22 de janeiro de 2017

Hippopotamus e outros bichos

Noutro dia comentei sobre a abertura de uma filial do "Blue Note", tradicional clube de jazz de Nove Iorque, no próximo mês junho, no Rio de Janeiro.

Agora leio que no mês de março será reaberta, depois de longos anos fechada, a boate, ou o nightclub, ou, melhor ainda, o clube Hippopotamus, em Ipanema, no Rio de Janeiro.

Não será, como não era quando inaugurada no final dos anos 1970, para “o bico” de qualquer um. A previsão é de que apenas 3.000 sócios, ao custo anual de R$ 6.000,00 terão acesso às dependências da casa, que terá pista de dança e restaurante. Claro que convidados dos sócios poderão entrar.

No que me concerne, as únicas casas com nomes de bichos que frequentei até hoje, foram os restaurantes “O Gato que Ri”, em São Paulo, e a “Toca da Traíra”, em São José dos Campos-SP. E a “Churrascaria Boi na Brasa”, onde mesmo?

“O Gato que Ri”, localizado no Largo do Arouche, em São Paulo, era um restaurante popular, que mantinha no cardápio muitos pratos de massas. Além dos preços serem bem palatáveis ainda tinha a opção de meia-porção, ou seja, alguns pratos eram servidos com metade da quantidade do prato normal.


Se o preço já era razoável, a meia-porção era acessível ao meu bolso. Eu morava em hotel e meus custos precisavam ser controlados, inclusive para poder quase todas as semanas pegar a Dutra e vir para Niterói.

Foram treze meses nesta gincana. Só então foi possível levar toda a família para a terra da garoa.

A “Toca da Traíra”, que conheci em São José dos Campos, onde também morei e trabalhei, agora é uma franquia – salvo engano – e tem casas em vários locais.

A vantagem é que lá se pode comer o gostoso peixe sem as espinhas, que são o grande problema deste habitante dos rios.

Bem, a esta churrascaria fui uma vez e nem lembro se em Itaboraí, Maricá ou São Gonçalo. Faz tempo.


Como se vê não frequentei locais com nome de animais selvagens. Minto, e me corrijo, Estive numa casa, em Porto Alegre, na década de 1980, onde havia carne em abundância, mas não para degustar pela via oral. O nome não era de animal dócil, mas de existência duvidosa. Certamente lendária e mitológica: Dragão Verde. 

Imagens obtidas via Google. 

18 comentários:

Ana Maria disse...

Quando vier a Teresópolis, vá almoçar no restaurante Caldo de Piranha. Assim ficará com mais um exemplar para seu zoo gastronômico.

Riva disse...

Well, iniciando a retirada do pneu, não tenho muito ou praticamente nada a comentar, pois pelo que entendi, o foco é BICHOS nos nomes dos locais. É isso mesmo ?

Quando fomos a Portugal, com foco total em História e Gastronomia, um dos pontos a ser visitado seria o famoso PEDRO DOS LEITÕES, pertinho de Fátima.

O máximo que conseguimos foi uma foto em frente ao famoso restaurante, que estava fechado para serviço (faltava 1 hora para abrir) quando lá chegamos rsrsrs.

Em Buenos Aires caímos numa dica para ir num "excelente" restaurante, chamado SIGA LA VACA. Uma bosta.....de vaca, literalmente. Uma noite perdida ...



Jorge Carrano disse...

Piranha? Já passei da idade (rsrsrs).

Valeu a dica. Quando for visita-la me lembra.

Jorge Carrano disse...

ATENÇÃO:

Amigos frequentadores do blog e do Pub, hoje é aniversário da Alessandra.

Parabéns !!!

GUSMÃO disse...

Parabéns, Alessandra!

Estou saudoso de seus posts sempre muito emotivos e românticos?

Ficou de mal com o Carrano? Ou com alguns de nós do pub?

Alessandra Tappes disse...

Olá Gusmão!!!

De forma alguma alguém me chateou e mto menos Jorge. Aqui encontrei espaço para expor meus escritos. Mas tive um ano turbulento o que me tirou um pouco da diversão. Espero sim retornar ao Pub..RS

E, mto obrigada! Ser lembrada pelos escritos é um presente e tanto!

Alessandra Tappes disse...

Oie!!! Você sempre surpreende!

Obrigada pelo carinho e espaço no seu blog e coração!

Jorge Carrano disse...

No coração você terá espaço cativo. Com gratidão e carinho.

Ser amiga de Ana Maria já seria o suficiente, se outras razões não existissem.

Riva disse...

Alessandra, beijo pelo seu dia especial, muita luz em seus caminhos.
Volte logo !

Jorge Carrano disse...

Viu Alessandra? É o clamor popular.

GUSMÃO disse...

Como faço para ser sócio do Hippopotamus, Carrano? Você sabe como e por onde começo?

Jorge Carrano disse...

Sei, Gusmão.

Faça o seguinte: liga para o Ricardo Amaral. Quando ele perguntar quem está falando diga que é o Boni (ex-todo poderoso da Globo) - disfarce a voz. Ele vai pedir a você a senha. Responda: Château Lafite-Rothschild 2010. A contra-senha será "tenho duas garrafas na adega".

Ele dirá que a carteirinha nº 1 será a sua. Aí você diz "é, eu sei, mas eu gostaria de apresentar o Gusmão, amigo do Carrano, para ele ter carteirinha de sócio também.
Famous, who? Perguntará o Amaral. E certamente vai especular. Trata-se do Xanana?
Aí como você não sabe quem é Xanana Gusmão, desliga o telefone fingindo que a ligação vai cair.

GUSMÃO disse...

Fui buscar lã e saí tosquiado.
Boa!

Jorge Carrano disse...

Você tem que hierarquizar as prioridades, Gusmão.

Se dispõe de R$ 6.000,00 por ano para diversão, a preferência seria fazer uma assinatura anual do blog Generalidades especializadas.

Posso enviar o n º da conta bancária. Faço em duas parcelas (rs)

Alessandra Tappes disse...

Oi Riva! Voltarei sim... Em breve! Obrigada pelas palavras gentis!

Alessandra Tappes disse...

Já disse q se vc n existisse, certamente criaria como personagem em algum conto da carochinha?

Adoro vc!

Freddy disse...

Parabéns, Alessandra.
Sentimos falta de seus posts, trazem grande diversidade ao blog.
Vida longa e próspera.

Alessandra Tappes disse...

Mas desse jeito, tanto carinho assim, n tenho escapatória!!!

Freedy! Em breve e capricharei!!!