiçoando a um ramo da fotografia chamado de macrofoto. Alguns autores definem outro ramo especializado, a microfotografia, que seria o exercício da macrofotografia levado a limites extremos.

Além de conhecimentos de teoria de captação de imagens, para um resultado satisfatório tanto a macro como a microfotografia carecem de equipamento específico, o que pode significar investimentos altos em lentes e em iluminação (flashes circulares).
Ainda estou evoluindo na arte, de sorte que apresentarei apenas algumas de minhas toscas experiências. Um dos assuntos mais fáceis para um iniciante é a fotografia de flores. Tecnicamente, focalizar uma flor por inteiro ainda não seria macro e sim o chamado close-up. Apesar de ser um assunto considerado pelos profissionais como corriqueiro, banal, lugar comum, assim como os indefectíveis ocasos e auroras, fotos de flores sempre atraem o olhar de admiração dos leigos.

Brinco de Princesa
         
Estrelitzia (Bird of Paradise)
Chegando mais perto, a gente começa a penetrar no mundo do inusitado. É quando fotografamos detalhes das flores numa perspectiva diferente do olhar cotidiano. E aí a macrofotografia começa a gerar interesse. O interior das pétalas ou a penugem somente revelada através da iluminação artificial por flash causam efeitos muito interessantes.


Petúnia


Columeia Baton

Além de flores, insetos são um campo de trabalho realmente fantástico para quem aprecia macrofoto. Olhar bem de perto uma cigarra, uma abelha ou uma aranha, revela a nós um universo de texturas e cores totalmente novo. Sim, decerto muitas pessoas desenvolverão asco ao observar os pelos da pata de uma aranha bem de perto, mas peço perdão a elas: meu foco é mostrar detalhes desse mundo minúsculo que nos cerca.

Joaninha na trepadeira de arco                             

Abelha se aproximando para sugar pólen
Cigarra na Pousada do Rio Quente                          


"Genoveva" em seu disfarce amplificador

Acima captei um truque que a aranha que apelidei de Genoveva usou para tentar espantar predadores em nosso jardim de Friburgo. Como estava em local muito exposto na trepadeira de arco, ela criou extensões de suas patas na intenção de se mostrar muito maior do que era. Infelizmente, semanas depois descobri que ela havia se ido... ou entrou na cadeia alimentar...

Pode-se chegar muito mais perto, como nesses detalhes do corpo e da pata da Filomena, outra das aranhas que habitam meu jardim em Nova Friburgo.


Filomena - corpo                                                      
 

Filomena - pata
 
Fechando: close-up, macro e microfotografia nos apresentam a um mundo fantástico de cores e texturas. As aranhas acima mostradas, ao vivo são inexpressivos espécimens em tamanho e cores, perdidas em teias no meio do denso verde. As flores são belas de per si, mas chegar bem perto ou iluminá-las de uma maneira pouco usual realça nuances despercebidas no cotidiano. Captar uma abelha em pleno voo é uma arte, tão difícil quanto pegar de jeito uma joaninha, pois as bichinhas não param, andam sem cessar, e captar uma imagem em foco é um feito que depende de equipamento adequado mas também de sorte. Confesso que ainda não foi dessa vez...

Fotos do autor do post. Direitos reservados.


1 de dezembro de 2011

Musas do Metal

Por
Carlos Frederico M B March



Com o aval de Jorge Carrano,  permitam-me apresentar algumas nusas do cenário do Heavy Metal.

É uma briga antiga. Heavy Metal era coisa de macho, clube do Bolinha: "menina não entra". Posso estender ao Rock Pesado em geral, é muito difícil garimpar algo decente que tenha alcançado a mídia portando belas mulheres (ou nem isso) à frente. As exceções que vão me lançar ao rosto são aquelas que comprovam a regra.

De meados dos anos 90 entrando pelo novo século, no entanto, a Europa viu florescer um cenário em que a presença feminina começou a se fazer presente. Dentro do Heavy Metal estilos como metal gótico, metal melódico, metal sinfônico, ou misturas variadas desses e outras vertentes não citadas, passaram a permitir ou até a exigir a presença de cantoras. O Heavy Metal gótico melódico, para dar um exemplo, preconiza um pano de fundo de castelos medievais e ambientes sombrios, com a voz feminina contracenando com vozes masculinas guturais (rosnados), ao melhor estilo "a bela e a fera".

Simone Simons
(Epica, Holanda)




Sharon den Adel
(Within Temptation, Holanda)























Não é intenção minha iniciar uma dissertação sobre Heavy Metal, e sim apresentar algumas de suas musas. Pinçarei exemplos em algumas bandas de meu conhecimento, sem pretender obviamente afirmar que são as mais bonitas ou as mais famosas, apesar de que dentre elas se encontram as minhas preferidas.


Anette Olzon
                                   (Nightwish, Finlandia)                               





Charlotte Wessels
(Delain, Holanda)

Cristina Scabbia
(Lacuna Coil, Italia)

 
 
 


Tarja Turunen
(ex-Nightwish, Finlandia)           

       

























Sabine Edelsbacher
(Edenbridge, Austria)





        
          Floor Jansen
                           (ReVamp, Holanda)            









                        

 
Birgit Öllbrunner
(Midnattsol, Noruega)

Carmen Elise Espenaes
(Midnattsol, Noruega)     

























Sabine Dünser
(Elis, Liechtenstein
 Vou me permitir um parágrafo à parte sobre Sabine Dünser. Quando comecei a curtir heavy melódico em 2003, gótico ou não, fui apresentado à banda Elis. Talvez pelo fato de ter sua origem no Liechtenstein, um dos menores países da Europa, mereceu minha atenção. E gostei. Sua front woman tinha belos pré-requisitos (!) e o som, apesar de muitas músicas cantadas em alemão, era legal. Difícil era conseguir algo na Internet sobre o Elis, entra logo uns 846 endereços ligados à nossa Elis Regina. Comprei CDs deles. E eis que em julho de 2006 Sabine, com apenas 29 anos, sofre um AVC fatal durante os ensaios para gravação do CD Griefshire e nos deixa. Exceção nesse post, coloco duas fotos dela, em homenagem e respeito ao seu trabalho e de sua banda, que continua ativa apesar de duas trocas de cantoras até a data de hoje.




Amy Lee
(Evanescence, EUA)      



Liv Kristine Espenaes
(Leaves' Eyes, Noruega)   















Jo-In Cho
(Krypteria, Alemanha)

Para terminar, não diria que a alemã de origem coreana Jo-In Cho seja exatamente uma musa, mas ganhou seu lugar na história do metal. A seguir à ocorrência do tsunami de 2004 no Oceano Índico, a TV alemã RTL pediu à banda de metal sinfônico Krypteria, que na época não usava cantora fixa, para fazer um clipe beneficente com uma de suas músicas (Liberatio) e Jo-In Cho foi chamada para cantá-la. Passou então a fazer parte da banda, hoje com vários CDs lançados.






Aqui vai um link do YouTube com o clipe beneficente de Liberatio (letra em latim), e preparem o lenço, porque vão precisar: http://www.youtube.com/watch?v=3Y26pksWRKo  






Obs: Fotos obtidas em sites das bandas ou através de páginas do Google.