9 de novembro de 2010

Alhos e bugalhos

Faz tempo, escrevi aqui no blog, sobre meu horror às missas cantadas e com acompanhamento instrumental (até bateria). Vejo, com alegria, que mesmo no clero existem restrições. Don Álamo, bispo auxiliar, recomendou aos fiéis para não baterem palmas durante a eucaristia, pois “é um gesto que dispersa e distrai das finalidades da missa, transformando orantes em uma massa de torcedores”.

Viva Don Álamo, que não conheço, mas de quem me tornei admirador.

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No outro dia citei o Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta) e seu ‘Fetival de besteiras que assola o país’. Pois muito bem. Fico estarrecido com uma decisão, que reputo idiota, de um fulano qualquer, do MinC, que proibiu Monteiro Lobato nas escolas. Essa coisa de enxergar racismo em tudo está beirando o patético. Autoridade faz mal a saúde. Mexe com a cabeça de imbecís.

Não tenho a menor dúvida que esta decisão esdrúxula seria incluída pelo Stanislaw em seu festival. Com prêmio e menção especiais.
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Minha neta – Juliana – irá se apresentar, nos próximos dias 13 e 14 de dezembro, às 20 horas, numa montagem, com versão juvenil, da peça “O fantasma da ópera”. O Teatro será o Papel Crepon, na Rua Mariz e Barros. Ingressos na bilheteria.. Quem aplaudir mais, ganha um autógrafo. Eu estarei julgando.



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