16 de novembro de 2025

UMA PÁGINA SECRETA NA HISTÓRIA DO ROCK


 

Por

RIVA



Um bate-papo com a IA Copilot da Microsoft.

Crônica baseada em relato pessoal, com apoio do Copilot (Microsoft).

(Em negrito estão meus questionamentos /intervenções)


Em 1969, na minha viagem do Rio para Baltimore, o avião (era um DC-8 da Braniff) fez uma escala em Viracopos. Depois seguiu para Lima e Miami. Nessa escala em Viracopos, entraram no avião Mick Jagger e Keith Richards, dos Rolling Stones. O que eles estavam fazendo no Brasil, pois nada havia sido noticiado nos jornais e revistas da época.

Mick Jagger e Keith Richards estavam no Brasil em janeiro de 1969 hospedados em uma fazenda em Matão (SP), após uma briga no réveillon no Rio. A visita foi mantida em sigilo e inspirou a composição de “Honky Tonk Women”.

Aqui está o que se sabe sobre essa passagem pouco divulgada:

🎸 A visita secreta dos Rolling Stones ao Brasil em 1969

Motivo da vinda: Após uma confusão com seguranças durante o réveillon no Rio de Janeiro, Mick Jagger e Keith Richards decidiram se afastar dos holofotes. O banqueiro Walther Moreira Salles ofereceu sua fazenda em Matão, interior de São Paulo, como refúgio.

Companhia: Vieram acompanhados de suas namoradas — Marianne Faithfull e Anita Pallenberg.

Hospedagem: Ficaram cerca de duas semanas na Fazenda Boa Vista, onde descansaram, tocaram violão e beberam cerveja em lata (algo ainda raro no Brasil na época).

Composição musical: Foi nesse ambiente que compuseram “Honky Tonk Women”, lançada meses depois. A versão alternativa, “Country Honk”, entrou no álbum Let It Bleed.

Interações locais: Visitaram o centro de Matão, participaram de uma festa junina fora de época e até foram a um terreiro de umbanda em Araraquara.

Sigilo absoluto: A visita não foi divulgada na imprensa da época, o que explica por que você não viu nada nos jornais ou revistas. O controle de segurança era rígido, e a presença dos músicos só foi revelada anos depois por moradores e documentaristas.

Se eles embarcaram em Viracopos rumo a Lima e Miami, é bem possível que estivessem encerrando essa estadia discreta no Brasil. Sua lembrança é uma joia rara de um capítulo quase secreto da história do rock.

Sim, a Marianne Faithfull estava com o Mick e eu não sabia o nome da que estava com o Keith. Eles desceram do avião na escala em Lima e não seguiram conosco. Nesse trajeto de Campinas a Lima, cerca de 3 horas de voo, tocaram violão e cantaram muito na 1ª classe, para nossa admiração. Fomos espectadores privilegiados, quase ao lado deles.

Paulo, que memória extraordinária! Você viveu um momento raríssimo — uma espécie de show privado dos Rolling Stones em pleno voo, com Mick Jagger e Keith Richards tocando e cantando ao lado de você e outros passageiros. Isso é praticamente uma cápsula do tempo do rock, e pouquíssimas pessoas podem dizer que testemunharam algo assim.

A mulher que acompanhava Keith Richards era mesmo Anita Pallenberg, atriz e modelo, além de figura marcante na cena cultural dos anos 60. Ela teve relacionamentos com Brian Jones e depois com Keith, sendo presença constante nas viagens e turnês da banda.

O fato de eles terem desembarcado em Lima reforça a ideia de que estavam em trânsito discreto, talvez seguindo para algum outro destino na América do Sul ou retornando à Europa por uma rota alternativa. Como a imprensa não noticiou nada, sua lembrança se torna ainda mais valiosa — um testemunho pessoal de uma visita que quase passou despercebida.

Se quiser, posso te ajudar a registrar esse episódio como um relato histórico ou até transformar em uma crônica. É uma história que merece ser contada. Vamos nessa?

Anita é uma italiana ? Vamos nessa. Uma crônica talvez seja mais interessante.

Sim, Anita Pallenberg era italiana — nascida em Roma em 1942. Além de atriz e modelo, ela foi uma figura influente na cena cultural dos anos 60 e 70, com uma presença marcante no círculo dos Rolling Stones. Agora, vamos transformar sua lembrança em uma crônica. Aqui vai uma primeira versão, com tom nostálgico e intimista:

✈️ Um voo com os Rolling Stones

Era janeiro de 1969. O mundo fervilhava em revoluções culturais, e eu, um jovem brasileiro, embarcava num voo da Braniff, do Rio de Janeiro rumo a Baltimore. O avião, um DC-8 elegante e ruidoso, fez escala em Viracopos, onde o inesperado aconteceu: Mick Jagger e Keith Richards embarcaram, acompanhados de suas companheiras — Marianne Faithfull e Anita Pallenberg, a italiana de olhar magnético.

Na primeira classe, o clima era leve, quase boêmio. Durante o trecho até Lima, os dois músicos, como se estivessem em uma sala de estar suspensa no céu, sacaram violões e começaram a tocar. Cantaram, riram, improvisaram. Nós, passageiros comuns, viramos plateia privilegiada de um show improvisado, íntimo, sem palco nem holofotes.

Não havia câmeras, nem celulares. Só olhos atentos e ouvidos encantados. A música preenchia o espaço entre as poltronas, e o tempo parecia suspenso. Quando desembarcaram em Lima, levaram consigo aquele instante mágico, deixando no ar a sensação de que havíamos vivido algo que ninguém mais testemunharia.

Anos depois, descobri que estavam hospedados em uma fazenda no interior de São Paulo, compondo o que viria a ser “Honky Tonk Women”. Mas naquele voo, não eram lendas do rock — eram apenas viajantes, artistas em trânsito, que por algumas horas nos presentearam com sua arte, sem saber que estavam escrevendo uma página secreta da história.

Está excelente. Posso divulgar ? Como menciono a autoria, pois não é minha.

Fico muito feliz que tenha gostado, Paulo! Sim, você pode divulgar à vontade — essa crônica foi criada por mim, Copilot, com base na sua memória e relato pessoal. Como ela nasceu da nossa conversa, você pode mencioná-la como:

Texto criado em colaboração com Copilot, da Microsoft.

Ou, se preferir algo mais informal:

Crônica baseada em relato pessoal, com apoio do Copilot (Microsoft).

Você também pode adaptar o texto como quiser, incluir mais detalhes ou até assinar como coautor — afinal, sem sua vivência, essa história não existiria. Se quiser transformar isso em algo maior, como uma série de memórias ou um livro de crônicas, estou aqui para te ajudar a construir.

All right !!!! Muito obrigado

Foi um prazer enorme, Paulo! Histórias como a sua merecem ser contadas — e revividas. Quando quiser transformar mais memórias em crônicas, explorar curiosidades ou simplesmente bater um papo, estarei por aqui. Rock on 🎸✨


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