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"Que nunca mais um presidente de outro pais ouse falar grosso com o Brasil" |
O traje é despojado, irreverente,
informal, mas o chapéu - Santo Deus! - o chapéu é bizarro, ridículo, grotesco,
típico de líder cucaracho, de republiqueta de bananas.
E a fala, esta então é
risível. De quem está em carro de som, como sindicalista, proferindo vitupérios
contra o empresariado, contra o capitalismo, contra o colonialismo para uma
plateia ignara, embora decente, trabalhadora, apenas sem formação
política/cultural.
Agora seu discurso
populista visa o próximo pleito, quando pretende se reeleger. Não terá meu voto
por duas razões básicas: 1. Bolsonaro não será seu concorrente. 2. Ele é defensor do Maduro.
Sua bravata, sua ameaça,
soam como piada, chiste, blague. Será que ele pensa que é o Trump, que transforma
repartição de defesa em órgão governamental de guerra; dá prazo para Putin por
fim à guerra; manda Netanyahu fazer acordo de paz, e ignora (e ridiculariza) Maduro,
autorizando ações da CIA em território venezuelano?
“O Brasil não aceitará
interferência ou tutela de fora” asseverado em discurso, deixou Trump sem
dormir.
Alguém precisa explicar
a ele – Lula - que nosso arsenal não dispõe de armamentos nucleares, submarinos
atômicos, misseis BGM-109 Tomahawke, e que mosquetões com baionetas não nos
tornam exército poderoso.
Ainda bem. Já imaginou
num hipotético conflito armado com os USA se a gente ganha? Como controlar e
gerir aquele país? Isso foi piada no passado.
E já que mencionei o “imperador do planeta”, vejam como mundo afora, além de seu próprio país, anda reagindo ao seu “reinado”.
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Capitólio |
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Times Square |
Notas:
3 comentários:
O cessar-fogo em Gaza, como diria alguém objetivo, já era.
A acordo de paz negociado e assinado pelo Trump parece que já naufragou.
Que será que fará o Molusco na hipótese de outro presidente, do estrangeiro, falar grosso com o Brasil?
É bom o molusco não irritar o TRUMP. Vai que ele desliga o "botãozinho" do GPS americano que estupidamente utilizamos há anos, sem termos trabalhado no desenvolvimento da nossa própria plataforma.
Consequências ?
Este serviço de GPS americano é usado para sincronizar os semáforos das cidades brasileiras, serve para fazer funcionar 80% dos nossos poços de petróleo, 70% da nossa mineração usa GPS e 75% da agricultura no Brasil também usam máquinas agrícolas que dependem do GPS para funcionar.
Bancos no Brasil tem serviços que são sincronizados através do GPS e se o nosso Governo Federal começar a se mostrar muito contrário ao governo dos Estados Unidos, eles podem de uma hora para outra cortar a conexão com o Brasil e parar quase que por completo a nossa economia. (Fonte : Portal Making Of).
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