Qual o melhor futebol do mundo? Brasil! Errado, entre as mulheres é o do Japão, que surpreendeu conquistando o título de campeão mundial este ano. Já entre os meninos, o chamado sub-17, o campeão mundial da última edição, no mês passado, foi o México.
O futebol, definitivamente, não é mais o mesmo.Já nossa seleção adulta, principal, quando enfrenta equipes um pouquinho mais qualificadas, perde. Foi assim com a Argentina, França e Alemanha. Entramos com Pato e Ganso, já o “frango” ficou por conta do Julio César.
Já tivemos muitas outras aves que jogavam futebol, como Falcão, Pavão, Biguá, Canário, Galo e outros que agora não me ocorrem. Como? Você nunca ouviu falar em Biguá. Provavelmente você é muito novo, e não viu a linha média do Flamengo, formada por Biguá, Bria e Jayme. E o Pavão, você viu jogar? Também não, não é? Pois também jogou no Flamento formando dupla de zaga com Tomires, uma espécie de Odivan dos anos 1950. Canário foi ponta direita do América (chegou a jogar na seleção nacional) e Galo jogou até pouco tempo e agora é técnico. De todas estas aves citadas, uma se destacou: Falcão, excelente jogador, bom comentarista e péssimo técnico.
E quem disse que esqueci da ave que mais elegrias nos deu. Não esqueci não. É que ele foi um capitulo a parte na história do futebol brasileiro. Importantíssimo em 1958 e fundamental em 1962. Chamava-se Garrinha. Sim, Garrincha é uma ave, também conhecida como Garriça.
E quem disse que esqueci da ave que mais elegrias nos deu. Não esqueci não. É que ele foi um capitulo a parte na história do futebol brasileiro. Importantíssimo em 1958 e fundamental em 1962. Chamava-se Garrinha. Sim, Garrincha é uma ave, também conhecida como Garriça.
A ministra Ellen Gracie, primeira mulher a assumir uma cadeira na mais alta corte de justiça do país, acaba de se aposentra os 63 anos de idade. Poderia continuar até os 70, quando, pela norma legal, cairia na aposentadoria compulsória, apelidada no meio jurídico de “expulsória”. Dignificou a Corte, atuando com firmeza, cultura jurídica e elegância. Foi nomeada por FHC, no ano de 2000. Ela é carioca, ela é carioca, olha o jeitinho... Não tem muito a ver com a ex-ministra, mas Tom e Vinicius vieram-me a mente.
Ainda no Supremo Tribunal Federal, parece que os ministros Cezar Peluso e Gilmar Mendes, o primeiro atual presidente e o segundo seu antecessor no cargo, finalmente assinaram um pacto de não agressão. Fizeram as pases. Sem necessidade de um TAC, que significa Termo de Ajustamento de Conduta.
Brevemente o STF terá oportunidade de mostrar à nação que julgam com independência, judiciosamente, mas afinados com os anceios populares e condenará os 30 do mensalão. Os ladrões já foram 40, agora são apenas 30. de Ali Baba para cá, algo melhorou.
Curtinhas: Allende se matou mesmo. Rudolf Hess, nazista que morreu em 1987, aos 93 anos, estando praticamente reduzido a pó (ou não?), foi exumado e cremado, e as cinzas atiradas ao mar. A lápide foi destruída, para evitar peregrinação ao túmulo. Como tem neo-nazista por ai, hein?! Amantes de New York ficarão sem poder visitar a Estátua da Liberdade. Fechará para obras durante um ano. A Apple ultrapassou a Exxon e virou a maior empresa do mundo, considerado o valor de suas ações. A batata do Mano Menezes já foi colhida, não demoara colocarão para assar.
A presidente Dilma está me saindo melhor do que a encomenda. A prova está na queda dos índices de sua popularidade. O povo, como disse o Pelé, não sabe votar. A presidente, entretanto, não sabe escolher seus ministros e asessores diretos. Falta-lhe critério seletivo. A seu favor, concedendo-se- lhe o benefício da dúvida, pesa a dificuldade que é, no Brasil, selecionar no meio político, 38 cidadãos honrados e competentes para o exercício de cargo ministerial. Temos 38 ministérios, gente.
