21 de junho de 2015

Nascimento e crescimento de um rei

George é simpático. Alegre e bonito. Só falta torcer para o Arsenal do tio Harry, e não para o Aston Villa do pai (rsrsrs).



Reiteramos, aqui, nosso imenso respeito pela Inglaterra, simpatia pela família real, e inveja pela civilidade, fino humor e educação  do povo inglês. Admiro suas tradições, sua história, coragem e independência.



Saindo da maternidade



Com o pai, a mãe e o cão

Dando tchau

Primeiros passos em direção ao trono, no futuro

Olhando, curioso, para o céu.

Com o pai, a mãe e a bisavó

Com o pai e a mãe, bonita e elegante

Sua camisa da seleção inglesa
Gosta de dar tchau









Com a irmanzinha Charlotte

Com a mãe protetora

14 comentários:

Anônimo disse...

Falta de assunto, né?

Ana Maria disse...

Tem razão, anônimo. Se não é, parece. kkkkk

Jorge Carrano disse...

Esperem até amanhã, pois voltarei com minha língua ferina, minha crítica aguda, o fel escorrendo pelo canto da boca (rsrsrs).

Freddy disse...

Assunto é que não falta, mas nós inibimos um pouco o blog manager de falar só de política e ele absorveu bem a crítica, ou sugestão. Foi uma boa semana.

Contudo, há que admitir que a coisa está fervendo nos bastidores. Desde "volume morto", passando por ameaças da família Odebrecht e caminhando pelos corredores diplomáticos, com o Itamaraty deixando de cumprir sua missão por determinação da presidente bolivariana.
Ou a gente os tira logo ou eles podem bolar algo no desespero e nos jogar numa guerra civil. O que nem é difícil, dado um empurrãozinho nas favelas...
=8-(

Ana Maria disse...

É Freddy, os primeiros movimentos para uma guerra civil estão em curso. Treinamento de integrantes do MST e fomento da criminalidade nos grandes centros. A divulgação desses passos serve para intimidar a classe média pacífica e ordeira. Lembra que o presidente Lula falou que nós não sabemos do que eles são capazes?

Jorge Carrano disse...

Ana Maria e Freddy, irão escrever a "Crônica de uma guerra civil anunciada".

De minha parte, já tive muitos prazeres. Viajei algumas vezes (menos do que gostaria, é certo). Comi quem e o que gostaria algumas vezes. Crie dois filhos Comprei e vendi casas onde morei ou desfrutei férias e finais de semana.Tive carros. Não escrevi um livro, mas escrevi o suficiente para uma coleção, se os textos fossem compilados e consolidados em volumes. Plantei árvores. Nunca tive amigos petistas. Vivi em paz e satisfeito comigo mesmo.

Portanto... danem-se os petistas e os que foram complacentes com esta camarilha, menos pelos roubos, fraudes e incompetência, mas pelo desejo de nos transformar numa Cuba continental implantando no país o rançoso socialismo moreno ou o boliviarismo retrógrado, que nivela por baixo, levando todos a miséria.

F%o#@dÃO-SE!!!

Riva disse...

Carlos Vereza resumiu o cenário, no enterro do espírita assassinado :

"O Brasil adoeceu" ...

Só tem maldade nas TVs, nos noticiários. Cada vez mais.

No O GLOBO de hoje, sobre Niterói, se fala exatamente do fato das pessoas não saírem mais de casa para se divertir. Comércio vai entrar em colapso assim.

Não quero mais escrever sobre isso, porque é tão claro o que vai acontecer ...

Jorge Carrano disse...

Enquanto hipócritas forem contra a pena de morte. Enquanto as mulheres estiverem competindo no mercado de trabalho ao invés de estarem cumprindo o nobre papel de educar e criar seus filhos, enquanto acharmos interessante, inovador e revolucionário um torneiro mecânico e uma guerrilheira dirigirem o país, estaremos matroca. Dirigir é para profissionais. Façam uma analogia com o esporte: Roberto um desastre no Vasco, Patricia Amorim quase leva o Flamengo à ruína total e Bebeto de Freitas nada fez de grandioso no Botafogo. Achavam que eles por serem do meio fariam boas gestões.
E cá para nós, no Brasil nunca teremos uma Thatcher e uma Merkel porque a mulher brasileira é mais preocupada com a bunda durinha e bem torneada do que com o cérebro. Nada contra a bundinha bonita e empinada, mas os miolos têm que servir para alguma coisa.

Freddy disse...

Alguns pitacos...
1) Não compartilho da visão da mulher dentro de casa. Contudo, gostaria que as famílias se abstivessem de ter filhos ou tivessem apenas um(a) por um tempo, o tempo necessário para o planeta se reorganizar.

