31 de janeiro de 2020

IMAGENS que circulam na rede


As duas melhores do mês, em minha opinião:



Esta segunda é sensacional. Extremamente criativa. Observação de detalhes.

Menção especial para:




30 de janeiro de 2020

Para ficar ruim, tem que melhorar muito

PRÓLOGO:

Esta postagem que se segue foi escrita há muito tempo. Alguns textos ou são logo publicados ou perdem sentido, ficam superados, defasados e devem ser desprezados.
Ocorre que aqui os confrades, colaboradores, têm prioridade. Se tenho algo programado para publicação mas recebo um texto de amigo ou parente, dou preferência aos seus posts e retiro o de minha lavra que estava escrito postergando sua publicação.
Foi o que ocorreu com este que ficou no arquivo "rascunho" do programa blogger e caiu no esquecimento até hoje.
Algumas coisas estão absolutamente superadas. O STF decidiu sobre a prisão em segunda instância e, por 6 votos contra 5, decidiu que seria inconstitucional. O COAF voltou a ser COAF e o compartilhamento de informações independentemente de autorização judicial ficou aprovado.
Enfim, peço-lhes que façam de conta que estão lendo uma edição muito antiga de um jornal que já deveria estar servindo para forrar fundo de gaiola, ser colocado para proteger o chão de pingos de tinta, ou outras serventias mais ou menos nobres, se fosse, claro, no formato impresso.

Se publico consciente de que caducou, estão superados os fatos, é porque não tenho tempo para novo texto ou atualização deste e porque alguns conceitos aqui emitidos permanecem válidos.

Eis a postagem:


A frase-título, da qual me apoderei, foi ouvida não lembro quando, nem onde e nem quem a proferiu. Daí não poder dar o crédito correspondente, o que muito lamento.

Mas vamos aos fatos que me fazem endossar a frase de que a coisa anda tão feia, que para ficar ruim há de melhorar muito, em vários aspectos.

A Câmara do Deputados, casa legislativa do povo, é povoada, e aqui vai um opinião geral, não particular, por parlamentares que muito devem à Justiça.

Alguém dirá que nem todos são delinquentes, no que possivelmente terá razão e, mesmo com o impulso de afirmar que os que não devem, ainda, é porque não foram apanhados em flagrante, devo admitir que um ou dois, vá lá que seja, meia dúzia de parlamentares são íntegros.

Qual a chance, neste habitat, de prosperar uma emenda constitucional que facultará a prisão após julgamento em segundo grau de jurisdição, ou seja, após a decisão de um colegiado?

Com o quorum exigido, em duas votações em cada casa legislativa. O caminho eleito é para não chegar.

Mais fácil promover um simpósio com a presença da mula-sem-cabeça, do saci-pererê e um vampiro, no qual aprovariam sérias punições por assustarem as criancinhas, e os incautos, do que estes parlamentares votarem algo que possa reverter contra eles no futuro.

A imprensa, em especial as revistas semanais, foram tomadas de assalto pela esquerda festiva, inculta e desqualificada. Nada veiculam de positivo, nada se lhes parece decente e de bons propósitos, tudo é patifaria e má-fé.

https://epoca.globo.com/guilherme-amado/o-aumento-de-pena-de-lula-a-corrida-ao-stf-24105518

Vejam por exemplo a opinião da revista sobre o julgamento, no TRF4, do recurso do Lula. Os desembargadores decidiram não só pela manutenção da condenação como ainda aumentaram a pena imposta pela magistrada de primeiro grau.

Sobre isso o que informa a revista? Que os desembargadores Thompson Flores e Gebran Neto votaram para "agradar" ao presidente Bolsonaro, de olho numa nomeação para o STF.

Ora, foram ofensivos a honra e dignidade da corte, e em especial a dos magistrados citados,  não admitindo que tenham votado por convicção e consciência jurídica. Um nojo!

