28 de fevereiro de 2021

Praia João Caetano e Praça César Tinoco

 


Este casal, que não conheço ou conheci, trajado à moda antiga como se vê, está sentado num banco, que já não existe, debaixo de uma árvore que, à cerca de dois anos, tombou por força de seu próprio peso.

O local se chama Praça César Tinoco e tem atualmente uma configuração diferente. Fica entre a Praia das Flechas, a Rua Presidente Pedreira e a Rua Paulo Alves, no Ingá.


Na imagem, onde tem um arbusto e no passado havia o banco onde estava sentado o casal da foto inicial havia, e se manteve ao longo de muitos anos,  uma árvore tão velha, grande e volumosa quanto à que aparece na  foto acima.

Também ela ao longo do tempo foi tombando, imagino que ao seu próprio peso, e ante de cair de vez, há aproximadamente dois anos, tinha um ângulo de inclinação mais agudo do que o de sua irmã remanescente que, suponho, não resistirá muito mais tempo ainda, digamos, de pé.

O diâmetro do tronco destas árvores chamam a atenção. E agora restam poucas.

A praia que se vê ao fundo, que chamamos de Praia das Flechas, e os moradores mais antigos grafavam como Praia da Flexas, na verdade oficialmente se chama Praia João Caetano.

Ela é curta, tem menos de 500 metros de extensão e sua faixa de areia é estreita. Começa na altura da curva da Itapuca (Praia de Icaraí) e termina na subida para a Praia da Boa Viagem, onde fica o MAC (museu de arte contemporânea).

Abaixo a mesma árvore, agora fotografada de outro ângulo. No sentido da praia par o final da Rua Paulo Alves.


Pelo visto seu destino será cair de vez e espero que não provoque vítimas, como aconteceu com a que já tombou, que só provocou danos materiais.

Teve que ser serrada em pequenos pedaços para poder ser retirada da via pública.


27 de fevereiro de 2021

Ainda as obras na Rua Paulo Alves


Estão acontecendo coisas do arco da velha na obra de alargamento da Rua Paulo Alves, no Ingá.

Observem que ainda existem postes no meio do que virá a ser a nova pista de rolamento alargada.

Por enquanto o alargamento serviu para gerar mais áreas de estacionamento de veículos, em alguns trechos.

Duas casas geminadas não puderam ser demolidas, provavelmente por razões legais. Em razão disto demoliram a parte da frente, o muro original e o pequeno jardim. 

As escadas de acesso às casas estão fora do recuo definido pelo código de posturas. Quero ver a solução a ser dada. Por enquanto estão no meio da calçada.

Estão emparedando a frente das casas, porque o muro original teve de ser derrubado para o novo alinhamento da calçada.








A casa da esquina foi demolida. As duas ao lado, geminadas, deveriam também ser demolidas e não o foram talvez por razões legais. Com o desalinhamento as escadas ficaram ocupando parte da calçada nova. 



Estão emparedando as casas que não foram derrubadas, mas as escadas ficaram fora do alinhamento.



Essa obra ... não sei não. 

26 de fevereiro de 2021

Velhas histórias de Niterói

Recebido no WhatsApp. Não conheci este prédio e não sabia da existência dele até receber matéria  e as fotos.

Quando comecei inclusive a frequentar o prédio que atualmente abriga a UFF  e o Centro de Artes, ele  já era na forma arquitetônica que lá está.

Frequentei muito porque, fechado o cassino, lá funcionaram dois cinemas: o Casino e o Grill. 








Abaixo, como é agora após a demolição do prédio original.





25 de fevereiro de 2021

VÍDEOS DIVERTIDOS

Neste primeiro, um menino cumpre a regra e fica com a cédula de R$ 100,00, sem derrubar a garrafa.


 
Neste segundo a dúvida é quem solicitou o Uber.


No seguinte uma lição sobre lei.


No próximo um bode que só poderia ser baiano. Confira.


E neste outro a seguir, não há dúvida de que o papagaio é contra o Bolsonaro.




