25 de março de 2016

Por onde andam estes visitantes

Estas pessoas vieram ao blog, deram um pitaco e sumiram sem deixar rastro. Quem souber de seus paradeiros, por favor escrevam contando algo.

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Valdir Fernandes de Carvalho disse...
Carrano, a questão "geração" é ampla, pois pode se referir a contagem de tempo ou a seu conceito ( geração x, y etc).Se nos referirmos a tempo decorrido, aí ele varia conforme a espécie. Pode ser de segundos-ou menos- a décadas, caso dos humanos, cujo possível consenso gira nos 25 anos. Mas nós eliminamos as gerações, quando nos atualizamos, não ficamos agarrados ao passado, nos inserimos nas gerações mais jovens sem ficar criticando-as a qualquer momento; principalmente, quando vivemos intensamente, olhando para frente, com alegria e gratidaão por estarmos vivo e bem. Abraço, Valdir Fernandes de Carvalho, Geração X.

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Ricardosanjos disse...
Quanto ao cinema com as namoradínhas, existia aquela coisa de "a gente se encontra lá dentro, tá?" quando só tínhamos grana pra uma entrada.


VALMIR EM 19/09/11
Os anuros (sapos, rãs e pererecas) são os maiores amigos do homem para reduzir pragas como insetos, pois todos se alimentam basicamente de insetos que tanto nos atormentam e podem transmitir doenças como dengue, malária etc. Então Sr.Jorge tirar o sapo-cururu (Rhinella icterica)do seu quintal não foi a melhor ideia para quem tem tantos insetos na residência. E ao contrario do que todos pensam os sapos são inofensivos ao homem, exceto se alguém quiser come-los! valmir.biologo@gmail.com em Mosquitos, carrapatos e sapos


CELSO EM 13/01/12
Gente, vamos lembrar que em cada regiao as coisas tinham um nome diferente. Eu cresci no Barreto em Niteroi e cafifa era o LOSANGO com a vareta do meio e a de cima encurvada. Pipa or cortadeira era aquela com tres varetas e sem curvar e usava rabiola. Morcego era mais quadradao e nao tinha rabo. Maria larga era um tipo de morcego mais retangular. E por falar nessas coisas estou com uma armacao de cortadeira de um metro quadrado e a de um morcego para encapar para mostrar ao meu filho de 14 anos de idade. So que nos EUA papel de seda como no Brasil nao tem, e o papel fino colorido aqui e muito fraco. Mais vou acabar achando alguma coisa que de pro gasto. Saudacoes e continuem contando os casos ai. Piao de laranjeira que nao partia, bola de gude daquelas grandes pra fazer a limpa, baloes, setra ou estilingue, serol com caco de vidro afinado na linha do trem, cacada de calango de pedra, tudo isso foi muito bom e me deu muita flexibilidade nos estudos profissionalizantes. Ate la. Celso em Ainda a infância nos anos 40


JORGE NAEGELE EM  25/10/11
Esqueceram do seu Waldemar, da carrocinha de Kibon? Dos bolos da d. Betinha,do onibus escolar de seu Atalair, do pintor Cedalino, do piano da Didinha, do seu Sempre-viva, do Irmão Lázaro (minha época de coroinha0, e a praia do Toque-toque/Quanta saudade... Jorge Naegele (casa 39) em Baixa classe média


PAULO LUIZ EM 24/09/11
Email, pauloluiz41@hotmail.com Os dois lados da moeda. Em toda polêmica, temos que avaliar os dois lados da questão, quando a mesma for exposta a nossa apreciação. Quando duas pessoas discutem um assunto nós temos que ouvir os dois lados para podermos avaliar e julgar com acerto, isso é um ato de justiça. Este procedimento também deve ser seguido quando se tratar de crença religiosa. Quando crianças nossos pais nos ensinam a acreditar naquilo que eles acreditam, mas quando tornamos adultos, temos a obrigação de ampliar nossos conhecimentos temos o dever de ouvir os dois lados e saber dos argumentos de quem não acredita em religião e os argumentos de quem acredita, após analisar os dois lados podemos tirar nossa própria conclusão, mas se ouvirmos somente o lado de quem acredita em religião, poderemos estar cometendo um erro de avaliação, somente ouvindo os dois lados poderemos estar fazendo justiça na sua plenitude. A maioria das pessoas religiosas não em Criacionismo e evolucionismo


