20 de novembro de 2025

Curiosidades pinçadas na rede mundial

A China não para de surpreender, pela grandiosidade dos números estatísticos.

Se já perderam para a Índia a posição de pais mais populoso do mudo, na área tecnológica, em especial engenharia, vem surpreendendo com projetos e obras megalômanas.

Vejam o trem mais veloz do mundo:

https://oantagonista.com.br/mundo/sera-lancado-um-trem-mais-rapido-que-um-aviao-que-atingira-uma-velocidade-de-ate-1000-km-h-e-viajara-entre-dois-paises-em-60-minutos/

"O sistema de levitação magnética, que permite que os trens viagem sem tocar nos trilhos, oferece velocidades muito superiores às dos trens convencionais, podendo competir até mesmo com o transporte aéreo.

Num movimento arrojado, a China lidera essa corrida futurista com o novo T-Flight, um projeto que visa não apenas reduzir o tempo de viagem, mas também transformá-lo em uma experiência mais eficiente e confortável.

O T-Flight, recentemente testado nas terras da província de Shanxi, simboliza um marco significativo na tecnologia de transporte. Funcionando com um sistema de levitação magnética em um ambiente de baixo vácuo, o maglev chinês alcança velocidades impressionantes, estimadas em 1000 km/h.

Este marco é resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento por engenheiros da Corporação Chinesa de Indústria Aeroespacial e Ciência. Os testes realizados confirmaram a viabilidade do maglev operar de modo estável e seguro, abrindo caminho para novas fases do projeto.

No caso do T-Flight, acredita-se que a jornada entre Pequim e Xangai possa ser completada em apenas 1,5 horas, uma redução drástica quando comparada às atuais 4,5 a 6,5 horas em trens de alta velocidade convencionais.

Além disso, como o sistema maglev elimina o contato entre o trem e os trilhos, o desgaste mecânico é minimizado, resultando em um menor custo de manutenção ao longo do tempo.

Para que isso aconteça, os trilhos são dotados de bobinas metálicas posicionadas de maneira estratégica, que interagem com ímãs localizados no trem.

Quando a velocidade do trem atinge cerca de 150 km/h, a força magnética se torna suficiente para suspender o veículo, permitindo que ele alcance velocidades extremamente altas.

Poderão outros países adotar essa tecnologia?

A adoção de trens maglev por outras nações é uma questão complexa. Embora a tecnologia ofereça inquestionáveis benefícios, como a redução do tempo de viagem e menor impacto ambiental em comparação com o transporte aéreo, a implementação não é simples.

A inovação tecnológica no setor de transportes não é uma novidade, mas o desenvolvimento do trem Maglev promete revolucionar a maneira como nos deslocamos.

O sistema de levitação magnética, que permite que os trens viagem sem tocar nos trilhos, oferece velocidades muito superiores às dos trens convencionais, podendo competir até mesmo com o transporte aéreo."

Vejam outra iniciativa grandiloquente. Grande muralha verde:

https://clickpetroleoegas.com.br/com-meta-de-plantar-100-bilhoes-de-arvores-e-deter-o-avanco-do-deserto-a-china-expande-sua-propria-grande-muralha-verde-vml97/

China expande sua “Grande Muralha Verde”, programa iniciado em 1978 com meta de 100 bilhões de árvores para conter desertificação e transformar regiões áridas em cinturões florestais.

Prestem atenção no número: 100 bilhões de árvores. Deve ser um pouco mais do que as árvores existentes no Campo de São Bento, em Niterói, ou no parque do Ibirapuera, em São Paulo. O Central Park em New York, também não chega a tanto KKKK.

Essa barreira florestal de cerca de 4.500 km de extensão funciona como quebra-vento contra as tempestades de areia e também busca estabilizar dunas de areia, proteger a agricultura e ajudar no combate às mudanças climáticas.  
O objetivo principal é impedir a expansão de desertos como o Gobi e o Taklamakan, que ameaçam terras agrícolas e forçam o deslocamento de populações. 
A barreira de árvores atua como um quebra-vento, reduzindo a frequência e a intensidade das tempestades de areia que chegam a cidades como Pequim.
As árvores ajudam a fixar as dunas de areia, estabilizando o solo e protegendo-o da erosão. 
Benefícios para o meio ambiente e economia: Além de absorver dióxido de carbono, o projeto tem gerado empregos, melhorado a qualidade do solo e da água, e contribuído para o retorno da biodiversidade em algumas áreas. 
Inicialmente, houve desafios com o plantio de espécies não nativas que exigiam muita água. 
Alguns especialistas apontam que a mudança ecológica pode ter consequências imprevistas, como a proliferação de pólen de algumas espécies de árvores. 
Atualmente, o projeto está adotando uma abordagem mais equilibrada, focando em espécies nativas e mais adequadas ao ecossistema, além de combinar o reflorestamento com a gestão de recursos hídricos. 

Enquanto a China planta, em área desértica, nós cortamos e destruímos, e colocamos em risco a Amazônia, floresta natural, com pesquisa da Petrobras que avança na Margem Equatorial. E agora recebemos lição da Colômbia que declara a Amazônia livre de exploração de minério e petróleo. O país vizinho toma a dianteira e diz que será o primeiro a criar zona de reserva.



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