16 de abril de 2024

Pênalti bizarro

 Não foi como o do vídeo abaixo, tão inusitado que gerou dúvidas.


Mas foi muito pênalti. O jogador Piton, do Vasco, botou a bola debaixo do braço, como se fosse leva-la para casa porque fez um hat-trick (ou triplete).

Mas pior, muito pior, foi o debate na cabine do V.A.R. O absurdo é terem chegado a conclusão  de que não foi intencional. Ora, intencional ou não, está na esfera subjetiva. Como foi possível entrar na cabeça do jogador para saber se ele queria fazer o que fez?

A teoria do involuntário conflita demais com a imagem.

Está certo, o Vasco já foi vítima, já foi garfado em outras oportunidades, inclusive neste mesmo jogo pois o jogador do Gigante de Colina levou um pontapé na panturrrilha (batata da perna), dentro da área, e após longa e surrealista discussão na cabine do malsinado VAR, o jogo seguiu sem nada marcado.

Um erro não justifica outro, corrigir erro com outro torna o segundo pior.

O lance do Piton me remeteu a uma história (lenda, folclore ou verdade), que ouvi na minha infância. Um zagueiro recebeu propina para cometer um pênalti. O jogo rolava e nada de chance dele cumprir o prometido (negociado). Assim, desesperado, aos 40 minutos do segundo tempo, numa bola alçada sobre sua área de defesa, subiu erguendo os braços, com uma impulsão jamais conseguida  e com as duas mãos segurou a bola.

O árbitro marcou e como não havia V.A.R, foi cobrado e convertido em  gol. Se houvesse V.A.R pode ser que colocassem em dúvida se  houve intenção 😂😂😂.

Lembro do caso e até do jogador que teria sido "comprado", que não irei revelar para não correr o risco de estar sendo leviano.

8 comentários:

Jorge Carrano disse...


O episódio narrado no texto, ocorreu no jogo Vasco 2 x 1 Grêmio, disputado no domingo, dia 14.04.24.

Jorge Carrano disse...


Não tenho provas. Pesquisei e não encontrei qualquer menção a um pênalti intencional, cometido no Campeonato Carioca em tempos idos (na época era carioca mesmo).

Mas lembrem que Saldanha desconfiou até do Manga. (Copy and paste)
https://ge.globo.com/bau-do-esporte/noticia/2013/04/historias-incriveis-os-tiros-de-joao-saldanha-que-manga-nao-esquece.html

RIVA disse...

Hoje em dia não existe mais a desconfiança, somente a certeza.

PS : hoje à noite tem Baêa City x FLU. Acredito numa vitória do Baêa City 2x0. Depois de assistir ao FLU ser bombardeado por 25 minutos no Maraca frente ao Red Bull Braga super desfalcado e vindo de um 0x3 na Argentina, e ver as loucuras do Pep Diniz, não acredito em nada favorável para nós.

FLUi

PS2 : o VAR joga amanhã.

Jorge Carrano disse...


O VAR referenda, homologa, erros da arbitragem de campo.

Mas por vezes decide contrariando imagens que estrão a disposição.

RIVA disse...

A ezemplo do STF (não pode usar X)

Jorge Carrano disse...


Como passaremos a chamar a transferência bancária PIX?

Riva disse...

Pics ou Píquis.

Jorge Carrano disse...


Conheço o pequi que é um fruto muito utilizado na culinária e que se destaca por apresentar alto teor lipídico, além de ser rico em compostos com capacidade antioxidante.

Muito comum na culinária do Centro-Oeste.

Lembro também da brincadeira infantil de pic (ou piqui), lembra?