10 de dezembro de 2025

"Niterói, o Rio de Janeiro que deu certo"

Exageros à parte, Niterói sempre foi uma boa cidade para se viver. Melhorou, mas piorou. Paradoxo?

De aldeia global, conhecida carinhosamente como Nikity, capital do antigo Estado do Rio de Janeiro, cresceu muito com a mudança do Distrito Federal para Brasília e a construção da ponte que a liga à cidade maravilhosa da consagrada canção. E o crescimento trás transtornos.

Mal comparando é como se tivéssemos descoberto um lugar charmoso, intimista, em Paris ou Viena, onde se comia bem e barato, e porque alardeamos e indicamos para amigos e parentes se transformou, cresceu, virou point, e o serviço perdeu qualidade.

Niterói agora virou moda; mais recentemente, está sendo promovida nas mídias, ad nauseam, talvez graças aos órgãos de comunicação oficiais, tipo secretaria de comunicação social, serviço de relações públicas ou outros organismos de divulgação, públicos ou privados.

O título desta postagem foi clonado da matéria encontrável no link a seguir:

https://www.tupi.fm/entretenimento/uma-das-melhores-cidades-cariocas-para-viver-e-estao-chamando-de-o-rio-de-janeiro-que-deu-certo/

Mas pesquisa Google revela que ""Niterói, o Rio de Janeiro que deu certo" é um apelido popular que reflete a percepção de que a cidade oferece alta qualidade de vida, segurança e bons serviços, contrastando com problemas urbanos do Rio de Janeiro, destacando-se pelo IDH elevado, infraestrutura, natureza preservada, arquitetura de Niemeyer e economia forte, sendo vista como um exemplo de desenvolvimento metropolitano com bem-estar"".

Sim, tem mazelas, mas Nova York também, Madrid também ... onde não tem? Talvez em locais que não conheço.

Niterói não é só um belo layout, e parcialmente é, mas oferece outros atrativos de vida com padrões, ainda, aceitáveis.







Quem é daqui não chama a rua Presidente Backer (CEP: 24220-000) de Presidente Beiker, e conhece os lugares das fotos. Até mesmo a Biblioteca Pública Municipal, na Praça da República, do outro lado da Câmara Municipal (abaixo):


Estilo arquitetônico clássico, assim como o da Faculdade de Direito, da UFF, abaixo:


Por favor, não fiquem tentados a mudar para cá.


Nota: mais sobre o assunto em:

https://www.google.com/search?q=niteroiu+o+rio+de+janeiro+que+deu+certo&oq=&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUqCQgAECMYJxjqAjIJCAAQIxgnGOoCMgkIARAjGCcY6gIyCQgCECMYJxjqAjIJCAMQLhgnGOoCMgkIBBAjGCcY6gIyCQgFECMYJxjqAjIJCAYQIxgnGOoCMgkIBxAjGCcY6gLSAQkxNTU4ajBqMTWoAgiwAgHxBUKMN-ZO3H0y8QVCjDfmTtx9Mg&sourceid=chrome&ie=UTF-8

7 de dezembro de 2025

NÃO FREQUENTO REDES ... MAS JÁ FREQUENTEI

Esta era a rede que frequentava

Já fui vagabundo, dedicado ao ócio, vivendo de renda fixa (com dólar ao par), praticando jardinagem, ao lado de minha mulher (amada amante, com licença Roberto), com meu fiel pastor manto negro - Bill - e Wanda com sua adorável Mag, e recebendo vez ou outra a visita dos filhos pois tínhamos quarto de hóspedes.

O sobrado foi transformado em atelier de pintura, para minha mulher.

Foram dois anos, entre os cinco últimos do século XX, até que nos demos conta de que a conta corrente bancária precisava de irrigação, como as hortaliças, e que pragas como o "pulgão" destruíam nossa plantação de frutas, legumes e verduras, ou parte delas posto que as lagartas se encarregavam de se alimentar antes de nós.

O cultivo orgânico é muito difícil. Trabalhoso.

Como a rua não era asfaltada a casa empoeirava muito, à passagem de cada veículo, problema que o quebra-molas que mandei fazer defronte não resolveu por completo.

A água era de poço manilhado, que transformei, aprofundando, e se transformou em artesiano. O custo de análise laboratorial frequente da água onerava o orçamento, assim como a compra de garrafões de água dita mineral, mas sabidamente da concessionária estadual.