FRID  (Metamorfose  Ambulante) EM 15/09/11
Acho que a segurança aérea não falhou: ninguém poderia prever que iriam sequestrar um avião e jogá-lo num prédio muito próximo. Os aviões levantaram voo, fizeram uma curva e logo bateram no prédio. Os voos foram muito curtos e não permitiram reação oficial possível. Os dois voos que foram para Washington trasncorreram normalmente até a queda de um na Pensilvânia (que suspeitam ter sido abatido pela Força Aérea) e outro no Pentágono. O controle do voo é tão difícil que resolveram controlar os passageiros, que não podem embarcar nem com garrafa pequena de água mineral - minha perigosa tia de mais de 80 teve que deixar sua garrafinha para poder embarcar num voo entre Miami e Atlanta!! FRID em 11 de Setembro, ninguém esquecerá


MARIO GONÇALVES EM  10/08/11
Meu caro Jorge Carrano, Meu amigo admite que o jacaré pode ser fantasia de criança (uma escultura ou coisas que tais). Obrigadíssimo e mais uma vez minhas congratulações pelo conteúdo do seu blog. Mario Gonçalves em Regressão de memória... como nostalgia, não terapia


ANA LAURA DINIZ EM 04/11/10
Prezado Jorge Carrano, Muito prazer; como vai? Sou Ana Laura Diniz, jornalista, e sócia da Esther Lucio Bittencourt no JORNAL PRIMEIRA FONTE, que tem versão em site e, recentemente, também em blog. http://primeirafonte.blogspot.com Entro em contato porque somente ontem ela descobriu que fora citada em seu blog. Acabo de achar o post do dia 27 de novembro de 2009, intitulado "Antiguidades". Claro que ela mesma entrará em contato contigo, mas antecipo aqui porque depois de tanto tempo, considero mais que importante o reencontro dos amigos. Respondendo à dúvida do seu post, ela é mesmo jornalista. E aqui acabo de imprimir o teu post para dar a ela. Então é isso. O e-mail dela é esthermaria@gmail.com Além do jornal, outro contato foi o já realizado no blog dela, o Porcas & Parafusos. Aproveito a oportunidade para dizer que me deliciei em seu blog. O senhor escreve muito bem! E ri em dobro com a história do Neil Sedaka, que ela já me contara algumas vezes. Que época de ouro! em Peocesso eleitoral - parte final


GUSTAVO EM 06/04/10
Estou vasculhando a internet. Estou à procura de tempo. Na verdade tenho prazo para apresentar uma petição e não estou com a menor vontade de redigi-la, mas o farei. Me deparei com seu texto. Como é curiosa a vida. Ela se repete. Uma história simples que deve ter sido vivida por muitos. Mas como é legal ver um desconhecido narrando uma história que parece ser sua. Abraços gente boa. em William Longhall


ADRIANA EM 26/11/09
My mostly dear Dr. Carrano, o sr. é o mais próximo do ideal de um british gentleman que eu consigo imaginar! Libras esterlinas não lhe faltam, com certeza, elas são um mero "detalhe técnico", rsrs. O dom da alma é o mais precioso, e mais difícil de se ter. É um prazer receber o convite para acessar seu blog, sinto também uma grande felicidade em escrever, em expressar pensamentos, trocar de uma forma mais rica do que se encontra no cotidiano as impressões que a existência nos causa. Parabéns pela iniciativa e por se lançar em mais uma aventura. Com todo meu apreço, Adriana. em Atualidades II 


19/09/11 15:37

Metamorfose Ambulante disse... 

Praia bonita!! A faixa com vegetação parece aquela da Barra de antigamente. Aqui em São Paulo está uma seca terrível, só 10% de umidade. Também acho que não é culpa do aquecimento global, mas apenas uma variação normal em meio século.


22/08/11 22:59

Mario Gonçalves disse... 

