3 de dezembro de 2009

Atualidades IV

Ticiana Villas Boas, uma das apresentadoras do Jornal da Band (19:15, na TV Bandeirantes), a par de ser muito competente como jornalista, é muito simpática e charmosa. Seu leve sotaque, que não consegue disfarçar, denuncia a origem baiana. Certamente vai trilhar o caminho da Carla Vilhena, e estará brevemente na Globo, apresentando o Fantástico ou o Jornal Nacional. Quem viver verá.

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A Ampla, concessionária no fornecimento de energia elétrica, neste lado da ponte, é uma empresa que não tem o menor respeito com os consumidores. Não se trata de comentário de advogado, mas sim do cidadão que a cada chuvinha ou vento um pouco mais forte, é vitima de interrupção no fornecimento da energia.

Ela é uma maldita herança da CERJ, que por sua vez herdou da CBEE (Companhia Brasileira de Energia Elétrica). Desde sempre a cidade de Niterói convive com este problema, insolúvel porque a ANEEL, a exemplo das demais agências reguladoras (ANS, ANATEL et caterva), cabides de emprego criados pelo governo, não defendem os interesses dos consumidores, mas sim das empresas.

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Segundo leio, vai fechar a Fundação Barnes, ou melhor, vai mudar de local. Trata-se de um museu de arte impressionista (alô Dra. Adriana), localizado nas cercanias da Filadélfia, nos USA.

Não conheço, lamentavelmente, porque em se tratando de pintura, são os impressionistas os meu favoritos. Não sou um connaisseur, um expert em pintura, mas como minha muher fez curso de pintura e adquiriu algumas obras sobre esta arte (livros, revistas), acabei por me interessar pelas leituras e ficar atento as ilustrações, fotos de obras famosas. Aprendi, penso, rudimentos, como ter atenção no jogo de luz e sombra, profundidade, volumes, perspectiva e alguma coisa sobre as técnicas. Não tenho a menor vocação e meu talento para pintura é zero. Mas consigo sentir. Se me emociona, gosto.

Este museu abriga, pelo que li na matéria publicada, 181 Renoirs, 69 Cézannes, 59 Matisses, 20 Picassos, dentre outras obras de seu acervo. Não há menção a Monet, meu preferido, juntamente com Renoir. Mas há de ter alguma obra do justamente renomado Claude Monet.

Conheço o Museu Picasso, em Paris, e diria que a cidade fez mal ao pintor (rsrs). Ele era muito melhor enquanto se manteve na Catalunha, sem fases azul ou rosa ... e sem cubismo.

2 comentários:

Freddy disse...

Custei a me aculturar com relação a pintura. Este pequeno pormenor me deixou como burro olhando para palácios enquanto estive morando na Europa em 1977 e visitei vários museus, entendendo nada.

Porém, em minha visita a Amsterdam, conheci o Staedelijk Museum (arte moderna), o Van Gogh e o Rijksmuseum. Foi neste último que babei com Rembrandt. Ver em foto era uma coisa, ver ao vivo foi arrasador! Jamais esquecerei o impacto que ficar cara a cara com "A Ronda Noturna" me causou!

Retornando ao Brasil, comprei (e li) a coleção História da Arte da Universidade de Cambridge, publicada pelo Círculo do Livro. O volume mais importante de todos foi "A arte de ver a arte". Pronto! Rapidamente passei a aceitar, no sentido de ao menos entender, o que via nos quadros, esculturas e arquitetura. Gostar ou não é questão pessoal, afirmo.

Hoje em dia, confesso que continuo gostando dos quadros que retratam fielmente a natureza. Portanto, nada de impressionismo, arte moderna, contemporânea, abstrata... Meu negócio é "quanto mais parecido com uma foto melhor!"

Na minha sala tenho uma reprodução em tamanho de poster (emoldurada) do quadro "A Tempestade", de Pierre Auguste Côt (1880), que tive a felicidade de ver ao vivo numa visita ao Metropolitan de New York. Até o momento, é a pintura mais bela que já vi.

Link para o quadro (copiar e colar em navegador), em inglês:
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Storm_(painting)

Jorge Carrano disse...


Ticiana Villas Boas casou com dos Batista, da Friboi.

Sumiu da TV.