Estou cerrando as portas do pub. Não deu certo. Acontece com alguns
empreendimentos.
Não apareceram frequentadores, os poucos que vieram
criticaram. O nome sei que não agradou, mas parece que o serviço também deixou
a desejar.
Eu poderia botar a culpa neste (des)governo petista, corrupto e incompetente. Mas não seria justo. Assumo que os equívocos foram da gerencia. Projeto ruim. Gestão ruim.
Alguns preferiam coisa menos xenófoba. Botequim ao invés de
pub, que pareceu esnobe.
Não rolaram conversas, confidências, piadas, críticas ao
governo.
Nem mesmo ao Eurico Miranda, que está passando dos limites. Os dele
mesmo que já eram altos.
Para quem não entendeu o trocadilho, ou a tentativa, que vejo
frustrada de fazer uma pilhéria, um chiste, informo que escolhi o nome por
causa de um bar que vi já nem lembro onde (seria em São Paulo?), que se chamava
“Badinho”.
Logo, juntando, dava Barbadinho. Imagino que o proprietário
ostentava barba.
Tentei Lico para dar Publico, ou seja, estabelecimento virtual
e público onde qualquer um poderia chegar e palpitar, questionar, contar
vantagem, mentir descaradamente, chorar as maguas e a dor de cotovelo.
Outros locais mais famosos e de investimento maior não deram certo.
Não gastei com alvará de localização, laudo dos bombeiros, estas formalidades
que tanto dificultam a vida de empreendedores.
Portanto encerro as atividades do pub. Cada um que faça suas
escolhas.
As Guinnesses tomarei eu. Os acepipes degustarei sozinho.
Ao longo das conversas sobre a abertura do pub e escolha do nome, recebi contribuições conforme abaixo:
Ao longo das conversas sobre a abertura do pub e escolha do nome, recebi contribuições conforme abaixo:
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| Colaboração do Paulo Bouhid, sobre nome sugestivo |
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| Colaboração do Freddy sobre horário de funcionamento |
Nota do editor: estamos no lucro, mesmo fechando o pub.
Afinal o assunto rendeu dois posts. KKKKKKK
17 comentários:
A menos que o blog feche as portas, a mesa de bar continuará existindo. Com ou sem nome. Afinal, não raro os acalorados debates nada têm a ver com o post do dia, ou seja, a figura virtual de se sentar, dar uma olhada no jornal mas acabar discutindo sobre outra coisa qualquer permanecerá.
Hoje por exemplo, tem abertura da Copa América. Longe dos olhos dos europeus, que estão solenemente se lixando pra ela, e em paralelo com a Copa de Futebol Feminino da FIFA 2015, que por sinal terá Alemanha em campo. Será contra a Noruega, ambas já foram campeãs desse certame que está apenas na 7ª edição.
Estarei, excepcionalmente, em frente à TV praticamente todo o tempo desde as 17 horas, quando começa Alemanha x Noruega. Devo ficar alternando entre solenidade de abertura no Chile e Costa do Marfim x Tailândia, que deve render muitas risadas: uma perdeu de 10, a outra de 4...
Depois, Chile x Equador, jogaço! (rs rs rs)
Haja cerveja!
<:o)
Comentei sobre o encerramento do bar no post anterior, mas gostaria de perguntar se não eram vocês, comentaristas do esporte bretão, que estavam felizes com a volta do Eurico. Quem sou eu para dar palpite sobre este assunto.
Você lembra do comercial do Regulador Xavier? Era assim: nº 1 excesso e nº 2 escassez.
Pois é, o Roberto era a escassez e o Eurico é o excesso. Uma um panaca o outro um atrabiliário.
Não sei o que será de nós, torcedores do Vasco...
A renovação da torcida se dá, em geral, por resultados ou por orgulho que se tenha do time, mesmo que não vença.
No nosso caso, está difícil...
O time não vence - apesar de um tosco campeonato estadual vencido Deus sabe como - e dele não temos orgulho, pelo que vemos nos bastidores.
Depois de Vasco x Cruzeiro, no próximo sábado, sinto que teremos desdobramentos importantes.
Correção: vai passar China x Holanda agora, depois de Alemanha 1 x 1 Noruega (que foi um jogo morno). OK, bem melhor que Costa do Marfim x Tailândia...
Perdi meu tempo, o jogo das meninas foi uma m... Nem como passatempo serviu.
Chile x Equador foi outro joguinho ruim tecnicamente, apesar de ligeiramente animado por conta do esforço do Equador. E o Chile é que fez gol.
