Campo de São Bento

 

Não lembro quem enviou. Deve ter sido pinçado na rede mundial. 

 

"As terras do Campo de São Bento, compradas pelo mosteiro de São Bento, no século XVII, situavam-se em uma área de restinga, frequentemente alagada pelo rio Icaraí, entre a praia de Icaraí e as encostas do atual bairro de Santa Rosa, da cidade de Niterói (RJ).

A urbanização definitiva do Campo ocorreu em 1908/9, com projeto do arquiteto belga Arsênio Puttemans. Com 50.000 metros quadrados, é a maior área verde do bairro de Icaraí.

Concebido como "Jardim Inglês" recriou a paisagem natural, canalizando o rio Icaraí de forma sinuosa, criando lago artificial, gruta e pontes, com guarda corpo imitando troncos de árvores, bem ao estilo do paisagismo romântico do século XIX. O seu desenho é assimétrico, com ondulações topográficas, gramado amplo ao redor do lago e árvores junto aos seus limites. Recebeu a construção de um belvedere para uso de seus frequentadores, de acordo com o estilo de jardim público, comum na época.

Principal jardim público urbano de Niterói, tem área com canteiros, brinquedos para crianças, um pequeno parque de diversões e, nos fins de semana, uma grande feira de artesanato.

O coreto, com suas colunas, grades e cobertura trabalhadas, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), em 1985, como marco do romantismo popular de fins do século XIX e início do XX.

O Campo de São Bento, cujo nome oficial é Parque Prefeito Ferraz, foi tombado  pela Prefeitura de Niterói em 1990."

Imagens antigas:

VAR – Viabiliza Arranjo de Resultados

 

Maracanã

 

Apaixonei-me e passei a acompanhar o esporte desde 1947, aos 7 anos de idade.

Aos 10 fui levado por meu pai e um amigo dele ao Maracanã, para assistir a um jogo da Copa do Mundo de 1950.

Foi contra a Espanha, na goleada com fundo musical de “Touradas em Madrid”. Nunca esqueci inobstante o resultado final da competição.

Naquela época o nome do esporte, na imprensa, era grafado em inglês, ou seja, foot-ball, mais tarde football. Nosso querido Cantusca até hoje ostenta em sua sede o nome estatutário: Canto do Rio Foot-Ball Club.

As primeiras palavras em inglês que aprendi eram vinculadas à prática do esporte: penalty, corner, hal-back, center-forward, stopper, goalkeeper, etc. 

Veio o aportuguesamento do nome do esporte e das posições ocupadas no gramado pelos 11 jogadores, mas mantidas as 17 regras originais de 1863.

E o futebol ganhou o mundo, sendo considerado o esporte mais popular do planeta, praticado por cerca de 300 milhões de pessoas,  de forma amadora ou profissional, sejam homens, mulheres, crianças, adolescentes ou veteranos, em competições municipais, estaduais, nacionais e internacionais.

Ganhou este prestígio e popularidade, com um juiz e dois bandeirinhas com a função de arbitrar as partidas fazendo com fossem respeitadas as regras básicas.

Alguns equívocos de arbitragem prejudicaram ao longo de muitos anos, séculos até, equipes e mesmo seleções nacionais, mas os erros não intencionais faziam parte dos resultados e viravam folclore.

Até que alguém que por certo nunca chutou uma bola resolveu adotar no futebol recursos eletrônicos que foram bem aceitos e utilizados em esportes como o tênis e o voleibol onde possuem poder decisório restrito, praticamente sem intervenção humana no processo.

No futebol as decisões continuam em boa parte subjetivas, e a utilização dos meios eletrônicos como o chamado VAR propiciam, mais do que os erros humanos das arbitragens do passado, arranjos de resultados, fraudes e subornos.

Sou decisivamente contrário e considero perdidos em boa parte, o charm, o encanto, o fascínio, o feitiço do futebol.

Só não poder explodir de contentamento quando é marcado um gol, até que o VAR o valide, por vezes anulando-o por uma diferença milesimal na distância entre atacante e defensor, é coisa de quem não gosta de futebol, é inimigo.

Assim como famosos costureiros desenhavam modelos que deixavam as mulheres ridículas, exatamente por não gostarem delas. 

 

VENTO, CHUVA E ATÉ GRANIZO EM NITERÓI

 Vejam alguns vídeos que recebi de diferentes pontos da cidade.

Notem o tamanho deste granizo. Felizmente não eram deste tamanho os que penetraram pela janela em minha área de serviço.

Abaixo trecho da Rua Paulo Alves, junto a esquina com a Rua Presidente Pedreira.

ALERTA !

 

Edição revista e atualizada

 

Quando inaugurado este cinema, ao lado do Campo de São Bento, era seguramente o mais confortável de Niterói.

Poltronas estufadas e reclináveis, piso em curva (declive) permitindo total visão da tela em toda as fileiras, e ampla tela para Cinemascope.

Sua demolição, registrada na foto abaixo, acabou por transformar o espaço em Supermercado.  deixou saudades.