Acrescento o turco e o judeu. Nas piadas politicamente incorretas.





"Exército" de Stédile X Milicianos bolsonaristas

 

Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Sabedoria popular. 

Está registrado inclusive em imagens, Lula ameaçando convocar o que ele chamou de "exército", do João Pedro Stédile, líder do MST, para defender seus ideais; Bolsonaro apoia, prestigia, reforça e arma as milícias, para consecução de seus planos de poder.

Agora vejam que belo cenário pode se desenhar daqui a dois anos. Hipótese? Sim! Mas verossímil, factível, possível neste país que navega à matroca.

Sim, navega à deriva não por falta de timão, mas de quem tenha competência, equilíbrio, para assumi-lo e nos fazer navegar por mares tranquilos.

Mas volto ao ambiente político que pode estar à espreita em 2022, ou antes.

A ambição, o item primeiro das prioridades do presidente, é se reeleger em 2022. Inclusive já pavimenta movimento contra as urnas eletrônicas para poder arguir fraude, questionar sua derrota, e incentivar uma marcha contra o nosso "Capitólio", como fez seu mentor intelectual derrotado nos USA. Bem, o TSE vai capitular primeiro, pela força.

E suas milícias - do capitão - estarão amadas e aparelhadas. 

Na outra via, em sentido oposto, Lula tem (não dividem) a chance de serem revistas suas punições, tais como a perda de direitos políticos, e entrar na disputa pela presidência.

Como são farinha do mesmo saco, com um (dos sacos) colocado à direita e com o outro à esquerda; e com o Exército Brasileiro (oficial)  sem prestígio, sem respeitabilidade, sem moral e compostura para atuar no cumprimento de uma de suas missões constitucionais, uma guerra civil poderá nos levar ao caos total e absoluto.

Lula elegeu o Jair, e agora é possível que o capitão Jair eleja o Lula. Esperem acontecer e se arrependerão.

Só os profetas enxergam o óbvio, decretou Nelson Rodrigues. Peço vênia para acrescentar que os que pensam, estudam, ponderam e não se deixam dominar por pressões, venham de onde vierem também.

24 de fevereiro de 2021

O calçadão num domingo sem sol

 

Até chuviscava, por isso poucas pessoas caminhando. Era o dia 7 de fevereiro.

Observem que em alguns trechos o calçadão é mais largo do que a pista de rolamento dos veículos.

Notem, também, as últimas amêndoas que estão despencando.

Não demora a folhagem ira amarelar, até avermelhar e finalmente cair ao solo.








Uma das melhores coisas do calçadão. Do outro lado da baia, com sol, uma das paisagens mais belas que já pude conhecer ao vivo e em cores.



23 de fevereiro de 2021

Vou ficar sem assunto

 

Política está proibido. Se eu repetir, aqui,  o que se fala à boca pequena, o que se murmura à sorrelfa sobre o Jair, posso ser preso em flagrante, porque há um entendimento de que caracterizaria crime continuado.

Vou consultar meu suporte técnico para casos criminais, para saber se esculhambando o insano no poder, e logo em seguida tirar do ar, escapo do flagrante.

No caso do miliciano travestido de deputado, os membros do STF, à unanimidade, referendando decisão monocrática do relator, consagraram a compreensão de que estavam presentes os pressupostos, inclusive e principalmente, de que o delito era inafiançável.

Melhor, ad cautelam, manter-me silente. Mas como no caso do personagem da piada que desfilava com seu calhambeque estampando no para-brisa a frase "eu quero é rosetar", mantenho sutilmente minha conhecida opinião.

Vou explicar para quem não conhece a piada que, de tão velha, alude a calhambeque e à gíria rosetar.

O sujeito, como acima mencionado, escreveu no para-brisa de seu velho automóvel, a frase "eu quero é rosetar".

