27 de julho de 2011

Viagens pelo interior de São Paulo


Jovem executivo

Ainda por força de deveres profissionais, viajei bastante pelo interior de São Paulo. Ademais disto, como residi  um bom tempo em Ribeirão Preto e São José dos Campos, fiz muitos passeios pelas cidades próximas a estas duas progressistas cidades. 


Canavial
Mangueira
Morando em Ribeirão, por exemplo, conheci Jardinópolis,  cidade voltada para o cultivo de manga, e que dista cerca de 14 Km de Ribeirão. Sertãozinho, que fica praticamenete na região metropolitana, a par de possuir usinas de açúcar e álcool, tem industrias de implementos agrícolas.



Pintado no espeto,
 com pimentão e cebola gratinados


Fui pescar as margens do rio em Pirassununga com meus filhos, então pequenos. Não pescamos coisa alguma, mas comemos bom peixe em restaurante local, na beira do rio. O popular pintado. Em Pirassununga está localizada a Academia da Aeronáutica. Quando fiz prova de ingresso nos quadros da força aérea, a escola de cadetes era em Barbacena. Não fui admitido porque tenho discromatopsia.





Conheci, também porque relativamente próxima de Ribeirão, a cidade de Jaboticabal.

Na fase de São José dos Campos, como não poderia deixar de ser, fui a Jacareí, pequena cidade colada em São José, onde voltei anos depois, para um almoço de aniversário do Dr. Joubert Santos, que tinha lá uma belíssima chácara.

Obviamente, e por diferentes motivos, profissionais ou pessoais, conheci outras cidades daquele trecho do Vale do Paraíba, tais como Taubaté, Caçapava, Pindamonhangaba, Lorena e Aparecida do Norte.

Campos do Jordão
A partir de São José dos Campos tem-se fácil acesso a Campos do Jordão, na serra, e ao litoral sul, onde fomos passear em Ubatuba e Caraguatatuba. Embora já conhecesse estas duas praias paulistas em face de viagem que  fizera voltando de Niterói, para São Paulo, pela Rio-Santos. É um belo litoral, embora a estrada não tivesse infraestrutura (postos de abastecimento, oficinas) nos anos 1970.


São José do Rio Preto

Trabalhando no Grupo Matarazzo, na empresa de supermerados chamada Superbom, como já mencionado em outro post, viajei a serviço pelas cidades de Catanduva, São José do Rio Preto, Rio Claro e Baurú e outras.

Nestas cidades que menionei, o Grupo Matarazzo tinha postos de abastecimento, espécie de cooprativas para venda a empregados (e familiares) das fábricas que possuía naquelas cidades, fossem do ramo textil, alimentício ou químico. Estes postos de abastecimento, mais tarde transformados em lojas abertas ao público em geral, foram o embrião, o ponto de partida para a criação da rede de supermercados.

Guarujá


O litoral norte de São Paulo, conheci em passeio as cidades de Santos, São Vicente e Guarujá, que na época era a Búzios dos paulistas.




Como é fácil constatar, porque estive em Campinas (inclusive na Universidade) e em Americana, onde havia muitas indústrias texteis, posso afirmar que conheço as cidades mais importante do Estado de São Paulo.


Fotos e ilustração do executivo colhidas no Google imagens.

7 comentários:

Ana Maria disse...

Creio que essas cidades mudaram um pouquinho desde os anos 70. Vc devia revisitá-las.

Jorge Carrano disse...

Ana Maria, querida irmã!
Estou planejando revisitar Paris, Londres, Roma, Viena, Madri (kkkkkk).
Sei que você tem amigas em Catanduva, uma das quais é "seguidora" deste blog, por isso incluirei na lista ade revisitas esta cidade (depois de Santiago de Compostela) KKKKK.

Gusmão disse...

O Carrano briga com a irmã, mas não perde uma piada.
Não é justo comparar o interior de São Paulo, por mais pujante e desenvolvido que seja, com as cidades européias.
Gusmão

Carlos Frederico disse...

Hmmmm... essas comparações...

Estive tb na Europa em 1977 e gostaria de rever cidades que eu conheci. Sei que muitas delas mudaram bastante. Principalmente Londres e Paris, que receberam alterações arquitetônicas importantes no visual do centro.

Comparando com o Rio desde 1977, tem a Barra e o Recreio que cresceram. E uma infinidade de favelas tomou conta de todos os morros da cidade...

Carlos Frederico disse...

Ah, sim... esse pintado no espeto tá bonito à beça! Em sendo um peixe gorduroso, essa deve ser a melhor maneira de prepará-lo: no braseiro.

Jorge Carrano disse...

Meus caros Gusmão e Carlos Frederico,
Evidentemente que tentei fazer um chiste, com as descabidas comparações. Mas nas entrelinhas ficou implícito que o meu pouco resto de vida útil (estou com 71), deve ser usado para revisitar cidades com mais hitória e mais tradições culturais e artísticas.
A vontade é desproporcional ao dinheiro disponível para atal fim.
Abraço

Helga Maria disse...

Por que o blogueiro não escreve sobre suas viagens àquelas cidades européias citadas, documentando com boas fotos.
Eu adoro narrativa, com dicas derestaurantes, confeitarias, hoteizinhos, igrejas, etc.
Fica a sugestão. Eu adoro viagens e fotos.
Helga