3 de dezembro de 2013

Outras considerações


Um clube não se dirige com os pés e sim com a cabeça; e não com a parte externa da cabeça, mas sim o que está dentro da caixa craniana.

E o Carlos Roberto, conhecido como Dinamite,  é um incompetente, um despreparado para dirigir qualquer coisa. Se ele fosse o gestor de uma fábrica da Kibon, no Saara, conseguiria o feito de leva-la a falência, tal a falta de inteligência e postura. Deixaria derreter os sorvetes antes de vendê-los.

Ele é lento de raciocínio, basta olha-lo para perceber que se trata de alguém beirando a idiotice. É um palerma, um banana, como querem outros, um pateta como dizem alguns outros.

Não me venham alegar que jogando futebol ele era rápido de raciocínio. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, como o Gerson esclareceu certa feita. No campo não é necessariamente o raciocínio que define, é o instinto. Instinto natural dos animais. Tenho como exemplo o Garrincha, tido e havido como de pouca cultura e zero de instrução, e que era extremamente improvisador, criativo, claro instintivamente.

Bem, o Vasco está pagando por colocar uma besta quadrada para dirigi-lo. O Dinamite não tem envergadura, não tem talento, não tem porte e estrutura para comandar um clube com o tamanho e a grandeza do Vasco. É muita responsabilidade para alguém incapaz de tomar conta de duas tartarugas. Uma delas fugirá.

Não vou ficar procurando justificativas para a queda, iminente, do Vasco. Ele fez por merecer. Minto, o clube não, mas os responsáveis pela sua gestão.

Mas analisemos alguns acontecimentos que não facilitaram a vida do Vasco e também a do Fluminense.

Começo pelo Fluminense, que teve treinadores de ponta – Abel e Luxemburgo -  e acabou com o narigudo inseguro na fase mais critica da competição.

Quanto a treinadores o Vasco demite o Cristóvão, que foi para o Bahia, e salvou o clube, que era candidato ao rebaixamento no início da temporada. Ou seja, com um elenco mais pobre, salvou-se.

O Vasco brinca com a verdade colocando o Gaúcho para dirigir o time. Não é coisa de dirigente sério. E leva uma eternidade para se dar conta da mancada.

Mas volto aos acontecimentos estranhos, improváveis, que atrapalharam a já difícil missão de Vasco e Fluminense nesta reta final. O Fluminense ganhava bem do Atlético Mineiro, quase final do jogo, toma o empate com um gol de um dos maiores pernas-de-pau em atividade: Alecsandro. Reserva absoluto do time do Atlético. Aqueles dois pontos poderão fazer uma enorme falta ao final. O Vasco agradeceu.

O Botafogo, que precisava vencer e devia vencer, perde para o Coritiba com um frango inacreditável do Jeferson, goleiro da seleção nacional.

O Criciúma consegue um gol com o atacante em total impedimento, coisa de três metros, e a bandeirinha não viu ou não quis ver e não assinalou. E teve ainda, o time catarinense,  a seu favor, um penalti inexistente.

O Cruzeiro, no Mineirão, onde perdeu apenas duas partidas desde  a reinauguração, no jogo das faixas, presença enorme de sua torcida, perde para o Bahia, um dos últimos colocados que corria risco de rebaixamento.

As vitórias do Coritiba (contra Botafogo), do Criciúma (contra Santos), e do Bahia (contra Cruzeiro), não estavam nas projeções dos analistas. O s"obrenatural de almeida”, de que falava Nelson Rodrigues, parece ter resolvido interferir contra seu amado time. E contra o meu.

2 comentários:

Jorge Carrano disse...

Vasco e Botafogo dependem reciprocamente um do outro. É imperioso para o Botafogo que o Vasco vença o Atlético Paranaense, para ter alguma chance de chegar a Libertadores. Mas o Vasco precisa muito que o Botafogo ganhe seu jogo contra o Criciúma, pois se ele fizer seu dever de casa ficará salvo do rebaixamento.

Vai ser duro ver a Chapecoense disputando a série "A" e Vasco ou Fluminense, na série "B". Pior, Vasco e Fluminense, se o caso.

Jorge Carrano disse...

A julgar pelo nível de insatisfação da torcida e de boa parte dos associados com a administração do "banana", apelido que mais pegou para o pateta Dinamite, em julho de 2014 o Eurico Miranda volta a presidir o Vasco.
Quem viver verá.