27 de agosto de 2025

Netanyahu + Trump = mundo instável.

Netanyahu imita Hitler. Ou o que os nazistas fizeram com os judeus não se parece com o que ocorre em Gaza com os palestinos?

 Auschwitz
Gaza



A fome, a desnutrição é igual. Netanyahu promove o crescimento do antissemitismo, com sua política genocida. E tem mais, bombardeio duplo em hospital, em Gaza, configura crime de guerra.

O que começou apoiado pela comunidade internacional, ou seja, o revide à barbárie praticada pelo Hamas,  em 7 de outubro de 2023, se transforma em crítica em face da ação criminosa de Netanyahu extrapolando limites aceitáveis de revide, vingança, penalidade.

É imperioso que os israelenses se retirem da Gaza, que estão ocupando militarmente, e admitam a criação de um Estado palestino.

Para piorar, os USA agora  desgovernados pelo Trump dão apoio aos israelenses. Não o apoio tradicional que sempre receberam dos americanos, mas também ideológico.

Se ele quer mesmo, como parece, ganhar o Nobel, Trump acabaria com esta guerra criminosa (agora) em Gaza. Já que aquela que havia prometido acabar em uma semana, na Ucrânia, parece não dar sinais de encerramento.

Para ele é imperdoável Obama ter Prêmio Nobel da Paz. Como assim ele, um supremacista branco, não conquistar idêntico reconhecimento?

Esse trapalhão está destruindo símbolos importantes de seu país. Agora demitindo, sem fundamento aceitável, uma diretora do Banco Central Americano (FED) que goza de independência, tanto quanto o nosso BACEN de autonomia.

De novo, será só por discordância de seus objetivos de politica fiscal/monetária ou o supremacista rides again ? Lisa Cook é negra.

Como já atacou e amordaçou o sistema educacional, a liberdade acadêmica, o livre pensar das Universidades, outro símbolo marcante dos EEUU, manipulando verbas governamentais.

Sim, já atacou o Judiciário para ampliar seus poderes: (https://www.bbc.com/portuguese/articles/cg75xx57jj4o)
E um destruidor de imagens, de símbolos, de marcas valiosas de seu país. E que tornaram os USA um exemplo de democracia.

Em pronunciamento - em 26 de agosto -  disse não  ser ditador. Mas certamente gostaria de ser. Putin é exemplo e espelho para ele.

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