Or not. Teremos que aguardar, ao longo dos próximos 4 anos, os acontecimentos e providências da Liga profissional deles. Desta vez os ingleses decepcionaram; again.
Se nas copas anteriores, desde a de 1966, eles vêm realizando campanhas pífias, com a justificativa de que faltavam comando técnico e boa geração de jogadores, desta vez atribuem à arbitragem, com boa dose de razão, o seu insucesso.
Será que a validação, como seria correto, do segundo goal alteraria o resultado da partida? Vai saber.
O fato é que a Alemanha mostrou-se, uma vez mais, uma equipe pragmática, que adota tática militar, com disciplina de caserna mesmo. E vencedora, inegavelmente.
Assim, a geração de Lampard, Gerrard, Terry, Rooney e Cia., tida e havida como uma das melhores dos últimos anos (concordo) na Inglaterra, e com um técnico de 10 milhões de dólares anuais (Fábio Capello), deixou a África de forma melancólica, na fase de grupos.
Existem teorias para justificar o fracasso dos ingleses e também dos italianos. A causa estaria no excessivo número de estrangeiros nas equipes de ponta dos dois países. Isto é verdade. No Arsenal, meu time na Inglaterra, houve ocasiões, quando o Walcott esteve lesionado, que os 11 jogadores em campo, e mais todo o banco de reservas, era de estrangeiros. Assim como foi a Internazionale Milano em 2009/2010, na Itália.
Tal política, que visa constituir grandes equipes, que por sua vez geram altas rendas, por outro lado prejudicaria a renovação/revelação de novos valores. Será?
Nenhum comentário:
Postar um comentário