Esta revista hebdomadária, publicada no Reino Unido, na cidade de Londres, desde o século XIX, é conhecida e respeitada no mundo civilizado.
Seu grande capital é a independência. Nenhum veículo de comunicação chega aos 181 anos de existência se não expressar livre, ponderada e corajosamente suas opiniões editoriais.
A última edição encaminhada aos assinantes e a venda nas bancas, em mais de 200 países, tem na capa o ex-presidente Jair Bolsonaro, caracterizado como um viking, numa alusão a Jacob Chansley, "o chifrudo do Capitólio", símbolo da invasão de apoiadores de Trump à sede do Congresso.
A amizade entre Bolsonaro e Trump é ressaltada. A reportagem da tradicional revista britânica repercute o julgamento de Bolsonaro, que deve começar no dia 2 de setembro, e faz duras críticas a Donald Trump.
 |
| Corda e caçamba |
Chamando Bolsonaro de "polarizador" e "Trump dos trópicos", a revista assevera "que o ex-presidente brasileiro e seus aliados, provavelmente, serão considerados culpados pelo Supremo Tribunal Federal (STF)".
A "The Economist" ainda afirma que "o golpe fracassou por incompetência, e não por intenção".
"Isso torna o Brasil um caso de teste para a recuperação de países de uma febre populista", diz a reportagem.
"Isso nos remete a uma era sombria e passada, em que os Estados Unidos, habitualmente, desestabilizavam os países latino-americanos".
"Felizmente, a interferência do Sr. Trump provavelmente sairá pela culatra." (grifo meu). "Ao contrário de seus pares nos Estados Unidos, muitos dos políticos tradicionais do Brasil, de todos os partidos, querem seguir as regras e progredir por meio de reformas".
"Essas são as marcas da maturidade política. Pelo menos temporariamente, o papel do adulto democrático do hemisfério ocidental se deslocou para o sul", diz a reportagem.
‘The Economist’ "diz que Brasil dá ‘lição de democracia aos EUA’ ao fechar o cerco contra golpistas". (grifo meu, de novo).
6 comentários:
Dos Beatles a Eric Clapton; de Skakespeare a Aghata Christie, de Charles Chaplin a Maggie Smith; de Frederick Worth a Mary Quant, de Gladstone a Churchill, and so on, eis porque respeito e admiro o Reino Unido como sabem tantos quantos têm o "privilégio" de conviver comigo.
Ah! E prefiro fish and chips comparativamente ao hot dog.
"Trump dos trópicos" é definição perfeita para Bolsonaro.
Sacanagem do JACOB dizer que VIKING tinha chifres !!! E a hebdomadária também não defendeu os VIKINGS !!
Dr Goo :
Não, os vikings não usavam capacetes com chifres. Essa é uma ideia incorreta disseminada por artistas e pelo compositor Richard Wagner no século XIX, inspirados em trajes cerimoniais de culturas celtas e germânicas que usavam adornos de chifres em rituais, não em batalhas. A imagem dos vikings com capacetes chifrudos surgiu da ficção e não tem base histórica, pois um capacete com chifres seria impraticável e perigoso em combate.
Ah, complementando : nada se compara a um HOTDOG da NATHAN´S !! Americana, claro.
Dr Goo :
A Nathan's Famous foi fundada em 1916 por Nathan Handwerker em Coney Island, Nova Iorque, nos Estados Unidos. O ano de 1916 marca o início da história da marca, que comercializa cachorros-quentes e outros produtos relacionados.
Fish & Chips são gostosos, quando feitos com bons peixes e batata de qualidade. Mas acompanhados de uma Coca-Cola (americana).
Somente o Riva, com sua paixão, é capaz de menosprezar (e questionar a imagem) a popularidade de um viking memorável. Falo de Hagar, o horrível:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hagar,_o_Horr%C3%ADvel
Sugiro quando de sua próxima viagem, visitar o "Golden Union Fish Bar", que como dezenas de outros, serve peixe e batatas fritas em Londres, na área de Soho. Peixes frescos e batatas fritas feitas na hora.
Localizado em: Academy House
Endereço: 38 Poland St, London W1F 7LY, Reino Unido
Telefone: +44 20 7458 4411
Postar um comentário