Foram 99 posts através dos quais falei de mulheres bonitas e charmosas, de cinema e de música, de meus filhos, de amigos, de política externa, de futebol, de outros esportes, como golfe e tênis e seus praticantes, falei da infância e da adolescência.
Falei, sempre mal, de Nelson Jobim, Marco Aurélio Garcia, Paulo Arns, Eurico Miranda, Sidney Sheldon, Zico e outras figuras que abomino ou abominava. Falei, também mal, de motocicletas e mochilas.
Falei, sempre bem, de Woody Allen, de Monet, de José Saramago, de Clint Eastwood, do Millôr e do Veríssimo. Do Vasco da Gama e da Portela.
Falei de galinhas e de canários roller.
Falei com muito carinho de meu pai. E dos meus netos.
Listei tipos inesquecíveis, que cruzaram minha vida, que pela inteligência, cultura, caráter ou estilo de vida ficaram em minha memória afetiva.
Falei do Liceu Nilo Peçanha, não o atual, mas o das décadas de 50 e 60, referência de ensino na cidade e no estado.
Fiz propaganda, como vô coruja, das poesias de minha neta. E falei de meu neto, que não se chama Jorge Carrano III.
Fiz publicidade da Tau Virtual, firma que atua na área de comunicação social, que tem um portfólio de clientes invejável. Fruto da excelência de seus projetos e trabalhos. Está em http://www.tauvirtual.com.br/
Falei de comidas, de vinhos e doces.
Falei da Europa. Ah! A Inglaterra, pais onde eu viveria “numa nice”, se me permitem a heresia linguística.
Fiz prognósticos e dei palpites.
Em todos os temas, de uma maneira ou de outra, me coloquei assumindo posição. Tentei associar idéias, fatos e situações, sempre limitado por minha cultura geral, nível almanaque.
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