Mas o fato é que foi justa a classificação do Flamengo. Adotou, pela visão de um mero telespectador, sem acesso a informações privilegiadas, uma estratégia bem interessante.
Já o Internacional não tinha uma estratégia. Se teve e não percebi, foi equivocada.
O Flamengo, a meu ver, entrou com o propósito de marcar, pelo menos, um gol, e com isso aumentar o problema do Internacional, que já não era pequeno, tendo em vista a desigualdade entre os elencos.
Atribuo ao técnico do colorado a responsabilidade pela absoluta falta de chance de vencer de eliminar o rubro-negro carioca, no tempo regulamentar ou na cobrança de tiros livres da marca do pênalti. Não na forma com que seu time jogou. Jogou?
Escalou mal sua equipe, haja vista que colocou o Sobis, ex-jogador em atividade, peça absolutamente nula para jogar uma partida em que precisava de pelo menos dois gols.
E fez pior; numa decisão bizarra, indefensável, fez a substituição aos 4 minutos do segundo tempo. A equipe já deveria ter retornado, para a segunda etapa, com a substituição do supramencionado Rafael Sóbis.
O que o Odair Hellmann esperava que acontecesse naqueles 4 minutos? Tempo precioso para quem precisava fazer dois gols, no mínimo, sem tomar nenhum.
O fato é que feitas as substituições seu time melhorou, e não fosse a afobação e desorganização com que se lançou ao ataque, poderia, estou dizendo poderia, ter obtido um melhor resultado.
Sabem que defendo a tese de que burrice deveria doer.
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