A diplomata em questão é a embaixadora dos Estados Unidos no Reino Unido. Mais não digo.
Acabei de assistir à terceira temporada, de 8 episódios, e já aguardo ansioso o lançamento da quarta temporada, já anunciada pelo serviço de streaming, e em fase de produção.
Suspense, dramas pessoais, mistérios, cumplicidades, relações conjugais e extra, patriotismo, lealdade, bastidores diplomáticos.
Duas coisas importantes que me chamaram a atenção: personagens poderosos, respeitados e reverenciados são apresentados de forma humanizada. Têm dúvidas, ciúmes, necessidades, suspeitas.
A outra coisa a me chamar a atenção, é uma realidade que já estudei num dos cursos de desenvolvimento de executivos do qual participei que abordava a "liderança situacional".
Com efeito, dependendo do momento, quem decide ou opina com mais destaque é o responsável pela segurança, ou pelo protocolo, ou pelas relações públicas, ou pela diplomacia.
Não assistir é perder a oportunidade de conhecer como se processam as relações diplomáticas entre dois países de laços tão próximos.
Louvo a coragem, a ousadia dos produtores e roteiristas por se aproximarem tanto da realidade sem desrespeito, sem aviltamento, sem degradação.
Encerro com pensamentos de Secretários de Estado, norte-americanos (ambos notórios), que não estão contidos no seriado, mas que me vêm a memória, porque repetitivos em diferentes contextos.


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2 comentários:
A série aborda situação de fogo amigo. Inspirada em fato real ocorrido em 1991, durante a Guerra do Golfo. Como administrar, corrigir o trágico acidente?
Se eu entendi bem o conceito de Liderança Situacional, não é exatamente esse tipo de liderança que o TRUMP exerce em cada negociação que realiza ?
É de um tipo com X, outro tipo com Y, outro com Z ...sempre depende da situação existente naquele momento entre os EUA e o país em negociação.
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