Lula vai, finalmente, fechar a boca. Não pela razão que eu gostaria, mas sim porque quer emagrecer.
As concessionárias de telefonia estão se expandindo para outras áreas de atividade.
Os serviços de comunicação que já são ruins tendem a piorar.
Quando vejo Bolsonaro imediatamente lembro de um cena do memorável filme "Unforgiven" (Os Imperdoáveis, em português).
Na tal cena uma mulher pede ao xerife Little Bill Daggett (Gene Hackman) que pare de espancar William Munny (Clint Eastwood), gritando "ele é inocente".
E o xerife retruca: "inocente de quê"?
É isso aí. O capitão é inocente de quê? Escolha no extenso cardápio de acusações contra ele, uma sequer que ele seja inocente.
Só tem um crime do qual podemos inocenta-lo: ter nascido.
Para os que insistem em dizer que os judeus foram covardes, sem dignidade, deixando-se dominar facilmente pelos nazistas e levados aos campos de concentração docilmente, lembro um episódio histórico.
Falo do "levante do gueto de Varsóvia, ocorrido em 1943. Foram dignos e honrados.
Botem reparo na minha dificuldade. O blog não tem uma temática definida, não é customizado, antes pelo contrário é de generalidades.
Ainda assim, enganam-se os que pensam que é fácil gerar conteúdo. Não é não.
Vocês dirão, ou pensarão, que a culpa é minha. Isto se deve as minhas limitações culturais. . . . . e não deixam de ter razão.
Em minha defesa alego a coerência que sustento nestes 14 anos de sobrevivência do blog.
Ao contrário do STF, por exemplo. Lá ministros mudam de opinião (entendimento) como quem muda de camisa.
Sou do tempo em que o adágio popular (é pleonasmo?) estabelecia que somente homens inteligente e mulheres bonitas podiam mudar de opinião.
Juízes de cortes superiores não podiam. Ou votaram antes sem o devido estudo, sem a devida prudência.
Amigos, havia, até o outro dia, uma compreensão de dispositivo processual unânime, uma jurisprudência mansa, pacífica e iterativa, no sentido de que "embargos declaratórios" não se prestam para revisão da decisão de mérito.
Bem, exceto os diamantes nada na Terra é eterno. O poeta (no "Soneto de Fidelidade") já lecionou, ao falar do amor, afirmando que "seja infinito enquanto dure".
Por falar nisso. Duração do status quo.
Os que seguem este blog sabem de meu temor pelos avanços da Inteligência Artificial. Se eu ultrapassar este obstáculo, esta barreira imposta por algoritmos, não escaparei, daqui a 7.5 bilhões de anos, quando o sol "morrendo", e se expandindo, engolir o planeta Terra.
Esta previsão é de astrônomos, não de astrólogos que têm menos credibilidade.