Os jornais de ontem, dia 22, repercutem aqueles temas que abordei no primeiro post.
Achei esdrúxula a decisão do STF, no caso Cesare Battisti. E não estou só neste entendimento. Estou muito bem acompanhado, pelo Min. Cezar Peluzo, relator do processo de extradição naquela Alta Corte de Justiça. Eis o comentário dele, segundo leio n’O Globo de hoje: “Não tenho condições intelectuais sequer de resumir com inteira fidelidade o douto raciocínio da maioria”. Realmente difícil entender.
Quanto ao caso da gordinha broxante da Uniban, quem será que compraria a revista para vê-la pelada? Talvez “canecão”, personagem de minha adolescência, que topava qualquer coisa que fizesse xixi agachada. Peraí, não consigo ver o que ela teria de sexy. Oportunismo é isso aí.
O filme sobre o presidente Lula ocupa muitos espaços na mídia. Seja nas páginas de entretenimento, seja nas páginas políticas e mundanas. Só em ter lido que nos tempos de líder sindical, conforme retratado no filme, ele não erra as concordâncias, já me fez desistir de assistir. Perdeu a espontaneidade e a naturalidade.
23 de novembro de 2009
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Um comentário:
Parabéns pelo blog! Agora vou conseguir me manter inteirada dos acontecimentos.
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