5 de agosto de 2011

Kurosawa teve seus sonhos, eu os meus




No dia 3, anteontem portanto, respondendo a um comentário do Gusmão no post sobre sonhos impublicáceis, eu prometi publicar nova geleria de fotos de mulheres que fizeram nossas cabeças maculinas. Digo fizeram porque algumas faleceram e as que ainda estão vivas já não produzem o mesmo efeito
Filme Sonhos
Akira Kurosawa

A galeria de hoje é de sonhos mais antigos, quase esquecidos. Kurosawa sonhava com girassóis, eu sonhei com outras flores.


Sandra Bréa


Sandra Bréa


Sandra Bréa


Sndra Bréa


Leila Diniz

Leila Diniz


Leila Diniz

Rose Rondelli


Norma Bengell

Elizabeth Gasper


Norma Bengell
 

Elizabeth Gasper
Monique Evans

Monique Evans

Mais certinhas,
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Monique Evans
Certinhas do Lalau,
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A foto Certinhas do Lalau, segundo o site Saudades do Rio, de onde foi pinçada, pertence ao acervo de Carmem Verônica, uma das mais famosas das certinhas, e publicada na "Revista do Lalau". A treinadora é a comediante Suzy Kirby e a Seleção Brasileira das Certinhas do Lalau, estava assim escalada: de pé: Gina Le Feu, Eloína, Olívia Marinho, Carmem Verônica, Rose Rondelli e Sônia. 
Agachadas: Elizabeth Gasper, Norma Marinho, Norma Bengell, Mary Marinho e Sônia Corrêa.

As certinhas, dez a cada ano, eram eleitas por Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta, e faziam grande sucesso. Na outra foto aparecem mais algumas, como a Sandra Sandré,  Anilza Leoni,  Brigitte Blair e Carmem Verônica. Tive oportunidade de assisti-las nos teatros, em musicais (teatro de revista), principalmente os encenados no Teatro Recreio, produzidos pelo Walter Pinto. Atenção para a sobriedade e discrição dos maiôs e para o fato de que não havia botox, silicone e photoshop. Tudo natural.


   
Rose Rondelli


Todas tiveram seus momentos de glória, e nos encantaram. E cantaram também, como nos casos da Elizabeth Gasper e da Norma Bengell.  A Sandra Bréa assiti quando ainda muito novinha, na peça "Liberdade Para as Borboletas" . A Leila Diniz foi a musa do Pasquim, hebdomadário de grande sucesso na década de 1970. Algumas ainda vivem, mas só na memória.









4 comentários:

Carlos Frederico disse...

Carrano,
Não só com música, mas também com fotos de moças ao natural, eu não tenho costume de me fixar naquelas do passado. Não as nego, apenas as deixo quietas na santa paz. Minha praia é a atualidade.
Entre as paixões secretas de outrora poderia citar Olivia Newton John no cinema e Agnetha Faltskog, a loura do ABBA.

É verdade que você se limita a citar mulheres, digamos, públicas. No entanto milhares há que não frequentam esses espaços.

Em sites da Internet eu consigo fotos de centenas de moças lindíssimas, a maioria ilustres desconhecidas. Já tenho até as minhas preferidas - muitas delas têm books frequentemente atualizados.

São as que curto atualmente.
Abraços
Carlos

Jorge Carrano disse...

Prezado Carlos Frederico,
Não seja egoista (risos), compartilhe conosco a visão das belas mulheres que você coleciona em fotos.
Mencionei estas mulheres porque elas fizeram história, nos palcos, nas telas de cinema e em colunas de jornais e revistas.
Veja, todas estão em minha memória, por isso foi possível pesquisar e encontar as fotos. Fiz as buscas pelos nomes, individualmente.
Quanto a Olivia Newton John, acho-a, assim como a nossa Sandy, um picolé de chuchu (risos, de novo)
Abração

Carlos Frederico disse...

Carrano, minhas fotos de moças são como Deus as pôs no mundo (ou suas mães, para os ateus) e não fica bem publicá-las num elegante blog familiar como o seu.

Se bem que muitas das fotos fazem parte de concursos sérios de fotografia europeus, e nu (artístico) é apenas uma das dezenas de assuntos.

No entanto, deixemos como está que está bom demais! Lembremo-nos dos tabus que cerceiam nossa liberdade de expressão no Brasil e no mundo!
Você anda dizendo que sua batata está assando por conta de suas convicções, não pretende que ela torre de vez, não??

<:o) Carlos

Jorge Carrano disse...

Realmente mulher despida não faz parte do escopo do blog, não quando o estar despida é fim em si mesmo.
Eventualmente, se parte de um espetáculo teatral, por exemplo a peça Hair, que contem cenas de nú explíto, e faz parte da contracultura hippie dos anos 1960 até poderia publicar. Mas seria exceção.
E você tem razão no seguinte: se boto mulher nua no blog, vou apanhar de todo lado.
Deixemos como está.
Abraço