5 de janeiro de 2018

Deus proteja 2018, senão tâmo fú

Eleições presidenciais. Diga um nome, unzinho só, dentre os que já se apresentaram como candidatos ou pré-candidatos, que mereça ser sufragado nas urnas.

Em minha opinião, claro. Porque tem gente que não desprezando sanduíches de mortadela, ajuda de custo de R$ 50,00 e uma boquinha numa das bolsas populistas do PT, acaba achando que o molusco de Garanhuns deve retornar ao comando do país.

E enchem comícios. Caravanas de ônibus vindos do interior onde é maior o número de analfabetos, ignorantes e sem ocupação, que engordam as estatísticas de manifestantes pró-PT.  

Sim, também artistas e intelectuais que exploram o mesmo nicho do PT, ou seja, a ignorância de parte da população.

Como fez a Igreja (que está perdendo a freguesia) e como faz a Universal (que está conquistando a freguesia).

Será também o ano da reforma da Previdência Social. A despeito de eventualmente vir em detrimento de parentes e amigos, que perderão alguns direitos com que contavam, porque as regras mudarão, não posso deixar de ser a favor.

Para termos omeletes no futuro alguns ovos terão que ser quebrados agora.

A reforma já deveria ter acontecido faz tampo, mas se não for feita agora, no futuro estaremos maldizendo a falta de visão de políticos populistas, o imediatismo de líderes sindicais e a falta de transparência na proposta governamental.

Será também o ano de Copa do Mundo. A par dos muitos feriados, pontos facultativos e enforcamentos naturais (pontes), teremos folgas para assistir aos jogos do Brasil.

Pelo menos três dias de meio-expediente, durante a fase preliminar de grupos. Se avançarmos, a cada passo em direção ao título tão esperado, mais folgas.

Se alcançarmos o título (“o futebol é uma caixinha de surpresas”) aí mesmo é que somente a indústria de bebidas terá resultados positivos na economia.

Já que mencionei a Copa vou fazer um registro ousado. A seleção belga deverá fazer bonito. Têm uma geração muito boa, com destaque espacial para Kevin de Bruyne, que atua no Manchester City e Eden Hazar, jogador do Chelsea, ambos destaque na Premier League.

Hazar

De Bruyne











Contam com bons goleiros (Mignolet e Courtois), e com os artilheiros Romelu Lukako, Benteke, e bons meias.

A defesa é composta de zagueiros com boa experiência adquirida em ligas mais fortes, como a inglesa.

Alguém dirá que este negócio de geração especial não assegura coisa alguma, haja vista a Dinamarca, a  Dinamáquina da Copa de 1986, a poderosa Hungria de 1954, e até mesmo a brasileira de 1982.
Concordo, mas esta seleção belga me agrada muito pelo equilíbrio entre as linhas.

Espero que este ano consolide a volta da “pochete”. Nada mais prático, fácil de levar, estou torcendo para não parecer um dinossauro sendo o único a usa-las.


E os movimentos de independência mundo afora? No que darão em 2018? Catalunha, País Basco, Escócia e Irlanda continuarão suas batalhas pela independência?

Torço contra todos estes movimentos. Acho que a era é de somar, não dividir.

Se a moda pega Lula voltará para Garanhuns e lutará pela independência da cidade, onde se tornará ditador eterno. 

Um comentário:

Jorge Carrano disse...

Um retrato da esculhambação em que se tornou o país.

Policiais do Rio Grande do Norte fazem greve, o que é um erro. E fazem pior, desrespeitam acintosamente uma decisão judicial.

E tudo fica por isso mesmo.

Casa de mãe Joana. Bordel de baixo meretrício. Este é o Brasil que temos.

Metade do congresso indiciado ou sendo investigado pela prática dos mais variados crimes.

Quem nos salvará?