9 de maio de 2021

Vida inteligente no Exército?

Se tem, onde andam? Se estiverem nas casernas será ótimo. Lugar de militar é nos quarteis.

Deveriam, os Passuelos da vida, admitirem que não devem ir além das sandálias, como recomendado por Apeles ao sapateiro: "ne sutor supra crepidam".

Ou colocarem-se, como inteligentemente se colocou o General Olympio Mourão Filho, como "vaca fardada" em matéria de política.

https://super.abril.com.br/historia/olympio-mourao-filho-um-general-bem-trapalhao/

Fizeram chacota com o gal. Mourão, tentaram ridiculariza-lo, mas de mim recebeu encômios, respeito e aplausos no episódio que desencadeou. Nos limites do que pretendia inicialmente.

Integrantes do imenso batalhão, porque não dizer do regimento, de militares ora ocupantes de cargos políticos e de gestão, como "estranhos no ninho", estão tisnando a imagem, respeito e credibilidade das Forças Amadas.

Passuelo comprometeu não a sua biografia, mas a imagem do Exército, já restabelecida após os anos de governos militares.

Dito isto, passo a expor. 

Os militares têm deveres constitucionais plena e claramente definidos na Lei Maior, no artigo 142 (sinteticamente): defesa da Pátria, garantia dos poderes constitucionais, defesa da lei e da ordem".

Voltem para lá, com urgência, antes que virem, como Passuelo, piadas e memes.

Estrategista? Nem jogando "War". KKKKKKK


Opinião de um general, a quem peço licença para endossar:

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2021/05/28/sakamoto-santos-cruz-foi-muito-feliz-ao-falar-que-bolsonaro-foi-infantil.htm

2 comentários:

Jorge Carrano disse...


Tenho parentes e amigos no Exército.

Não sou militar, certamente já aposentado, de pijama, por causa de uma insuspeita e indesejável - na época - discromatopsia.

Entretanto acho patético o papel aceito pelos oficiais militares que aceitaram participar desde governo, alinhando-se ao insubordinado e desequilibrado capitão, que a própria força militar rejeitou.

Um general 4 estrelas não pode dizer, sob pena de ridículo, que um manda e outro obedece.

O próprio capitão Jair já se pronunciou sobre o tema obediência: "ordens absurdas não se cumprem". Está em:

https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/05/28/ordens-absurdas-nao-se-cumprem-diz-bolsonaro-sobre-operacao-da-pf-contra-fake-news.ghtml

Imaginem nas FFAA, se nem na polícia isto é admitido.

Tem tanto militar nos diferentes cargos do governo que minha suposição é que precisa ser redefinido o quadro do oficialato nas forças armadas eis que se podem estar afastados das guarnições é porque não fazem falta por lá.

Jorge Carrano disse...

Perdão pela redundância de aceito/aceitar.