Cesar Cielo escapou de uma punição maior, ficando apenas com a advertência, pena confirmada pela Corte Arbitral do Esporte. Na minha cabeça ficou uma dúvida que macula a figura do nadador, que tem tudo para ocupar o lugar que foi de Ayrton Senna e de Gustavo Keurten, como grande ídolo nacional. Aos atletas de ponta, os fora de série, não basta ser; têm que parecer, como a mulher de Cesar. Na minha cabeça a história da farmácia de manipulação e a contaminação cruzada está mal contada. Torço para que esteja errado, pois já nos basta a farsa e a fraude na política.
Cesar Cielo escapou de uma punição maior, ficando apenas com a advertência, pena confirmada pela Corte Arbitral do Esporte. Na minha cabeça ficou uma dúvida que macula a figura do nadador, que tem tudo para ocupar o lugar que foi de Ayrton Senna e de Gustavo Keurten, como grande ídolo nacional. Aos atletas de ponta, os fora de série, não basta ser; têm que parecer, como a mulher de Cesar. Na minha cabeça a história da farmácia de manipulação e a contaminação cruzada está mal contada. Torço para que esteja errado, pois já nos basta a farsa e a fraude na política.
8 comentários:
Explica porque um vascaino lembra da linha média do Flamengo de tempos idos.
Gusmão
Gusmão,
Lembro por várias razões: a primeira é que gosto de futebo (já gostei muito mais); a segunda é que o Flamengo, naquela época era freguês. (rsrsrs)
Mas, olha Gusmão, lembro também a do Fluminense da década de 1940: Indio, Mirin e Bigode( o da seleção de 50).
Lembro, também, uma do Botafogo : Arati, Ruarinho e Juvenal.
E duas do Vasco que fizeram história no futebol brasileiro: Tinoco, Fausto e Mola (que não vi jogar, conheço só a fama, principalmente do Fausto), e outra mais recente: Ely, Danilo e Jorge. Você deve ter cortado cabelo "à principe danilo" em homenagem a ele.
E para encerrar, uma outra do Fla, mais recente do que a do Biguá. Era assim formada: Jadir, Dequinha e Jordan.
Rapaz, nestas épocas o futebol era outro esporte, tanto que ainda chamavamos de foot-ball.
Abraço
Aprendi a gostar de futebol (apesar de já ser vascaíno) com um radinho de pilha colado no ouvido e seguindo uma final de mundial de clubes, onde jogavam uma linha de ataque formada por Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.
Nunca mais vi coisa igual.
Abraço
Carlos
Tem razão Carlos Frederico,
Mas cito duas outras que merecem destaque, embora uma delas nos traga tristes lembranças:
Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico (1950).
A outra conquistou título: Garrincha, Didi, Vavá, Pelé e Zagalo.
Abraço
Mas essas, Carrano, por terem sido de seleções brasileiras, tiveram "vida curta". Como as linhas de ataque das seleções de 70 e 82.
O que fica como registro do "antigamente" é que podíamos declarar a escalação do nosso time, coisa que hoje não existe. Mal você se acostuma, alguém é vendido ou chega reforço, ou... Entende, não?
Abraço
Carlos
Entendi, Carlos, tem razão.
Então vamos a duas linhas ofensivas do Vasco que vi jogar, mas acho que você não:
Tesourinha, Maneca, Ademir, Ipojucan e Chico.
E, um pouco mais recente, mas é possível que você não tenha visto: Sabará, Walter, Vavá, Pinga e Parodi.
Este Parodi era paraguaio. Chutava muito forte. O nome era Sylvio Parodi.
O Walter (Walter Marciano de Queiroz) foi jogar na Espanha, onde faleceu.
Shiiii! Carlos Frederico, se eu der rédeas a memória irão aflorar muitas lembranças boas do nosso Vasco.
Abraço
Carrano
Conheci Sabará, Pinga e Vavá.
<:o) Carlos
Sabe como acabou o Sabará, um grande ponta direita ?
Vendedor de parafusos.
Verdade. Eu o conheci nesta atividade na Siderúrica Hime, onde ia regularmente para tal fim.
Naquele tempo (do Sabará), os jogadores não ganhavam tanto dinheiro como agora.
Abraço
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