1 de abril de 2023

Retomada de antigo e abandonado projeto

 

Retomamos, no dia 31 último, um antigo projeto que abandonamos por algumas razões, que já nem lembramos quais  deveriam ser.

Vinho bom custa caro. São muitas as regiões produtoras, muitas as castas; uma infinidade de vitivinícolas e milhares de rótulos no mercado.

Então planejamos ratear o custo dos vinhos mais prestigiados, premiados, para que pudéssemos conhece-los por degustação, e não apenas de nome.

Fizemos isto com uma ou outra D.O.C , um ou outro rótulo de prestígio, e descontinuamos.

Foi pela pandemia? Foi por razão pessoal de um de nós? Aperto financeiro? Outra opção  prazerosa? Sei lá, como já mencionado nem lembro.

Nem vou mencionar experiências de longas datas quando degustávamos Almadén e/ou Forestier. Evoluímos e chegamos aos Chateauneuf du Pape, Barolo ou Brunello di Montalcino, mais ou menos neste nível.

Agora estamos retomando com formato definido, que envolve rodízio entre as três residências (eu e minha mulher, meus dois filhos e respectivas noras) com um encontro por trimestre.

Na sequência preparativos para o encontro e o final, excepcionalmente em grande estilo, patrocinado pelos anfitriões, com um rodízio de whiskies selecionados, cujos aromas e sabores, na boca e no nariz, eram o mais puro requinte.

Começo pelo final, o que restou, em face do adiantado da hora e limite de álcool assimilável.

Contados os milagres e omitidos os santos, não fazem parte da galeria as fotos em que aparecem personagens, exclusivas dos acervos particulares.

                             O que restou.









                                                            A arrumação.                                                    








O vinho escolhido para o reinício, moderado, foi o produzido na  região de Chablis, na Borgonha, com  temperatura de serviço controlada por termômetro, servido em taças apropriadas.

Trata-se de um branco bem aceito no Brasil.

Faltaram as ostras, pela falta de tempo (ficou tudo para providenciar no dia e todos têm ocupações). Foi um pecado sob o ponto de vista de uns, sem unanimidade.



9 comentários:

Jorge Carrano disse...


Provavelmente serei o anfitrião na próxima reunião.

Em contato no grupo de participantes decidiremos o local, a data e o vinho que iremos apreciar.

Jorge Carrano disse...


Boa lembrança me ocorre neste momento em relação ao mercado de peixe na localização antiga, de minha infância.

Eu vendia lá para os peixeiros, por quilo, os jornais que acumulava em casa: o Diário Oficial, em formato tabloide, rendia menos; eles pagavam mais pelos jornais no formato tradicional.

Duas coisas a considerar: o que eu apurava rendia Chicabom ou ingresso no Cine Rio Branco; a outra coisa é que os peixes que comprávamos eram embrulhados em jornais, e ninguém reclamava porque não era proibido.

Riva disse...

Nós aki sempre tivemos essa prática das reuniões familiares, um pouco interrompidas algum período da pandemia. Muitos encontros na família da MV também, muitos mesmo.

Em tempos mais seguros (década de 70) fazíamos grandes "piqueniques" no entorno da lagoa de Araruama. Lembro que o que mais gostava eram os bifes a milanesa com maionese de batata da minha sogra. E a bebida era tradicionalmente refris e vinhos portugueses.

Mas as motivações eram outras, geralmente aniversários, ou em torno de música, pq eu e Carlos tocávamos, e mais tarde 2/3 dos meus filhos também.

Em relação a (tem crase, Profª Rachel?) degustação, como vc menciona em seu post das reuniões de vcs, Carlos sim as fazia com regularidade na casa dele. De cerveja e de vinhos. E dava verdadeiras aulas, algumas tenho em video.

Família é tudo ! Essa estrutura familiar é o que temos de mais valor em nossas vidas. E o entorno de amigos também, mas o centro de tudo é a família.

