8 de janeiro de 2011

Dando pitaco nas notícias recentes

O estadista de Garanhuns, fechando com chave de ouro o ano e seu mandato, perpetra uma de suas pérolas sacadas de improviso: “é gostoso demais terminar o mandato vendo os USA em crise.”

Frase idiota, nada diplomática, que contém, no varejo pragmático, a idéia de que a crise americana é boa para o resto do mundo, Brasil inclusive, quando é exatamente ao contrario.

Ele tem como espelhos Chaves e Ahmadinejad, antiamericanistas tão ridículos quanto ultrapassados.

Eu me envergonho.

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O Ronaldinho, dito Gaúcho, uma de nossas focas amestradas, está nas manchetes há vários dias, porque resolveu fazer leilão pela “compra” de seu passe.

O clube do coração, que seria o Grêmio, Flamengo e Palmeiras fizeram propostas.

Pelo visto o coração do Ronaldinho é apaixonado por dólares.

Para minha alegria, o Vasco está fora deste circo, armado pelo empresário e irmão do jogador.

Aliás e a propósito, se o leilão fosse pela compra dos direitos federativos do irmão/empresário, chamado Assis, eu estaria lamentando o Vasco não ter dinheiro para entrar no leilão e, pior, preocupado com o reforço do time do Flamengo.

Assis jogava muito mais futebol e era menos malabarista.

Mas Ronaldinho no Flamengo quem sabe será o foco de discórdias e escândalos que tanta falta estão fazendo ao rubro-negro depois das saídas de Adriano, Wagner Love e Bruno.

Como diria o Lula: “é bom ver o Flamengo em crise”

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Novo filme do Eastwood nas telas: “Além da Vida” (Hareafter, no título original).

Sou fã de carteirinha do Clint e devo ir assistir, inobstante a temática que, em princípio, não me agrada. Mas por causa de preconceito com o tipo de enredo/história, quase deixo de assistir “Menina de Ouro”, do mesmo cineasta.

Tudo por causa de minha aversão aos filmes sobre lutas de boxe e aos Balboas da vida.


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Sou fã dos Veríssimos, pai e filho, embora discorde de muitas das posições político/ideológicas do Luis Fernando.

Descubro agora, lendo sua crônica do dia 2 último, que temos mais um ponto de discordância; no caso rivalidade mesmo. Ele é torcedor do Tottenham Hotspur. Ora, este time inglês, é um dos rivais do meu Arsenal, ambos sediados em Londres.

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