20 de junho de 2017

O bom observador


Faz algum tempo, levando ao pé da letra que seria necessário ser observador para constatar o que era interessante numa fotografia, o Riva logo classificou a mulher em primeiro plano, de costas, como sendo latina. Vide nota de rodapé.

Por causa de seu (her), digamos assim, derrière.


A foto é esta abaixo:





Com a mesma pegada publico este pequeno vídeo sobre acidentes de trânsito na Jamaica. Prestem bastante atenção e vejam se o conceito não é o mesmo.






Nota de rodapé  -  O comentário do Riva foi este: É uma via única com 3 pistas, mas carros que não existem por aqui, onde concluo ser "mão inglesa", porque a cachorra, ou cachorro, não está com o motorista, como eu fazia com meu cão antigamente. mas o mistério é ela, com esse porte latino, inexistente em países com "mão inglesa". Turista não é, tem toda a pinta de nativa ....

4 comentários:

Riva disse...

Não concordo.

O fato de não usar capacete (meu sonho de consumo ser assim no Brasil) nada tem a ver com os acidentes, mas sim com as consequências dos acidentes, graves contusões na cabeça.

O congresso americano luta há anos para que todos os estados americanos exijam o uso do capacete, acredite, para diminuir os custos das caríssimas intervenções médicas nessas contusões - nada falam sobre segurança !

Eu, como qqer motociclista (não é motoqueiro, ok ?), adoraria poder pilotar minha Shadow com um lenço amarrado na cabeça, no melhor estilo Easy Rider. Infelizmente não tenho essa opção por aqui.

Quanto ao video, me parece ser o excesso de peso a causa do número de acidentes (rsrsrsrs).

Jorge Carrano disse...


Rodney Gusmao
15:36 (Há 7 minutos)

para Jorge
Parabéns pelo blog.
Abraço
Gusmão

Jorge Carrano
15:44 (Há 0 minutos)

para Rodney
Valeu, Gusmão.
Abs.

Em 21 de junho de 2017 15:36, Rodney Gusmao

Ana Maria disse...

Ah! Que saudade do tempo que troca de correspondência virava livro.
Hj em dia não passam de meia dúzia de palavras.

Jorge Carrano disse...

Verdade, Ana Maria. A literatura epistolar era rica, ou melhor, é. As obras estão aí eternizando amores, amizades, confidentes.