É, futebol é só na Liga dos campeões da Europa mesmo...
Parece que Portugal está com relações estremecidas com os organizadores, por não ter sido convidado para participar da Copa América...
Quem me conhece sabe como gosto de futebol. Mas não dá mais ,,,,, raras exceções de bons jogos. E por que ?
Porque os jogadores são muito limitados técnicamente, um drible agora é desrespeito, técnicos sem ousadia, juízes que não deixam a bola rolar, até o chuá da rede mataram nos gols, enfim, estão acabando com o futebol em todos os sentidos.
Algumas medidas URGENTES devem ser tomadas por quem tem o poder nas mãos ... a FIFA, depois que passar por uma higienização profunda !
- diminuir para 10 o número de jogadores de um time
- aumentar o número de substituições, permitindo até como no basquete e vôlei a entrada de quem já saiu
- implantar o cartão azul - expulsão por 5 ou 10 minutos
- acabar com a desgraça da regra do impedimento
- liberar a cerveja nos estádios
FLUi
Ah, sim .... quanto ao pub ou bar, acho que o manager no fundo mesmo ficou com receio da Berenice aparecer por lá .... kkkkkkk
E a Espanha também, caro Paulo, porque eles colonizaram boa aparte da América.
Nenhum dos colaboradores enviou post sobre o dia dos namorados.
Vai passar em branco. Já telefonei para Berenice par cumprimenta-la, enviei flores (contratei via internet) e avisei que o nome dela está sendo cotado para batizar um pub, ou bar, ou botequim.
Ela, metida como ela só, acha que deveria ser pub messmo (rsrsrs).
Se Portugal e Espanha podem vir, então que venham também a Inglaterra, Holanda, França e CHINA ! Sim, a China esteve por aqui muito antes dos gajos e outros (Leiam o fabuloso livro 1421).
Só não tragam a Alemanha, por favor .......Gooool da Alemanha !!
Berê, pura e simples, pode ser entendido como masculino ou feminino.
Já Bar do Berê ou Bar da Berê define.
Berê´s Pub também indefine ....
Aliás, essa indefinição dá mais um QUE ao nome do local.
A conversa sobre o nome, as sugestões, as considerações, fizeram mais sucesso do que o pub em si.
Conhecendo a Berê, como conheço, posso afirmar que ela não é nada indefinida, muito antes pelo contrário.
Não a procuro mais com receio de decepções. Uma flacidez no antebraço, uns pés de galinha nos olhos, umas estrias na barriga e algumas celulites nas outrora belas coxas. Por outro lado, na minha idade, sem dinheiro, também não consigo nenhuma melhor.
Mas você pode apimentar essa relação "imaginária" e virtual com a Berê ... Freddy, o romancista de mesa de bar, é especialista nisso .... veja um exemplo de gancho :
Um belo dia Berê o procura, acompanhada de uma lindíssima loura estilo Sharapova (posso descreve-la em detalhes, se quiser), e a apresenta como uma amiga muita mais nova que ela, que era sua confidente nos "áureos" tempos em que vocês tinham essa relação.
E que essa amiga, sempre teve imensa curisidade em conhecer o galante amante Carrano, mas Berê, temerosa, nunca permitiu a aproximação (já ouvi isso recentemente em algum lugar, não, Freddy ?).
Os anos se passaram, e Berê, que não o vê já há um bom tempo, resolveu procurá-lo no Berê´s Pub para conhecer o local inaugurado em sua homenagem, e levar .... Clarissa .... para conhecer você.
Eu continuo, ou o Freddy, especialista continua ?
..... FLUi rsrs
Bem, acho que não perdi o jeito do approach. Se a Clarissa me interessar saberei como corteja-la.
Mas se os anos pesaram para Berê, pesaram para mim também (rsrsrs).
Bem, vejamos como fluirá a coisa.
Depois de 9 anos, na verdade 11 porque teve outra história mais curta antes, perdi um pouco o tesão por escrever. Até tentei começar um novo enredo, mas está tosco, jururu, fadado ao insucesso. Sabe quando você se força a criar algo? Pois é, está mais ou menos assim...
Só como curiosidade, na longa história que escrevi tem Berenice (participação periférica) e Clarice, não Clarissa. Clarice, nascida no interior do Tocantins e vendida para um bordel pelos pais quando tinha apenas 12 anos, foi protagonista de inúmeros capítulos emocionantes, terminando como integrante do Conselho de Veteranas (formado pelas que iniciaram tudo há 9 anos atrás).
<:o)
... que estranha coincidência !
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