15 de maio de 2019

Piratas e corsários

Lamentavelmente piratas e corsários, em diversas tentativas, no século XVIII, não lograram êxito em suas empreitadas, em especial alguns franceses como  Jean-François Duclerc e René Duguay-Troin.

Faz pouco tempo que soube deste fato, via Google. Antigamente havia as Barsa, Lello  Universal (tivemos lá em casa), Delta-Larousse, etc. mas faltava a curiosidade juvenil para aprender um pouco sobre as invasões francesas e holandesas.




Dona Consuelo, minha professora do curso primário e mais tarde a Dona Malca, professora secundarista de História Geral, só mencionaram o famoso Nicolas Durand de Villegagnon, que acabou derrotado por Estácio de Sá, que virou avenida em Niterói, mas depois perdeu a honraria para Roberto Silveira.

Toda esta digressão tem como origem o noticiário recente sobre o êxodo de brasileiros rumo a "santa terrinha"  e as reações de nossos irmãos  do "jardim à beira mar plantado".

Na Universidade de Lisboa, pedras foram oferecidas aos estudantes portugueses para que fossem arremessadas contra brasileiros. E agora chega mais esta novidade: brasileiros barrados.
https://oglobo.globo.com/mundo/numero-de-brasileiros-barrados-em-portugal-mais-que-dobrou-em-2018-23663351


Minha raiva foi aplacada quando me lembrei de minhas raízes maternas lusitanas, fincadas em Viseu e Lamego. Bem, cada um cuide de si.

Mas os fatos levaram-me a conjecturas. E se os franceses ou holandeses, tivessem saído vitoriosos? O que ganharíamos?

Nos vinhos com certeza. Os franceses são melhores do que os portugueses. Nos tamancos também, pois os holandeses são mais delicados e elegantes.














E, cá para nós, as holandesas loirinhas e de olhos azuis, são mais engraçadinhas do que as portuguesas com buço por depilar.








2 comentários:

Jorge Carrano disse...


Imagens pinçadas via Google.

Anônimo disse...


Em geral os queijos franceses também são melhores.
Sérgio