Naquela pacata cidade interiorana, nos idos da década de 40, causou aflição junto as recatadas e pudicas senhoras. Foram ao delegado pedir para que fosse proibido. A autoridade policia explicou que não tinha amparo legal, mas que chamaria o fulano e daria uma advertência. Nada feito.

Foram então ao pároco que concordando com as senhoras resolveu incluir o tema no sermão da missa dominical. Nada feito.

A solução seria o prefeito, que poderia não conceder licença parar o tráfego do carro na cidade. Esta solução surtiu efeito porque a partir do dia seguinte a frase lida no para-brisa era "continuo querendo".

Bem, continuo achando tudo aquilo que achava, menos o que seja reputado crime inafiançável.

Nesse caso arguirei que não era o que queria exprimir, foi o calor da emoção.

Se não posso tratar de política, devo evitar futebol para não encarar o constrangimento. Afinal tetra rebaixado beira a humilhação, tangencia o báratro.

Seria poupado apenas pelo Carlinhos, por óbvios motivos.

Mulher é sempre um bom tema, mas na minha idade adotar postura chauvinista (machista) fica  bizarro, intempestivo. Elogiar vira assédio. 

Como Millôr o único movimento das mulheres que mereceu meu apoio foi o dos quadris. 

Nem vou citar, aliás vou, a opinião do Marcos (amigo paulista), de que mulher é bom, mas tem muita peça. Tsk, tsk, tsk, pegou pesado, Marcos.

Política, futebol e mulheres à parte, porque temas inconvenientes, peço socorro: de que trataremos aqui?

22 de fevereiro de 2021

Casos e personagens

 


Há muito tempo li, com vivo interesse, um livro do Aldir Blanc, intitulado "Rua dos artistas e arredores". Foi publicado em 1978. Salvo engano tem uma edição mais recente.

Bem, a citada rua fica em Vila Isabel, no Rio de Janeiro. E Aldir Blanc, era psiquiatra, abandonou a carreira médica e se consagrou como cronista e letrista. 

O livro "Rua do artistas e arredores" é uma compilação de crônicas publicadas em órgãos de imprensa, em especial "O Pasquim".

Para você aliar o nome a sua obra, cito as seguintes músicas de autoria do Aldir que você certamente conhece: "Dois pra lá, dois pra cá";  "Kid Cavaquinho", "Mestre sala dos mares"; "O bêbado e a equilibrista"; "De frente pro crime"; e dezenas de outras quase todas sucesso absoluto.

Em parceria com João Bosco e muitos outros igualmente festejados compositores.

Como apaixonado vascaíno é coautor do livro "Vasco - a cruz do bacalhau".

E agora a explicação para este post que parecia ser sobre Aldir Blanc, não é?

Noutro dia publiquei postagem sobre "melhores amigos" e, claro, lembrei-me de casos curiosos, bizarros, patéticos e engraçados  ocorridos com eles, ou comigo junto a alguns deles.

Então aqui e agora o que faço é uma associação de ideias, tendo em vista que o livro sobre a "Rua dos Artistas", onde Aldir viveu até seus 11 anos de idade ou algo assim, reúne uma coletânea de histórias ocorridas com amigos  e vizinhos que ele teve no bairro e na rua supramencionados.

Vou contar, por exemplo, que num determinado período de férias, com muitos dos outros meninos em viagem com a família, resolvi comprar umas duas folha de papel de seda e fabricar, para venda, cafifas. O bambu era fácil de obter e a técnica de afinar as varetas deixando-as um pouco flexíveis mais ainda resistentes, eu dominava.

A grande referência na "fabricação" de cafifas era um rapaz mais velho, de nome Nininho. Sua cafifas eram apelidadas de "estilões", seja pelo formato, fosse pela criteriosa escolha das cores (algumas forrações remetiam a clubes, como a cruz de Cristo) e sobretudo porque pairavam e esvoaçavam leves e obedientes aos "dibiques".

Nininho as vendia caras e nem todo mundo podia comprar. Quando decidi ingressar neste mercado optei por vender a preço baixo, mas de sorte a recuperar numa venda o custo do papel acetinado (fino) que comprara.

