Luis Fernando Veríssimo, nascido na cidade do Crato, no Ceará, seis casamentos desfeitos, torcedor fanático do Grêmio, prefere um bom funk, ao enfadonho jazz.
Por isso, ao invés de saxofone, por exemplo, prefere tocar bumbo. Seu sonho é sair na bateria da Mangueira.
Sofre quando tem que ir a Paris, porque os doces de lá são piores do que os da padaria da esquina.
Não sabe como alguém da Globo teve a infeliz idéia de colocar a Patrícia Poeta apresentando o Fantástico. Que foi que viram nela?
Este (ou estes) Veríssimo (s), cujo perfil tracei acima de forma sintética, vive (m) fazendo circular na Internet textos apócrifos, tentando ludibriar os incautos.
E tem gente que acredita e põe para circular, enviando para os amigos como se estivessem sendo originais e lhes prestando um favor.
Leitores ávidos e assíduos do próprio não nos deixamos enganar, porque por mais bem escritos e contenham pitadas de fina ironia, aqueles textos estarão sempre muito baixo da qualidade dos que são realmente da lavra do filho de Érico.
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