A TV dependia da parabólica e era a alternativa ao jogo de biriba, com um casal de vizinhos (não muito próximos). Na casa deles ou na nossa alternadamente.

E os mosquitos? Mesmo com telas de malha fina nas janelas, tínhamos muito cuidado para não sermos invadidos e atacados por centúrias deles.

Por tudo isso e muito mais decidimos retornar a vida atribulada da cidade. E nem mantive a casa para finais de semana. Vendi.






















Estas redes sociais que estão aí,  casas de "mãe joana", frequentadas por pedófilos, fraudadores, débeis mentais, malfeitores de todo gênero, radicais de um lado e de outro, analfabetos, imbecis ... e algumas pessoas que se sentem solitárias, sem interlocutores humanos presenciais, estas não me atraem nem por curiosidade.

Não sei conviver num mundo sem regras, sem leis, sem disciplina, sem respeito. Por isso, se acharem um Jorge Carrano numa delas definitivamente não sou eu. Homônimos polulam também nelas.


4 de dezembro de 2025

OS ESTOICOS

Os estoicos são seguidores da filosofia grega antiga conhecida como estoicismo, que prega a busca pela virtude, razão e autocontrole para alcançar a felicidade e a serenidade. Essa filosofia ensina a focar no que pode ser controlado (pensamentos e ações) e a aceitar o que é inevitável e externo (como o tempo e a morte). Os princípios estoicos incluem cultivar a sabedoria, justiça, coragem e autocontrole, além de viver em harmonia com a natureza.  

Foi amplamente desenvolvida por pensadores romanos como Sêneca, Epiteto e Marco Aurélio. 

Marco
Aurélio
Seneca
Epictetus


Não sou apaixonado, nem estudioso e nem mesmo curioso pela filosofia, entretanto alguns pensamentos, conceitos, frases, são tão fortes e me dizem tanto que ficam registradas na memória. É o caso do pensamento abaixo, de Sêneca, talvez a maior referência entre os estoicos, que considero irretocável:

Outro pensamento estoico, este atribuído a Epicteto, também é sábio:

A chave para o estoicismo é entender a distinção entre o que está sob nosso controle (nossas opiniões, desejos, ações) e o que não está (eventos externos, o corpo, a morte, as opiniões alheias). 

2 de dezembro de 2025

China: potência econômica e militar

 China comunista? Parece que não.

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2025/11/esqueca-o-comunismo-china-vive-sob-regime-dos-engenheiros-diz-pesquisador.shtml

O Fujian foi lançado em 17 de junho de 2022 e é o primeiro porta-aviões da China com um design totalmente chinês, apresentando um sistema CATOBAR e catapultas eletromagnéticas. Entrou em serviço em novembro de 2025.






Cuidem-se American Express, Visa e Mastercard, o Union Pay está chegando.





1 de dezembro de 2025

Peixes e frutos do mar

 

Enguia

Tilápia


Mexilhão

Salmão


Pirarucu



Links:

https://www.google.com/search?q=tanques+de+pirarucu&oq=&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUqCQgAECMYJxjqAjIJCAAQIxgnGOoCMgkIARAjGCcY6gIyCQgCECMYJxjqAjIPCAMQLhgnGOoCGIAEGIoFMg8IBBAjGCcY6gIYgAQYigUyDwgFECMYJxjqAhiABBiKBTIPCAYQIxgnGOoCGIAEGIoFMgkIBxAjGCcY6gLSAQkxNzA4ajBqMTWoAgiwAgHxBVa7EWlV1uya&sourceid=chrome&ie=UTF-8#vhid=jMejARY2cqpKWM&vssid=_bf4tacjsFZCy1sQP2deSyAo_111

https://clickpetroleoegas.com.br/com-mais-de-15-milhao-de-toneladas-por-ano-a-noruega-domina-mais-de-50-de-todo-o-salmao-cultivado-no-planeta-e-opera-megacriadouros-marinhos-vml97/

https://clickpetroleoegas.com.br/com-mais-de-800-mil-toneladas-por-ano-a-china-domina-mais-de-60-de-toda-a-producao-mundial-de-mexilhoes-e-opera-megafazendas-marinhas-vml97/

https://clickpetroleoegas.com.br/com-criacao-que-passa-de-milhoes-tanques-gigantes-colheita-de-12-toneladas-por-hora-e-fabricas-que-filetam-5-000-peixes-em-sequencia-a-china-mostra-por-dentro-como-produz-tilapia-btl96/

https://clickpetroleoegas.com.br/china-transforma-a-enguia-em-ouro-da-aquicultura-e-opera-megafazendas-que-lideram-a-producao-dessa-proteina-premium-vml97/


Lula ou Bolsonaro ?

