Os mais jovens há mais tempo, hão de lembrar do "Samba do crioulo doido", autoria de Sergio Porto, mais conhecido como Stanislaw Ponte Preta, e mais conhecido ainda pela eleição, em sua coluna de jornal, das certinhas do Lalau, que vinham a ser basicamente as vedetes de teatro de revista.
No época as regras para desfiles de escolas de samba restringia os enredos a temáticas nacionais, o que remetia os carnavalesco e autores dos sambas de enredo à história do Brasil.
Muito inspirados, mas pouco letrados, os poetas compositores fundiam a cuca com tantos eventos históricos e profusão de personagens da monarquia e opositores, líderes da luta pela independência e abolição da escravatura.
No Google certamente quem não conhece e letra poderá encontra-la.
Algum inspirado internauta fez circular na rede mundial, muito provavelmente por associação de ideias, a piada abaixo, em face dos muitos feriados que se acumularam, aqui em Niterói, nos últimos dias.
Para deleite dos setentões, algumas fotos de algumas certinhas eleitas, em algumas temporadas.
Carmem Verônica |
Brigite Blair |
Marly Marley |
Suely Franco |
Não esqueçam que coxas grossas e corpo em forma de violão eram requisitos básicos.
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