A primeira foi vendida para o Carlos Alberto, filho de Apolínea, amiga de minha mãe. Ele tinha dinheiro e era meio desajeitado para brincadeiras (bola de gude, peão, cafifa, etc.)

Tão logo ele empinou a cafifa (assim era chamada em Niterói a pipa dos cariocas, a pandorga dos gaúchos, etc), uma outra, controlada desde a Vila Pereira Carneiro, com linha impregnada de cerol, veio e "torou" a  do Carlos Alberto.

Ora, pipa (cafifa) voando ao sabor do vento com linha cortada não tem dono. Naquele momento eu era o mais alto dos meninos ali nas bordas do Morro da Penha e, por consequência, consegui pega-la em pleno ar, antes dos demais baixinhos que correram na esperança de paga-la.

Qual é o lado pitoresco, inusitado, desta história? É que vendi de novo a mesma cafifa para o Carlos Alberto. Sem desconto, pelo mesmo preço que ele pagara.

A rabiola e o cabresto foram feitos por ele mesmo e não eram valores agregados por mim.

Vendi a mesma cafifa, duas vezes para a mesma pessoa. As regras então vigentes permitiam. Tanto que não houve reclamação.

Outras histórias, reais, vividas com alguns amigos, serão publicadas na sequência, tais como as acontecidas em viagens à ilha de Marambaia e Cachoeiro de Itapemirim, onde disputei uma partida de futebol com uma touca (episódio narrado no livro "Lembranças do meu Liceu", às folhas 93, onde o autor - Carlos Augusto Lopes Filho - chama de gorro a ridícula touca.

E os malfeitos (peraltices) nas festinhas em casas de amigas, como exemplo: esconder o aparelho de barbear que estava no armário do banheiro, imaginando no dia seguinte a irá do dono da casa.

Ou abrir parte do rolo de papel higiênico, espremer espalhando o creme de barbear e o creme dental e ir enrolando de novo o papel, que virava um rocambole.

Voltarei ao tema, isto é uma ameaça.

21 de fevereiro de 2021

REVERÊNCIA À INTELIGÊNCIA III

 

Nelson Rodrigues - Escritor (peças teatrais, folhetins, crônicas), jornalista.   










19 de fevereiro de 2021

REVERÊNCIA A INTELIGÊNCIA II

 

Chio Anysio - Escritor, compositor, humorista, ator, pintor, frasista, bom em todas estas áreas.





Ouçam esta letra, no samba em parceria com João Donato. Clique na imagem abaixo:

                                              https://www.youtube.com/watch?v=GQU5fJ7z0TQ

Observem alguma de sua telas:



18 de fevereiro de 2021

REVERÊNCIA À INTELIGÊNCIA I

 Millôr Fernandes - Autor teatral, tradutor, frasista - jornalista.









Magnífica homenagem de amigos, colegas de profissão e admiradores, quando ele partiu para a estrelas.









17 de fevereiro de 2021

Ecos do carnaval da pandemia

 

Alguns memes bem criativos circularam na rede mundial.







E teve este vídeo bem interessante.



16 de fevereiro de 2021

Melhores amigos

 

Tive, ao longo da vida, em cada momento dela, vários "melhores amigos".

Ou éramos vizinhos, ou estudávamos na mesma escola, ou as duas coisas ao mesmo tempo.

Houve exceções. Meu primeiro "melhor amigo" sequer morava da cidade. Tratado por Tãozinho, inclusive por familiares, jamais soube seu nome de registro.

Morava em Minas Gerais e passava as férias em Niterói na casa de tios que eram nossos vizinhos na Rua São Diogo, na Ponta D'Areia.

Tínhamos, os dois, a mesma idade. Na época a que me refiro, entre os cinco e os sete anos. Minha irmã provavelmente tem em seu acervo fotográfico uma foto em que ele aprece num aniversário lá em casa.

