Palavra de honra. Acreditem. Não estou em nenhuma das redes sociais da moda: Twitter, Facebook, DZone It!, Digg It!, StumbleUpon, Technorati, Del.icio.us, NewsVine, NewsVine, Reddit, Blinklist ou Furl It!
Como sei da existência delas? Simples. Tenho um amigo que mantém um blog interessante, que visito com certa frequência, cujo está presente em todas as redes. Ao final de seus posts, aceita comentários por quaisquer vias cujas identidades visuais (logomarcas) estejam lá.
Já expliquei neste blog o porque de não aceitar os convites e não me inscrever nas redes. Embora não seja avesso ao convívio social e tampouco seja um low profile, acho que o contado visual, a proximidade física com o interlocutor, fazem parte do prazer do relacionamento. Diria que o telefone já foi um erro, parafraseando Thomas Jefferson.
Ver a expressão de surpresa ou a explosão de alegria estampados na cara da pessoa é fundamental para uma conversa. Raramente acontece, mas, por exemplo, prestar serviços profissionais para um cliente que não conheço pessoalmente é desconfortável para mim. Nem que seja uma vez, gosto de ver o rosto do cliente.
Não me vejo num comício, falando para uma multidão anônima, sem face.
Alerto para o fato de que existem Jorges Carranos em algumas destas redes citadas. Definitivamente não sou eu, embora não sejam, também, fakes.
Existem vários Jorges Carranos, inclusive um filho. Sempre me assusto ao tomar conhecimento de outro homônimo que não meu filho, pelos riscos envolvidos.
No outro dia, buscando no Google, deparei-me com um que embora não seja exatamente um clone, lembra muito minha aparência. A barba grisalha, a meia calvície, o formato do rosto. Mas a julgar pelos dados constantes do “Encontro com os Ancestrais”, escrito e editado pelo primo (distante) Pedro Henrique, que conta a origem dos Carranos, estes outros Jorges estão numa linha muito distante na árvore genealógica.
Tomara que sejam pessoas de bem, honradas, dignas e vitoriosas.
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