A pergunta conduz a uma resposta afirmativa cristalizada, consolidada, sedimentada: NEM LULA E NEM BOLSONARO.

Isso tem sido difícil para entender. Não para todos, claro. Ainda há vida inteligência que me lê neste blog. E me ouvem fora dele. Mas os idiotas da objetividade (licença Nelson), os que vivem  e caminham de antolhos, os que acham  que se não é pau é pedra, os radicais destros ou canhotos, estes poderão até "alcançar o reino do céu", mas não me entenderão.

Já contei aqui no blog, mais de uma vez, um episódio que presenciei, envolvendo um diretor (a quem reportava, no Matarazzo). Inteligentíssimo, cultura geral invejável, raciocínio rápido e espirituoso, respondendo a um amigo, via telefone, à pergunta onde ficava o bairro do Belenzinho (onde estávamos), foi curto e grosso: "entre o deprimente e o desagradável".

Peço licença ao Marcos Telles para parafrasear sua resposta ferina, contundente.

Falar de Bolsonaro e Lula, em qualquer contexto, é como variar entre o deprimente e o desagradável.








Pensar exige despir-se de ideias preconcebidas.




29 de novembro de 2025

Deus existe? Perguntei ao Chat GPT. Vejam a resposta.

 Perguntei:

Seria possível escrever um texto questionando a existência de Deus, de forma respeitosa e com fundamentos aceitáveis?

O ChatGPT disse:

Claro — aqui está um texto que questiona a existência de Deus de forma respeitosa, fundamentada e equilibrada:


Um olhar reflexivo sobre a existência de Deus

A questão sobre a existência de Deus acompanha a humanidade desde seus primórdios. Trata-se de um tema profundamente ligado à cultura, à espiritualidade e à identidade de inúmeros povos. Questioná-lo, portanto, não é um gesto de desrespeito, mas um exercício legítimo de reflexão — algo essencial para o desenvolvimento humano. É possível duvidar e, ao mesmo tempo, reconhecer o valor das crenças daqueles que encontram em Deus conforto, propósito e direção.

Do ponto de vista filosófico, muitos pensadores argumentam que a existência de Deus não pode ser comprovada empiricamente. A ciência, baseada na observação e na testabilidade, não dispõe de ferramentas para validar ou invalidar uma entidade transcendente. Alguns veem nesse limite uma razão para suspensão de crença: se algo não pode ser evidenciado, seria racional manter uma postura de cautela. Outros, como David Hume, sugerem que fenômenos frequentemente atribuídos a Deus podem ser explicados por causas naturais ou desconhecidas sem necessidade de recorrer ao sobrenatural.

Sob uma perspectiva histórica, observa-se que a humanidade desenvolveu milhares de deuses ao longo dos milênios, cada qual moldado por contextos sociais e culturais específicos. Esse fato leva alguns a questionar se a noção de divindade não seria, ao menos em parte, uma construção humana destinada a explicar o desconhecido ou oferecer sentido a condições desafiadoras da existência.

Há também o argumento do sofrimento no mundo. A presença do mal, da dor aparentemente injusta e de tragédias que acometem pessoas inocentes tem sido interpretada como um desafio à ideia de um Deus simultaneamente onipotente, onisciente e benevolente. Embora teólogos ofereçam respostas — como o livre-arbítrio ou a impossibilidade de uma vida sem adversidades —, o problema permanece como uma das questões centrais que movem o debate.

Essas reflexões, no entanto, não pretendem negar a fé alheia. Para muitos, Deus é uma experiência íntima, inacessível a métodos científicos, mas real no plano emocional, moral e espiritual. Questionar a existência de Deus, portanto, não significa atacar quem crê, mas apenas explorar um tema que faz parte da busca humana por sentido e compreensão.

Em última análise, a pergunta sobre Deus talvez diga menos sobre a divindade em si e mais sobre nossa condição humana. A dúvida, a fé e a investigação coexistem — e talvez seja justamente essa tensão que enriquece nossa jornada intelectual e espiritual.


Se quiser, posso adaptar o texto para um estilo mais formal, mais poético, mais argumentativo ou mais conciso. Quer alguma versão alternativa?

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