17 de dezembro de 2009

Poesia II

Há poucos dias, veiculei aqui neste blog uma poesia de minha neta Juliana. Aos doze anos ela é inspirada. Mas já foi, aos dois e três anos, inspiradora do pai, meu filho homônimo Jorge Carrano. Do livro que ele publicou, intitulado Sombras na Sala, extraí estes versos abaixo. Não é para me gabar não, mas o tal do DNA realmente é uma realidade.

MINHA FILHA

Inocente e alegre
Sem mentiras
Nem dentes

Se diverte contente
Com tudo
O que aprende

E aprende de tudo
Andar e comer
Falar e sofrer

Enquanto o pai
Acompanha o crescer

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CRIANÇA PEQUENA

Do banco da praça
Acompanho a graça
De um ser pequenino

Inocente a sorrir
Condenado a crescer
E ter um destino

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