24 de abril de 2017

GREVE GERAL

As esquerdas estão convocando para uma greve geral na próxima sexta-feira, dia 28 de abril.


Estou fora, seja porque coisa alguma encabeçada pela esquerda tem conotação positiva, ou trás em seu bojo ideias benéficas para o país; seja porque acho que esta greve que contesta as reformas não será contra Temer (se fosse seria menos mal) e sim contra o Brasil.

O país precisa das reformas propostas e em tramitação no congresso. São imperiosas. Se, para argumentar, estão mal propostas, que sejam debatidas na câmara e no senado, até que sejam encontrados os termos ideais, que atendam aos interesses futuros da sociedade  e prejudiquem  o menor número de trabalhadores em vias de aposentadoria.

Sem reforma a previdência não tem futuro. Sem reforma não teremos contas públicas administráveis. Sem reforma teremos o caos que interessa aos adeptos do quanto pior melhor.

Ou seja, a esquerda truculenta (dos piquetes, do vandalismo, das depredações), rançosa (velhas ideias, já testadas e fracassadas), que nada constrói (só destrói) e corrupta como fartamente demonstrado em países de governos socialistas centralizadores, totalitários, nunca tem soluções, apenas geram mais problemas.

Vale a  pena rever a entrevista de Ives Gandra Martins, concedida ao Jô Soares, para ter uma ideia dos ideais da esquerda caviar, como no PNDH-3.



Como muito bem colocou Lech Walesa, líder sindical que chefiou greves e que chegou à presidência da Polônia, desestabilizar um país é fácil. Fazendo uma analogia, disse bastar acender um fogo debaixo do aquário e deixar ferver para destruir tudo. Difícil é organizar social e economicamente uma nação (ou seja, montar o aquário).

Espero que as pessoas conscientes, bem informadas, cumpridoras das leis e amantes da ordem pública fiquem em casa, na hipótese de vingar a chamada para a greve.

Se quiserem aproveitem para uma viagem, já que teríamos  4 dias consecutivos de folga. Assim pelo menos um setor da economia não sofrerá prejuízos: o do turismo. Os postos de gasolina, as pousadas e hotéis, as empresas de aviação e agências de turismo  serão beneficiados pois terão movimento.

Sem reformas aí mesmo é que o Brasil jamais será o país do futuro como preconizado pelo Stefan Zweig.  







Nota do autor: outro exemplo dos objetivos "democráticos" da quadrilha (a Lava-Jato comprova) socialista que atua sob a camuflagem de uma sigla partidária.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/dilma-decidiu-extinguir-a-democracia-por-decreto-e-golpe/#.U4ev_lwtV4B.facebook

5 comentários:

Ana Maria disse...

O sucesso da greve vai depender de adesão dos trabalhadores.
No momento muitos estão preocupados com a manutenção do emprego. Operários não se preocupam com reformas. Os politizados estão nos sindicatos, mas são a minoria.

Jorge Carrano disse...

Se não forem feitas as reformas (trabalhista e principalmente a previdenciária), a economia não irá se recuperar e muitos outros trabalhadores ficarão desempregados.

O rombo nas contas públicas atingirá valores inadministráveis. Surrealistas.

Ana Maria disse...

As reformas de em começar com o fim dos privilégios. Mordomias, plano de saúde, aux. Moradia e até vestuário tê que acabar.
Os candidatos a mandatos legislativos devem usar os prédios do próprio governo e ficar sem família durante a semana.
O mandato deve servir apenas como tempo de serviço e a aposentaria requerida com mesmas regras dos trabalhadores.
Isso servindo para congressista e presidentes.
O mesmo no judiciário, mas não vou me alongar por pura preguiça.
Feito isso e recolhidos os valores desviados e cobrados os impostos das empresas, analisem o rombo e apresentem propostas mais justas.

Jorge Carrano disse...

Você deveria ter nascido na Suécia. Aquele país se aproxima um pouco do ideal que traçou.

Você nem nasceu e nem casou com um para poder migrar para e viver por lá.

Ou algum outro país nórdico.

Riva disse...

Nada disso adianta sem a reforma do Judiciário, que liberta bandidos e menores assassinos.

Utopia total ......