Há muito não lembrava do Loch Ness, onde lendariamente (ou não) habita um perigoso monstro.
Faz tanto tempo que não sei se a referência a este lago escocês, e seu habitante pouco conhecido e assustador, acontecia nas aulas de inglês ou de geografia.
Não seria para mim objeto de curiosidade ou motivação turística. Tanto que esqueci dele.
Mas eis que recentes matérias, em diferentes mídias, eletrônicas e impressas, dão conta de visitas de seres marinhos que não são comuns em nossas águas litorâneas.
Refiro-me, em especial, às baleias jubarte e aos elefantes marinhos. Não os qualifico como monstros e muito se conhece sobre eles, ao contrário do monstro do Lago Ness.
A lembrança e associação decorrem do tamanho, do porte físico, acho.
Cá para nós é lindo ver a leveza, a elegância da jubarte, projetando-se como um bailarino do Bolshoi. Não!?
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| Bailarino Julio Santos |
Voltando ao Lago Ness, as imagens conhecidas, há anos publicadas, numa época em que a IA (Inteligência Artificial) não passava de ficção científica, mexiam com o imaginário dos adolescentes como eu.
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