2) Não compartilho da ojeriza a pessoas que simpatizam com um partido ou time de futebol, desde que suas atitudes sejam civilizadas. O mundo tem diversidades, cabe a nós conviver pacificamente com elas - essa é a parte difícil.
Para dar um exemplo pessoal, nem falarei do meu amigo petista. Falarei de minha esposa, que quando namorei e casei era flamenguista. Só depois de cerca de 20 anos é que ela virou a casaca, estimulada por minha filha Renata. Contudo, nem antes nem depois me fez diferença por qual time ela torcia, pois eu não dou muita importância a isso.

3) Eu tive 2 filhas, plantei árvores e escrevi 2 livros. Ou 3, se considerar o que escrevi a 4 mãos com Riva. Não tê-los publicado é detalhe. Pretendo juntar meus posts e fazer mais um, para quem sabe vê-lo publicado. Em papel ou virtualmente num espaço só meu (site ou blog).

Sigo o desdobramento político atual por questão de sobrevivência, mas não acredito na história do beija-flor que foi levar uma gota d'água para ajudar a apagar o incêndio da floresta. Abomino militância política e fanatismo partidário ou futebolístico ou religioso. Vou ficar olhando e, se meu destino for ficar prejudicado pela mudança política, terei o bom senso de aceitar porque não participei. Apenas isso.

Riva Pensante disse...

Caro manager, vc tocou num ponto polêmico, complicado, mas que merecia um debate sincero de todos os nossos leitores.

Hoje, do alto dos meus mais de 60 anos, se converso com um dos meus filhos sobre a insegurança e violência no país, ele só falta me dizer que estou exagerando.

Eu até compreendo esse posicionamento, porque ele não tem os parâmetros comparativos que eu tenho, não viveu numa Niterói onde se dormia com as janelas abertas, e se colocava cadeiras na calçada no fim da tarde para conversar com os vizinhos, em que nossos cães saíam e voltavam pra casa pelo portão deixado aberto.

E por que esse prefácio todo no meu comentário ? Porque vc falou sobre o nobre papel das mulheres/mães de educar seus filhos, enquanto os homens saíam para trabalhar.

Não sei exatamente quando foi o divisor de águas, mas acho que foi no início da década de 70, pois um dos sintomas representativos dessa mudança nas mulheres (na minha leitura) foi o fato delas iniciarem maciçamente o ingresso nas faculdades, em busca de uma outra profissão que não fosse .... dar aulas, educar.

Hoje, elas estão no mercado, em número significativo, disputando vagas no mercado de trabalho em igualdade de condições com os homens, e ....... (aí vem a questão) ...... quem consegue/conseguiu educar os filhos, com dedicação total, como nossos pais e avós fizeram ?

O que se ganhou ou o que se perdeu com isso ?

Hoje vemos milhares de crianças nas ruas, fora das escolas, porque seus pais não estão em casa, ambos estão trabalhando, e quando chegam cansados, não têm mais tempo para nada.

A pergunta é : esse ganho delas impactou negativamente nossa sociedade, a educação dessas gerações de hoje ? Ou existe uma leitura positiva do que aconteceu ?

Qual seria o ponto de equilíbrio nessa questão, uma vez ser MEGA importante a educação dos nossos filhos, por parte dos pais ?

Jorge Carrano disse...

Estou sem tempo, de verdade, Riva, para iniciar um debate sobre isso. Mas dá para escrever duas linhas.
As mulheres cumprindo o papel que a sociedade as delegou, e que perdurou séculos, eram muito mais importantes para esta mesma sociedade.
O homem era o provedor, o cais seguro e o protetor. A mulher educava, instruía, desde as coisas elementares apara vida em sociedade, como comer segurando corretamente os talheres, dar atenção aos mais idosos, não interferir nas conversas dos adultos, quanto coisas mais relevantes como acompanhar se fizeram os deveres de casa, se as mãos foram lavadas antes das refeições, etc.
Com isso eram necessárias menos creches para as crianças, menos casas de custódia para adolescentes e menos presídios para adultos.
Imagine a economia que o estado fazia não tendo que abrigar (dando casa e comida) a milhares vagabundos.
E a mulher de banho tomado, cheirosa, esperando na porta o seu amado amante.
Este sim enfrentava as filas nos coletivos, os apertos nos trens. E se o salário era curto para as despesas, fazia hora extra, ou trabalhava em outra ocupação durante a noite.
Domingo a família se reunião em torno da mesa do almoço e depois tinha o futebol, o cinema, a Quinta da Boa Vista, o Campo de São Bento, o parque de diversões e o circo.
Bons e velhos tempos.

Jorge Carrano disse...

Cadê as mães ?

http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/06/df-e-16-estados-tem-superlotacao-em-unidades-de-internacao-diz-estudo.html

Jorge Carrano disse...

Cadê as mães ? Outra vez:

http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/06/numero-de-presos-dobra-em-10-anos-e-passa-dos-600-mil-no-pais.html

Jorge Carrano disse...

Batizado de Charlotte:

http://ego.globo.com/criancas/noticia/2015/07/principe-george-da-show-parte-no-batizado-da-irma-charlotte.html