Mas o trabalho contou com a contribuição luxuosa de Rui Barbosa, político, jurista, advogado, diplomata, escritor, filólogo, jornalista, tradutor e orador, que participou das discussões e ofereceu emendas no Congresso Nacional.
O código entrou em vigor em 1917 e permaneceu vigorando até 2002, quando foi substituído pelo atual Código Civil, aprovado pela Lei n º 10.406, de10.01.2022.
Foram, portanto, 50 anos de vigência até minha graduação como bacharel em Direito. Mas a lei substantiva codificada ainda vigorou por mais 35 anos, de sorte a que no total disciplinou a convivência no campo civil do país, por 85 anos.
Mas a explicação é simples. Foi feito e revisado por quem sabia.
O Código Civil em vigor (de 2002), ainda, já está sendo quase por inteiro reformado através de um projeto que tramita no congresso, consoante projeto de lei (PL 4/25).
Portanto degradou, necrosou, envelheceu, em apenas 23 anos, pois já será substituído.
Embora em gestação, o projeto de reforma sob análise co congresso, já registra muitas críticas e contestações, entre outras razões porque altera mais de 1.200 dispositivos.
Permissa venia, isto não é reforma, é um projeto de novo código.
Deus sabe o que nos aguarda.
Um comentário:
Deve ser assustador o que vem por aí, tendo em vista o cenário político (em qualquer sentido que se queira enxergar).
Postar um comentário