Fui almoçar no Bar Itália, em Charitas, que apesar do nome é também restaurante. Com cardápio apoiado na cozinha italiana, pois afinal é do grupo da Carmine. E uma feijoada, no bufê, cada qual se servindo. Gosto muito de feijoada mas hoje o clima estava mais para pratos leves e de fácil digestão.
O chope, da Brahma, bem geladinho e com colarinho certo. Honesto.
Nas tardes de domingo tem música ao vivo. Logo, hoje tinha. Chorinho dos bons. Silvério Pontes comanda e hoje o convidado era o Zé da Velha, um trombonista de respeito. Os diálogos trompete e trombone foram bem dosados e harmoniosos.
O couvert artístico é bem razoável, a R$ 15,00, se considerarmos o nível dos músicos e o repertório apresentado, na base do chorinho com tempero de maxixe em alguns casos. O Chico Batera na percussão.
Comi ravioli de abóbora com molho de shiitake. Estava bom, ao dente e o molho bem temperado.
O ambiente é familiar e alegre.
6 comentários:
A família Marasco (Bruno e Carmine) é da pesada. No Da Carmine, às vezes tem música italiana ao vivo, com direito a "canja" do próprio Carmine, que depois de uns vinhos solta a voz com vontade, para alegria dos clientes.
Não costumo ir ao Bar Italia por preguiça, afinal o Da Carmine tem o mesmo tempero e fica a 3 quadras pequenas de distância de onde moro (rs rs).
Tem rodízio italiano de 2ª a 6ª por preço fixo a partir de 18h (exceto feriados) incluindo o fabuloso talharim ao Mareschiallo (molho ferrugem com mignon e funhgi) e a pizza tricolore (presunto de parma e rúcula).
Mas e o chorinho? Lembra dos versos "a gente não quer só comida, a gente quer comida diversão e arte".
TITÃS
"A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte
A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer"
Já nós fomos experimentar o Radicchio, em São Francisco, restaurante que foi muito elogiado no último concurso gastronômico do GLOBO Niterói.
Cardápio impressiona pela variedade e descrição dos pratos, mas acho que deixou a desejar, em qualidade de alguns pedidos, e também pelos altos preços. Não volto.
Eu fui de ceviche com batatas ao mel, mais leve para o calorão que fazia.
Na famosa relação custo/benefício, levo em consideração, exatamente nesta ordem: custo em primeiro lugar e, só depois, o benefício (rs).
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