Para permanecer na elite - Série A - do Campeonato Brasileiro, o Vasco precisa vencer cinco dos oito jogos faltantes, sendo quatro deles na casa do adversário.
Faz-me rir. 😄😄😄
São eles, pela ordem: Cuiabá (F), Botafogo, América, Cruzeiro (F), Athletico Paranaense (F), Corinthians, Grêmio (F) e Bragantino.
Nem Hercules, que realizou doze trabalhos dificílimos conseguiria superar estes que o "Trem Bala da Colina" terá pela frente.
Prestem atenção nos adversários e suas colocações na tabela. Com todo o respeito, nem Flamengo, nem Palmeira e nem Atlético Mineiro, que têm os melhores elencos, a meu juízo, seriam capazes de realizar esta proeza.
Portanto, caros vascaínos, preparemo-nos para o pior: conseguir retornar a série A, em 2025.
Nada tenho contra o técnico, que está fazendo o que pode, ou seja, limonada sem limão.
Dois jogadores que nos deram esperanças não corresponderam. Antes pelo contrário decepcionaram. Foram dinheiro jogado fora e vãs esperanças: Alex Teixeira e Jair (ambos de bom passado).
Payet tem elegância, trata a bola por você, com intimidade, mas está como um vinho "gran cruz" oxidado. Serve como vinagre vintage.
Os resto é resto mesmo, tirante os seguintes que gostaria continuassem no clube: Léo Jardim, Piton, Gabriel Pec e Vegetti.
Há um jogador, no elenco, que se houvesse vestibular para ingresso no futebol ficaria reprovado, se a nota mínima fosse quatro: Robson Bambu.
Para ter chance de operar o milagre da salvação, o Vasco teria que atuar, nos próximos oito jogos, com a disposição, entrega, determinação com que jogaram o Goiás, contra o próprio Vasco, e o Cuiabá diante do Botafogo.
Ou seja, oferecendo sangue, suor e lágrimas, diria Churchill.