O STF está dividido ideologicamente, para não dizer que alguns são pró e outros contra a punição de malfeitores, criminosos de todos os calibres.

Sim nos USA a corte suprema tem sua composição formada por democratas e republicanos. Quando o presidente, como agora, é republicano, o pêndulo vira mais para a direita, se ele nomeia algum ministro. Na Inglaterra também há a bipolaridade entre trabalhistas e conservadores.

Então isso é mais ou menos normal.

Só que aqui no Brasil, os ministros são também devedores, têm divida de gratidão para com o presidente que os indica.

Aqui também temos uma variável oculta, indecorosa, de relações interpessoais comprometedoras. Tem ministro que não se peja de decidir em processo de interesse de afilhado de casamento.

Esposas, filhas e outros parentes participam de escritórios que têm ações em julgamento no STF. E nada de acontecer impedimento. Voluntário ou suscitado por uma das partes.

Vejam que coisa absurda, que tangencia a bizarrice. A suprema corte tem que decidir se dados sigilosos, confidenciais, podem ser compartilhados entre órgãos do governo que têm funções definidas em lei, sendo uma delas a de confidencialidade dos dados em seu poder.

O que se tem, na verdade, é a transferência de informações confidenciais de um órgão que tem o dever do sigilo, para outro que terá que os manter também em caráter confidencial.

Ora, a Receita Federal tem o dever de assegurar sigilo aos contribuintes. A Unidade de Inteligência Financeira (ex- COAF), ligada ao Banco Central, tem igualmente o dever de sigilo sobre saldos e movimentações bancárias. E o Ministério Público, não tem o dever de manter sob sigilo os dados que estão em inquéritos sob sua apreciação?

Impedir o acesso do MP aos dados disponíveis na Receita Federal e na UIF é sabotar a luta contra a corrupção e a lavagem de dinheiro.

Não sei se fui claro. Qual a diferença de integridade e confidencialidade exigida entre estes órgãos e o MP?

Não é que o MP poderá sair por aí divulgando dados sigilosos dos contribuintes. Não, os dados poderão ser utilizados em investigações da competência do MP.

Será que chegamos ao ponto de colocar o MPF sob suspeita? O MP tem competência constitucional, e responsabilidade também disciplinada em lei.

Se a decisão monocrática do Dias Toffoli foi para escudar o Flávio Bolsonaro foi um erro (erro ?) crasso, porque acabou por suspender centenas de processos criminais em andamento. Precisamente 935 casos. Se ele achava que o MP não é suficientemente confiável foi desrespeitoso com um órgão independente, que não lhe está adstrito.

A Receita é mais confiável do que a UIF (ex-COAF). Estes dois órgãos são mais importantes do que o MP?

O compartilhamento (ou transferência de dados)  é necessário e impor limitação é compactuar com o crime.

29 de janeiro de 2020

Vasquenses ilustres


Vasco da Gama
Já contei aqui que num final de semana, caminhando pela Praça Benedito Calixto, em São Paulo, vimos um grupo de meninos jogando bola na quadra existente na citada praça.

Antes que me perguntem o que eu fazia em São Paulo num final de semana, informo que eu morava lá e em um flat nas proximidades da aludida praça.

Um deles - dos meninos citados - vestia a camisa do Vasco da Gama. Para fustiga-lo quando ele tocou na bola gritei Vasco! Ele virou-se para mim e perguntou: você é vasquense?

Pois é, os meninos de São Paulo, torcedores do Vasco, eram inocentes, desenturmados.

Como são passados mais de 20 anos possivelmente ele já se declare vascaíno.