Meu caro Jorge Carrano,
inicialmente parabéns pelo seu trabalho. Muito interessante a recordação de um outro Rio, que fazia jus ao epíteto Cidade Maravilhosa.

Tenho um colega de trabalho que afirma que, em frente à Loja Palermo, havia um laguinho e dentro dele um pequeno jacaré, que servia de ornamentação da loja.

É verdadeiro?

Abraços




Paulo Luiz disse... 

Os dois lados da moeda.
Em toda polêmica, temos que avaliar os dois lados da questão, quando a mesma for exposta a nossa apreciação. Quando duas pessoas discutem um assunto nós temos que ouvir os dois lados para podermos avaliar e julgar com acerto, isso é um ato de justiça.

Este procedimento também deve ser seguido quando se tratar de crença religiosa. Quando crianças nossos pais nos ensinam a acreditar naquilo que eles acreditam, mas quando tornamos adultos, temos a obrigação de ampliar nossos conhecimentos temos o dever de ouvir os dois lados e saber dos argumentos de quem não acredita em religião e os argumentos de quem acredita, após analisar os dois lados podemos tirar nossa própria conclusão, mas se ouvirmos somente o lado de quem acredita em religião, poderemos estar cometendo um erro de avaliação, somente ouvindo os dois lados poderemos estar fazendo justiça na sua plenitude.

A maioria das pessoas religiosas não contesta nada, mesmo sentindo que há incoerências nas explicações religiosas, por que não contestam? Porque as mesmas têm medo de estarem blasfemando e com isso ofendendo o criador. Sendo assim muitos religiosos continuam a crer e a freqüentar templos, mas no intimo não estão tão convictos de sua fé, mas escondem suas duvidas para não se esporem ao suposto castigo de Deus.

Não precisamos ter nenhum medo de expor nossos pensamentos sinceros, pois se Deus existir realmente, naturalmente ele nos julgará pela nossa sinceridade e não pela falsidade de esconder nossas dúvidas.

Sei perfeitamente, pessoas já enraizadas na crença religiosa jamais irão mudar, pois os mesmos tem medo do castigo de sofrer no inferno por toda eternidade, inferno este que é uma figura folclórica, a qual foi criada para amedrontar e manter as pessoas dominadas pelas religiões. Os destemidos que quiserem tirar duvidas e ouvir o outro lado da questão, leia os textos de um pensador e pesquisador americano do século dezenove, o nome dele é Robert Green Ingersol. Basta digitar o nome dele no Google.


Patricia disse...
Hoje estou num dia bastante dificil, tentei exercer miha profissão de professora ( que faço há quase 30 anos) e por conta de pais despreparados perdi meu emprego ontem. Não se pode mudar o tom de voz com o aluno e eles exigem direitos, reparos... O "bullying", tão na moda hj, é sofrido na maior parte das vezes pelo professor...seja ele da escola pública ou particular. As instituições particulares estão preocupadas com o carne pago e as públicas não tem suporte governamental para fazer diferente. Depois de tanto trabalhar com o que amo, começo a chegar a conclusão que não vale mais a pena...quem dera mais juizes tivessem o dicernimento que este sergipano teve...


Beth Paiva disse...
Ia dar minha opinião anyway, porque as reminiscências estavam deliciosas, com as expectativas e as frustrações da casa na roça... ahahah mas, por ter sido citada, transcrevo o trecho para apenas arrematar a favor dos animais:
"A Beth,........acha que não pode haver restrição quanto ao local onde se acolhe e se cria um cão. Segundo ela o importante é dar amor ao animal. E isto basta.

Bem, eu penso diferente, mas respeito às opiniões contrárias. Exceção feita aos casos profissionais que tive e que me levavam a questionar animais que ficavam latindo o dia inteiro, confinados em pequenas áreas de apartamentos. Ou exalavam forte cheiro por falta de banho ou outros cuidados. Ou mijavam até nos elevadores."
EM NENHUM DOS CASOS MENCIONADOS PELO CARRANO PUDE ENCONTRAR CULPA NOS ANIMAIS.
VI SIM, DESLEIXO, FALTA DE AMOR, DE CUIDADO, DE COMPROMETIMENTO, DE HIGIENE, E MUITAS OUTRAS COISAS MAIS, DOS DONOS DOS MESMOS: OS
CHAMAODS SERES "HUMANOS"...
Assim, reafirmo minha postura quanto à relação espaço físico X espaço no coração para com os animais.
A culpá nunca é deles. É sempre do cretino do SER "HUMANO".Ou seria CERUMANU?
Beth


