Causa espécie que no dia em que os brasileiros comemorávamos a independência do domínio de Portugal, um bando, melhor, uma manada, se reunia nas ruas para aplaudir a interferência americana nos negócios internos do Brasil.
São incapazes de avaliar o que é viver em democracia, que admite até mesmo aquele insano apoio à intervenção absurda, indevida, violadora de leis e tratados internacionais dos EEUU.
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A defesa dos acusados de tentativa de golpe de estado comemoram a adesão do ministro Luiz Fux às teses vencidas, para lastrear eventuais recursos, inclusive para cortes internacionais.
Recursos que, interpostos diante de tribunais internacionais, não terão o condão de alterar as sentenças. Teriam, se acolhidos e julgados procedentes, apenas efeitos simbólicos e políticos.
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Minha dúvida é: Bolsonaro é o Trump dublado em português; ou, contrariamente, Trump é o Bolsonaro dublado em inglês?
O poder de sedução de Bolsonaro deve ser grande, posto que atraiu para seus desideratos apoios de generais de quatro estrelas e um almirante.
Por isso não descarto que o Pateta, perdão, o Donald, tenha Bolsonaro como exemplo, modelo a ser seguido.
Um comentário:
Amanhã terá mais considerações a respeito da parceria Trump&Bolsonaro
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