Dávamo-nos muito bem e é óbvio que para ele era muito bom ter alguém conhecido no local, na cidade, onde passava férias.

Sim, tinha vizinhos de minha faixa etária que moravam na mesma rua. Mas o Tãozinho era meu preferido naqueles poucos dias em que ele ficava na casa dos tios.

Mais tarde me enturmei com os moradores locais, já quando tinha mais de dez anos de idade. Mas não incluiria nenhum deles entre "melhores amigos".

Bem, no mesmo bairro, mas não morador da mesma rua, tive como "melhor amigo" um colega de escola. Chama-se Doraly e hoje vive no Espírito Santo.

Fomos parceiros durante alguns anos, indo na bicicleta dele para Icaraí. Indo aos bailes de carnaval, viajando ...

Com minha ida para o Liceu Nilo Peçanha, criei alguns poucos melhores amigos. Dois em especial: Carlos Augusto Lopes Filho e Irapuam Paula Lima de Assumpção.

Com o primeiro deles, botafoguense,  a quem chamo ainda hoje de Carlinhos, a despeito de seus quase oitenta anos e magistrado aposentado, ainda mantenho contatos virtuais e muito efemeramente presenciais.

Na fase de quase universitário tive outros dois melhores e fieis amigos. Mario Castelar da Silva, que faleceu ainda jovem, embora bisavô. E Florihermes de Souza Santos, com, se bem me lembro, seis ou sete separações. Conhecido como Hermes Santos, por óbvias razões, atualmente é procurador da Câmara Municipal, mas formou-se também em Psicologia e Pedagogia, tendo sido professor e diretor de escola. Poeta e tricolor apaixonado, encontramo-nos episodicamente no Fórum. Atua na área criminal.

Estes dois, Hermes e Castelar, éramos amigos de nos visitar sem aviso prévio, com as esposas. Até em horário de refeição. Vivemos enquanto solteiros grandes aventuras em estádios de futebol e viagens. E fomos contemporâneos na Faculdade de Direito da UFF.

Castelar mudou de mala e cuia para São Paulo e pouco tempo depois lá fui eu com mulher e filhos para a cidade da garoa. Como éramos (ainda sou) torcedores do Vasco, fomos um par de vezes assistir jogos no Morumbi e Pacaembu, quando o Vasco ia disputar alguma partida por lá.

Nunca advogou, tendo ao contrário feito carreira na área de publicidade e marketing, tendo alcançado o cargo de vice-presidente da Nestlé, na área de desenvolvimento estratégico.

Melhores amizades são construídas enquanto crianças e adolescentes. E muitas resistem ao tempo.

Nota: não inclui imagens (fotos) por não ter feito pedido de autorização aos mencionados que estão entre nós.

15 de fevereiro de 2021

Revistinhas de sacanagem

 

Sei que muitas donzelas, adolescentes como nós marmanjos, curtiam ler e principalmente ver as ilustrações nas revistas eróticas, não pornográficas, que circulavam de mão em mão, de forma restrita.

O autor era desconhecido, até que sua identidade acabou por ser revelada. Mas não fazia, para nós ávidos e vorazes leitores (?), a menor diferença.

Assim como as suecas que aqui aportavam vez ou outra.

No vídeo a seguir, vocês que são de gerações mais modernas, que tiveram a disposição as "Playboy" e "Status" da vida e a maior liberdade nas telas de cinema e até TV, não avaliam o quanto para nós as revistinhas do Carlos Zéfiro eram valiosas e esquentavam namoros.

Nesta época a inocência, a curiosidade juvenil por atos sexuais, eram como retratado no belo filme "Verão de 42", que além de tudo tem uma das mais bela músicas incluídas ou compostas para filmes.

Nota: Carlos Zéfiro era um pouco conhecido funcionário do Ministério do Trabalho - Alcides Caminha - que teve sua identidade revelada um ano antes de ser falecimento em 1992.

11 de fevereiro de 2021

UTILIDADE PÚBLICA

 VACINAÇÃO NOTÍCIAS