Por falar em vascaínos, eis alguns famosos:

As Gabrielas, que marcaram épocas diferentes:





Os galãs:





Amigos de fé, irmãos camaradas:





Não são vascaínos, mas frustrados por não terem jogado no Vasco:



Finalmente é o próprio clube rubro-negro que queria ser cruzmaltino
https://globoesporte.globo.com/rj/futebol/campeonato-carioca/noticia/site-do-flamengo-comete-gafe-e-troca-escudos-ao-anunciar-classico-contra-o-vasco.ghtml
Atrizes:




Cantoras:




O Rei jogou:



Bambas do samba:









 Os humoristas da velha guarda e os atuais:











E mais:









Nota 1: todas as imagens foram pinçadas via Google.  Estão sem  legenda por falta de necessidade. São celebridades do mundo artístico, desportivo e cultural.
Nota 2 : estou me repetindo, mas o clube atingiu a marca de 183 mil associados, o que não é pouca coisa no Brasil.


28 de janeiro de 2020

EMOÇÃO, TECNOLOGIA, COMERCIAIS


Mensagens comerciais, anúncios ou reclames como se dizia em minha infância, podem ter linha humorística, pragmática ou apelar para as emoções, para os sentimentos dos ouvinte ou expectadores.

Gosto particularmente dos que têm viés de humor, se realmente originais. Destaco, no momento, alguns dos alusivos aos postos Ipiranga e às sandálias Havaianas.

Nesse nicho coloco o clássico da USTOP, que pode ser relembrado clicando na imagem abaixo:


Em matéria de fustigar nossos sentimentos, a mensagem do "Médicos sem Fronteiras" neste momento é imbatível. Muito bem realizada. Impossível não se emocionar. Confiram:


Na fase de acelerada evolução tecnológica, da exaltação  da inteligência artificial, parece-me necessário humanizar um pouco as mensagens comerciais, de sorte a não nos tonarmos robôs insensíveis. Este comercial abaixo, é um bom exemplo:



E a emoção permeia esta mensagem tailandesa abaixo, independentemente de credo religioso ou etnia.  Só amor. Confiram:




Este post estava publicado, quando logo cedo, hoje, recebi via e-mail, de um confrade que me distingue com sua leitura, um link de comercial tailandês (eles de novo), extremamente emocionante.
O titulo de vídeo é "Doar".

No YouTube vem com a legenda "O anúncio tailandês que fez o mundo chorar".

Prepare seu lenço. E clique no link abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=kuBNEs-1vTc

27 de janeiro de 2020

Foot-ball ou rugby?





 Nosso confrade Riva, apaixonado por futebol, torcedor do tricolor carioca, implica com a lei do impedimento, não se conforma.
Também eu faço restrição, só que também vejo inconveniência na eliminação da citada regra.
Fui a internet na busca da origem das regras do futebol, e verifiquei que já foi pior. A regra de impedimento era muito mais severa, mais restritíva.
Vamos a uma síntese:
No início várias regras do rugby eram adotadas no foot-ball.
Para se ter uma ideia, no football os toques com a mão eram permitidos – e por qualquer jogador em campo. Os goleiros não existiam qualquer jogador poderia agarrar a bola no alto – ganhando uma cobrança de tiro livre se fizesse isso.
O pênalti não existia.
As balizas sequer eram delimitadas em sua altura (com isso, cabia aos dois times decidir se a bola havia passado acima ou abaixo das traves laterais). E as Regras do Jogo não eram 17, como hoje, mas apenas 13 – o impedimento, o árbitro, o tempo e o pênalti foram introduzidos somente nos anos seguintes.
O impedimento é a regra mais polemica do futebol. Qualquer jogador do mesmo time à frente da linha da bola estava impedido, o que tornava os passes em progressão impossíveis.
Nos primórdios do futebol, os jogadores não tinham as posições definidas. Sendo assim, alguns se plantavam ao lado das balizas a fim de fazer o gol fazendo com que a partida ficasse sem emoção, ao mesmo tempo em que deixava um vazio no campo. Por isso, foi necessária a criação de regras de impedimento.
Em 1863, foram escritas as primeiras regras do football association.  Estão no documento “FA Minute Book”, publicado pela Federação Inglesa. Dito documento é considerado consensualmente o momento fundador do futebol moderno.
Em 1865 a revista “Bells Life” publicou 14 regras, formuladas em reunião da entidade em 26 de Outubro de 1863; que serviriam de base para a formulação das 17 regras atuais do futebol. Essa publicação trouxe mais duas alterações importantes na história do futebol. Foram autorizados os passes para a frente e a regra do impedimento foi alterada, considerando os jogadores em posição legal desde que houvesse três adversários entre eles e a linha de gol.
A partir de 1896, foi instituído que um atacante só poderia receber a bola se houvesse pela frente a presença de três zagueiros; se assim não fosse, era impedido de marcar o gol. Com essa nova lei, os times se obrigaram a adotar táticas relacionadas ao posicionamento dos jogadores em campo, visto que a partida não podia ser mais jogada de qualquer maneira.
Assim, os zagueiros passaram a avançar para que o atacante não recebesse a bola na presença de três zagueiros atrás.
Os estudiosos do esporte, então, viram uma falha e alteraram esta regra da seguinte forma: “Estaria impedido todo aquele que, do meio de campo para frente, não tivesse à sua frente pelo menos dois adversários”.

