Não gostei do tucupi e, por óbvio, também não do tacaca.
Conheço Belém. Estive lá mais de uma vez. Sempre a trabalho, mas à noite e finais de semana agindo como turista posto que ninguém é de ferro.
Começo pelo futebol local, já que o assunto agrada aqui neste blog. A cidade abriga o que provavelmente é o maior clássico regional do planeta, também conhecido como o Clássico Rei da Amazônia, pois são quase 800 partidas disputadas entre o Clube do Remo e Paysandu Sport Club, ambos sediados na cidade de Belém, capital do Estado do Pará.
Claro, desembarquei no aeroporto Val-de-Cans e, claro, sempre hospedado no Hotel Grão Pará.
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Val-de-Cans |
À noite, fui levado à Boate (Cabaré) Carimbó. Não achei, agora, referência na Internet.
Antes tinha ido jantar no Restaurante do Círculo Militar, onde comi, pela primeira e última vez, a tradicional, lá, muçuã. Casquinha e sopa.O que mais me impressionou, ser urbano, foi a visita ao Parque Emílio Goeldi, contato direto com a natureza selvagem: animal e vegetal.
Desde criança ouvia dizer que no Brasil não havia onças. Até que fui visitar o citado Parque/Museu. E vejam o que pude ver, ao vivo e a cores, em foto a seguir, enquanto a bichana era viva.
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Onça-pintada Guma, moradora do Museu Emílio Goeldi,
morre aos 19 anos |
Um comentário:
São 198 que poderiam participar da COP30, entretanto apenas 47 deles, até agora, confirmaram presença.
Vergonha!
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