Maria Helena disse...
A vida é boa por isso. As experiências que e a opinião que formamos sobre a vida. Melhor que imaginar é fazer e você fez.Já sabe o que é morar na roça depois de aposentado. E voltar para a cidade, trabalhar no que sabe fazer é muito bom. Ter amigos, se comunicar, seja real ou virtual, tudo é muito bom e viva a vida. Obrigada pelas felicitações. abraço.


6 comentários:

Riva disse...

O post com colagens de comentários dos desaparecidos dá uma fotografia exata do que era o blog. Assuntos diversos, super interessantes, que sempre tocavam, motivavam e capturavam pessoas diversas, conhecidas ou não de todos nós.

A fase atual está muito desmotivadora. Não que política não seja um assunto interessante a se debater - a política, não preferências partidárias.

Eu comentei há alguns dias que, pessoalmente, não aguento mais conversar sobre o cenário atual. Até porque deve durar alguns meses ainda para uma definição. Para definição, porque para o país começar a trabalhar e mostrar resultados, alguns anos.

Estou realmente evitando sentar na mesa do Pub da Berê, porque só tem assunto político. E não me sinto motivado a escrever sobre algum outro tema. Nem tocar violão tenho conseguido.

Mas passo diariamente em frente ao Pub. Foi legal ter lido esse "post" com um clipping de comentários antigos diversos. Deu uma oxigenada !

Desejo a todos uma Boa Páscoa. Que o coelho traga ovos recheados com muitas alegrias e saúde.

Jorge Carrano disse...

Riva,
Parece intencional, mas não foi, juro! Você sabe que deixo programados alguns posts para publicação. A volta à política ainda há pouco foi mera coincidência.
Até amanhã tem mais.
Todavia no domingo viro o disco e volto a um tema recorrente, que são as reminiscências.
Boa Páscoa para você e demais frequentadores do pub, conhecidos e anônimos.

Jorge Carrano disse...

A ista de sumidos é bem mais extensa do que a publicada. Só para exemplificar: a Alessandra. Cadê a Alessandra?
Onde andam o Gusmão, o Luvanor Belga, o Ricardo dos Anjos, minha neta Juliana, minha prima Célia Regina, meu primo Rick, Esther, Alódio, só para mencionar alguns que até me deram a alegria de contribuir com posts. Até meus filhos "deram o pira"(ainda se usa esta expressão?)

Se fosse o Collor estaria bradando: "não me deixem só!"

Jorge Carrano disse...

Cadê o Fernandez, anônimo que assinava os comentários ao final, onde anda?
Com "z" ou não, o corintiano até que teve participações interessantes.
Nós o açoitamos. A Beth se mandou por causa de críticas ao uso de caixa alta nos comentários. Ficou de mal comigo. E eu nem tive culpa.
Bem, teve o episódio dos discos do Elvis ...

Riva disse...

A Profª Rachel ! Incógnitos diversos !
Gambás, Bambis, torcedores Daquele Time do Mal !

Trabalho na esquina da av. Rio Branco com Sete de Setembro, bem no meio das obras do VLT, que estão transformando a vida dos pedestres um caos, com canteiros de obras mal protegidos, buracos diversos, corredores estreitos, sujeira, barulho, etc.

Mas o que quero colocar é que o Centro do Rio, em poucos meses, terá regredido à era saudosa dos bondes. Sim, porque apenas estarão os bondes sendo substituídos por equipamentos mais modernos, nada mais que isso.

Pararam para pensar sob essa ótica ?

Jorge Carrano disse...

Pois é, Riva.
Onde, para publicação, textos como este encontrável em http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2012/03/onde-esta-fabrica.html

E outros com novidades, sobre drones, curling, agricultura sustentável e outros já publicados no blog, de diferentes colaborados.

Famtam inspiração, talento e tempo ao blog manager.