As 14 Regras publicadas pela “Bells Life” são:

#
Regra
1
O comprimento máximo do campo deverá ser de 200 jardas (180 metros) e a largura máxima deverá ser de 100 jardas (90 metros); o comprimento e a largura deverão ser separados com bandeiras, e o gol deverá ser delimitado por dois postes verticais distantes um do outro 8 jardas (7,32 metros) e não atravessados por nenhuma tira ou barra.
2.
A partida deverá iniciar com um chute de bola parada, do centro do campo, pelo time que vencer no sorteio por cara ou coroa; o time adversário não deverá aproximar-se da bola, num raio de 10 jardas (9,15 metros), até que o pontapé inicial seja dado. Após a marcação de um gol, a equipe perdedora terá direito a dar o pontapé inicial.
3.
Os dois times deverão trocar de balizas, depois que cada gol for marcado.
4.
Um gol será conquistado quando a bola atravessar o espaço entre os postes do gol (a qualquer altura), sem ser arremessada, socada ou carregada com as mãos.
5.
Quando a bola estiver fora de campo, o jogador que reiniciar a partida deverá fazê-lo, chutando ou arremessando a bola, desde o ponto da linha lateral em que deixou o terreno de jogo, numa direção tal que forme um ângulo reto com a linha lateral.
6.
Um jogador estará impedido quando se colocar à frente da linha da bola. E deverá retornar após a bola, o mais rápido possível. Se a bola for chutada do seu próprio lado, passada por um jogador, ele não deverá tocá-la, nem avançar, até que um jogador do lado adversário a tenha chutado primeiramente, ou um jogador do seu próprio lado posicionado a sua frente ou no seu mesmo nível, tenha condições de chutá-la.
7.
Caso a bola vá para trás da linha de fundo, se um jogador ao qual o gol pertence tocar a bola primeiramente, um jogador do seu lado terá direito a dar um tiro livre, da linha de fundo do ponto oposto onde a bola deverá ser tocada. Se um jogador adversário tocar a bola primeiramente, um jogador do seu lado terá direito a dar um tiro livre, de um ponto situado a 15 jardas (aproximadamente 14 metros) fora da linha de fundo, oposto ao local onde a bola é tocada.
8.
Se um jogador fizer um fair catch¹, terá direito a um tiro livre, caso o solicite, fazendo um sinal com o calcanhar, imediatamente; e, para dar tal tiro, poderá avançar além de sua marca, até que tenha chutado.
9.
Um jogador terá permissão de correr com a bola, em direção ao gol adversário, se fizer um fair catch, ou dominar a bola no primeiro limite do campo; todavia, em caso de fair catch, se ele fizer um sinal, então não deverão correr.
10.
Se um jogador correr com a bola, em direção ao gol do adversário, qualquer outro jogador do lado adversário terá permissão de atacá-lo, segurá-lo, passar uma rasteira, dar uma canelada³ ou tirar a bola dele; entretanto, nenhum jogador deverá ser detido e levar canelada ao mesmo tempo.
11.
Nem rasteira nem canelada serão permitidas, e nenhum jogador deverá utilizar as mãos ou os cotovelos para segurar ou empurrar o adversário, exceto nos casos prescritos pela Lei nº 10.
12.
Qualquer jogador poderá chargear (jogo de corpo) um outro, desde que ambos estejam em active play. Um jogador poderá chargear* mesmo que esteja impedido.
13.
Um jogador terá permissão de arremessar a bola ou passá-la para outro, se fizer um fair catch ou dominar a bola no primeiro limite de campo.
14.
Nenhum jogador terá direito a usar pregos, placas e ferro ou gutas-perchas, nas solas ou nos saltos de suas chuteiras.
    
