Em matéria de pintura fico com os impressionistas. Em especial Monet e Renoir. Por isso acho a visita ao D'Orsay tão importante quanto ao Louvre.
Renoir |
Monet |
Aqui, entretanto, não cuidarei de minhas preferências, o que de resto não interessa a ninguém.
Registrarei apenas algumas telas que, nem sempre pelo rigor técnico ou qualidade artística, são muito conhecidas, comentadas e visitadas nos museus onde estão expostas.
Começo com um clássico, de um dos mestres do Renascimento. Leonardo da Vinci e sua "A última ceia"
A mesma concepção ficcional, obra da criatividade do artista, temos na tela "O grito do Ipiranga" ou "Independência do Brasil", de Pedro Américo.
Não aprecio o cubismo, mas a tela "Guernica", de Picasso, tem outros significados que vão além do estilo.
Embora não seja apaixonado pelos surrealistas, prefiro estes aos cubistas. E Dalí é uma referência.
Persistência da memória
Temos ainda os realistas aqui representados por de Gustave Courbet, com sua "A origem do mundo", exposta no D'Orsay.
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Para concluir, uma obra-prima do expressionismo, do norueguês Edvard Munch. O artista pintou quatro versões desta tela, intitulada "O grito". Três delas estão expostas numa galeria em Oslo, a quarta foi danificada.
Quase esqueço de uma das mais badaladas telas, que se encontra no Louvre e acaba por decepcionar muitos dos visitantes por motivos nada acadêmicos: seu tamanho ( 77X53 cm).
Mona Lisa ou A Gioconda |
3 comentários:
Carrano, a pintura impressionista realmente "impressiona". É o meu estilo preferido. Apesar do tamanho muito maior e a diversidade também maior de obras que exibe o Louvre, meu museu favorito em Paris é o Orsay. Tem um andar exclusivo (o quinto) para os pintores impressionistas e, desde alguns poucos anos atrás, reservaram o segundo andar só para o Van Gogh. Valem visitas, também, ao Orangerie, especializado nas Nympheas de Monet; Giverny, na cidade do mesmo nome, onde residiu Monet; Auvers-sur-Oise, onde Van Gogh morou nos últimis três meses de vida e pintou obras extraordinarias; o Museu Van Gogh, em Amsterdam; a Galeria Tate, em Londres; os museus do Prado e rainha Sofia, em Madrid. Não conheço o Metropolitan, nos EE.UU. Gosto muito também, de Toulouse Lautrec, Renoir, Cézane, Edouard Manet, Sislei, Degas
Prezado Amigo,
Nisso estamos de acordo. Como iniciei a postagem: "Em matéria de pintura fico com os impressionistas. Em especial Monet e Renoir. Por isso acho a visita ao D'Orsay tão importante quanto ao Louvre."
No futebol divergimos: você botafoguense, eu vascaíno.
Dentre as cidades preferidas, fora do país, também divergimos: você prefere Paris, eu Londres.
Outro ponto de convergência é quanto ao Liceu Nilo Peçanha. Ambos guardamos boas lembranças daquela instituição, que foi modelo de ensino no antigo Estado do Rio de Janeiro.
Não podemos esquecer dos grandes retratistas, como Velázquez e Rembrandt.
Hoje é internet é rica em informações sobre pintores, seus etilos e suas obras mais notáveis.
Há alguns anos, quando minha mulher estudava pintura, não tínhamos esta disponibilidade. Por isso adquirimos alguns livros e coletâneas sobre esta arte.
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