22 de outubro de 2018

Peixe morre pela boca

O filho do Bolsonaro - Eduardo - e seu vice - Hamilton Mourão - precisam ficar de boca calada.

Não é momento para arroubos juvenis e muito menos bravatas de caserna.

Devem seguir o conselho originário da sabedoria popular: em boca fechada não entra mosca.

O próprio candidato também é um destemperado verbal e deve pesar e medir suas palavras. 

Aconselho uma lidinha n' O Príncipe, do mestre da ciência politica Maquiavel.


3 comentários:

Jorge Carrano disse...


Esse Eduardo está chegando agora e já quer sentar na janela.

Também acho que o STF precisa de uma assepsia mas não de uma exérese.

Devagar com o andor.

Jorge Carrano disse...


Antes que eu esqueça Paulo Guedes que segundo consta seria o ministro da fazenda num governo do Bolsonaro, também costuma antecipar intenções de forma açodada e impensada.

Ana Maria disse...

Assino embaixo do texto publicado no Facebook por Layla Amorim Roxo.
Poupa-me o esforço para comentar o post, o que me é salutar.
As manobras políticas e notícias falsas acabam por me abalar emocionalmente.


Lula convocou o exército de Stedile, e ninguém disse nada; o Vice Reitor da UFSC disse que tinha uma boa espingarda, uma boa bala e uma boa cova para a burguesia, ninguém disse nada; Benedita da Silva disse que vai correr sangue; ninguém disse nada; Gleisi disse que vai ter guerra, ninguém disse nada; presidente da CUT, nas dependências do Palácio do Planalto, disse que vai pegar em armas, ninguém disse nada; Zé Dirceu disse que o PT vai tomar o poder, ninguém disse nada; o Mesmo Zé disse que tem que tirar o poder do STF e do Ministério Público, ninguém disse nada; disse também que nem sabe porque o Supremo chama-se Supremo, por que de Supremo nada tem, e que nem poder é, não vi nem ouvi nenhum manifestação de qualquer dos Ministros daquela Corte; Wadi Damous, ex-presidente da OAB/RJ, disse que tem que acabar com os poderes do STF, Ministros quietos; deram uma facada em um candidato à Presidente da República, o que ouvi foram apenas declarações cínicas e formais. Agora um deputado, respondendo uma pergunta, diz uma bobagem que só da desinformação ou da cretinice pode-se extrair alguma ameaça, e o mundo vem abaixo.
Pergunto:
- Que país é esse?