FAIR CATCH: É quando a bola é dominada, após ter tocado o adversário, ou ter sido chutada, socada ou arremessada pelo adversário, e antes de ter tocado o campo ou algum jogador do lado que a está dominando; contudo, se uma bola for chutada de fora do campo, ou de trás da linha de fundo, um fair catch não poderá ser feito.

Fonte: Wikipédia

25 de janeiro de 2020

Trolleybus


Enviei esta foto abaixo para um amigo de minha mesma geração, lançando um repto: lembra disto?


Ele, cujo nome preservarei por enquanto, posto que não pedi autorização para publicar sua resposta, revelou ter uma memória muito boa. 

E fez-me um relato histórico do transporte urbano, à época dos famosos ônibus elétricos. E uma apologia ao glamoroso (então) bairro do Ingá.

Com sua resposta, que segue abaixo, fui ao Google e pincei outra imagem de um trolley-bus, no Ingá, em 1954, que incluo ao final.


Claro, Carrano. Não sei se já contei isso, mas eu morava no Ingá, na rua Nilo Peçanha, onde meu avô construíra um edificio, quando foram inauguradas as duas primeiras linhas de trolley, ambas com o nome Jardim do Ingá, lá por 1954 ou 1955. Eram as linhas 2 e 3 (a que aparece na sua foto).

Todas duas vinham do centro de Niterói. Uma vinha pela rua Presidente Pedreira, ia até o Jardim, dobrava à esquerda na Paulo Alves, depois novamente à esquerda na Tiradentes e voltava ao centro. A outra vinha pela Tiradentes, dobrava à direita na Pereira Nunes, depois ainda à direita na Presidente Pedreira, para voltar ao centro. Lembro bem que o trajeto dessa última iria passar pela Nilo Peçanha, em vez da Pereira Nunes, e a garotada da rua torcia para que isso não acontecesse, para não atrapalhar nossos "rachas" na rua. Ouviram a gente.

Depois foram inauguradas as linhas 4 (Canto do Rio), que passava pela São Sebastião, que foi asfaltada para os trolleys. A linha 5 (São Francisco), a 6 e 7 ( Avenida Sete) e a 8 e a 9 (Circulares, uma indo pela praia de Icaraí e voltando pela antiga Estácio de Sá e outra fazendo o caminho inverso na volta ao centro.

Foi a grande novidade da época.

Aqueles anos, Carrano, foram extraordinários, pelo menos para mim. O Ingá era uma delícia de bairro para morar. Quase não havia trânsito, muitas casas baixas, fui criado na rua Nilo Peçanha, onde ficava o dia inteiro.

Cursava, na época, o ginasial do Liceu e tinha vivido em apartamento para onde depois voltei, na Amaral Peixoto. No Ingá, tinha a rua, a praia, cafifa, bola de gude, barraquinha de São João, futebol na rua e na praia.

Lembranças, meu amigo, lembranças...


Abraço





No Ingá (Praia das Flechas - em 1954)