PS : no momento estou vendo a CNN ao vivo, aguardando a decolagem do avião do TRUMP para NY City. Parece aquela cobertura do avião do ATM indo para a fatídica final contra o Liverpool !! rsrsrs

PS2 : e a Ratazana 1 operou o FLU, como previsto, ante a complacência do MB2013, um banana travestido de presidente do FLU.

PS3 : e ainda falta a Ratazana 2 no próximo jogo.



Riva disse...

Rapaz, vc me lembrou que também vendíamos pilhas de jornais para uma peixaria que tinha num mercado no Largo do Marrão.

E também ali tinha um ferro-velho, que comprava da gente bugigangas metálicas, provenientes das nossas incursões na misteriosa garage da casa dos meus pais rsrsrsrs. Explico :

Como a maioria das casas da época, ao fundo do corredor de entrada do carro tinha uma garage coberta, grande, onde eu NUNCA vi meu pai colocar o carro, parava do lado de fora um pouco antes. Muitas vezes deixava o carro estacionado na rua mesmo, em frente da nossa casa.

A garage era na verdade um grande depósito de tralhas sei lá de onde, e uma aventura para nós, garotos.

Lembro que foi ali que descobri sua velha e abandonada bicicleta importada Philips, toda "ferrada", que ele reformou num cicle do Largo do Marrão pra mim.

Adivinha as cores que escolhi para a bicicleta ?

Verde, com frisos grená e brancos !!

Well, a grana arrecadada com essas vendas de jornais e tralhas era utilizada principalmente para a compra de pacotes de figurinhas de álbuns da época.

O álbum que mais me marcou foi um chamado FLASHES DO FUTEBOL, cujas páginas quando totalmente preenchidas dava prêmios diversos. As figurinhas mais cobiçadas vinham com um carimbo prateado ou dourado, e a figurinha mais difícil do álbum era a de nº 241, que tinha o Pelé, no Santos, fazendo um gol de bicicleta.

Essa figurinha 241 tem história também, lá em casa, que depois conto .... uma briga minha com Freddy !








Jorge Carrano disse...


Lembro que alguns dos encontros dos March, orientados pelo Freddy, foram comentados aqui n blog.

Localiza e coloca o link, Riva, se achar oportuno.

Jorge Carrano disse...


Riva, teu comentário sobre venda de jornais foi colocado, acho, em postagem errada (rsrsrs).

Além de jornais vendia garrafas vazias, vidros em geral.

Os litros valiam o dobro das garrafas. Estas, se de cerveja ou refrigerante tinham algum valor, mas os outros vidros não rendiam muito.

Um montão valia cinquenta centavos da moeda então corrente.

Só que esta venda era feita em casa; havia um comprador que passava pela vila vez ou outra, e a grana (pouca) entrava no orçamento doméstico rsrsrs.

As garrafas de cerveja e refrigerante eram trocadas, via de regra, na venda ou botequim, na compra de outras com os produtos.

Engraçado falar em troca dos cascos rsrsrs.

Anos depois, residindo em São Paulo, descobri que para eles casco remetia a cavalos. Eles chamavam de vasilhames.

Riva disse...

Foi colocado na postagem certa, em virtude de vc ter comentado isso, que me fez relembrar esse assunto :

"Boa lembrança me ocorre neste momento em relação ao mercado de peixe na localização antiga, de minha infância.

Eu vendia lá para os peixeiros, por quilo, os jornais que acumulava em casa: o Diário Oficial, em formato tabloide, rendia menos; eles pagavam mais pelos jornais no formato tradicional.

Duas coisas a considerar: o que eu apurava rendia Chicabom ou ingresso no Cine Rio Branco; a outra coisa é que os peixes que comprávamos eram embrulhados em jornais, e ninguém reclamava porque não era proibido."


Riva disse...

Escrevendo "degustação" na pesquisa do GE surgem logo algumas do Freddy.

Uma delas é :

http://jorgecarrano.blogspot.com/2011/06/epoca-de-degustacoes-parte-ii.html

Jorge Carrano disse...


Fica a dica para os interessados.

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