Grupo Escolar Raul Vidal, em 1944

Este colégio primário, funcionava na Av. Feliciano Sodré, esquina com a Rua Visc. do Rio Branco. Bem, o prédio existe ainda, só não sei se abriga colégio.

Nós moramos do outra lado da avenida durante algum tempo. Em razão disto minhas irmãs estudaram lá.

A foto abaixo é do Palácio São Domingos, ou Palacete da Praia Grande, que fica no nº 30 da rua Marechal Deodoro, nº 30, no Centro, foi construído por um comerciante de escravos, no século XIX, e foi, segundo consta, residência de verão de Dom Pero I.

Não sei o que abriga hoje, provavelmente nada dado seu estado e abandono, mas na minha infância lá funcionada a secretaria de finanças ou da fazenda estadual.

Nota: esta edição, revista e atualizada, corrige erro cometido  na publicação  original, em data de 12 do corrente, graças ao comentário do Riva. Com feito no local onde funcionou o Cine São Banto foi construído um prédio de apartamentos.

Depois, por e-mail, Riva complementou a informação alertando que o citado supermercado fica naquela rua, mas na esquina com Gavião Peixoto.

Quando fui mais novo

Quando inaugurado este cinema, ao lado do Campo de São Bento, era seguramente o mais confortável de Niterói.

Poltronas estufadas e reclináveis, piso em curva (declive) permitindo totalvisão da tela em toda as fileiras, e ampla tela para Cinemascope.

Sua demolição, registrada na foto abaixo, acabou por transformar o espaço em Supermercado.  deixou saudades.

Grupo Escolar Raul Vidal, em 1944

Este colégio primário, funcionava na Av. Feliciano Sodré, esquina com a Rua Visc. do Rio Branco. Bem, o prédio existe ainda, só não sei se abriga colégio.

Nós moramos do outra lado da avenida durante algum tempo. Em razão disto minhas irmãs estudaram lá.

A foto abaixo é do Palácio São Domingos, ou Palacete da Praia Grande, que fica no nº 30 da rua Marechal Deodoro, nº 30, no Centro, foi construído por um comerciante de escravos, no século XIX, e foi, segundo consta, residência de verão de Dom Pero I.

Não sei o que abriga hoje, provavelmente nada dado seu estado e abandono, mas na minha infância lá funcionada a secretaria de finanças ou da fazenda estadual.

Nota: esta edição, revista e atualizada, corrige erro cometido  na publicação  original graças ao comentário do Riva. Com feito no local onde funcionou o Cine São Banto foi construído um prédio de apartamentos.

Depois, por e-mail, Riva complementou a informação alertando que o citado supermercado fica naquela rua, mas na esquina com Gavião Peixoto.

Viva a natureza

Graças ao sucesso, não de público mas de crítica, volto ao tema natureza exuberante com um toque humano.

Depois das cerejeiras em Berlim, divulgo as Nemophilas no Japão.

Uma nemophila para apreciação dos detalhes

Cerejeiras em Berlim

 

Uma de minhas grata surpresas ao visitar o que o setor turístico denominava de "Leste Europeu", integrado por países tais como Alemanha, Áustria, República Tcheca e Hungria, foi conhecer uma Berlim que em nada se assemelhava com meu imaginário forjado na infância, logo após o pós-guerra.

Este vídeo, recebido de uma amiga, por certo amiga do autor, é uma amostra do que pretendia dizer.

Lamento, profundamente, não te tido a oportunidade de ver ao vivo.

VASCO S.A.

 

Sócios do Vasco aprovam mudança no estatuto, e clube dá mais um passo para se transformar em SAF.

Com 77,44% dos votos a favor, sócios do Vasco aprovaram a alteração estatutária que permite a constituição da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no clube carioca

No sábado, dia 30 de abril,  os sócios do Vasco aprovaram, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a alteração estatutária que permite a constituição da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) no clube carioca. A votação, realizada de forma híbrida (presencial e online), teve 77,44% dos votos a favor da mudança.

Ao todo, 4.210 sócios participaram a votação. Foram 3.260 a favor, 925 contra e ainda houve 25 abstenções.

Agora, o Cruzmaltino aguarda a proposta vinculante da empresa americana 777 Partners, que quando entregue ao clube carioca, precisará ser aprovada pelo Conselho Deliberativo em votação. Se aprovada, será convocada uma nova AGE, onde os sócios definirão a venda definitiva do futebol.

A oferta da 777 Partners é para a compra de 70% das ações da SAF do Vasco por R$ 700 milhões. A empresa americana também ficará encarregada de arcar com a dívida do clube carioca, estimada em R$ 700 milhões.

Tomara o Conselho Deliberativo aprove e a AGE referende. O Vasco precisa de dinheiro, urgentemente.

Precisa saldar sua dívida ou equaciona-la de forma exequível; e, tão importante quanto, precisa constituir um elenco decente, digno de vestir a histórica camisa para disputar e conquistar títulos como protagonista e,  não, fazer papel de mero coadjuvante, figurante.

Que os anjos digam amém!

Irracionais?