Eu sou um dinossauro. Sempre fui extremamente cioso da distinção entre o período em que tinha de estar focado na minha profissão, em geral entre 8 e 17 horas de 2ª a 6ª, e aquele que pertencia à minha pessoa, minha privacidade garantida no restante do tempo.
A chegada do celular foi o marco que me incomodou profundamente. O dia em que presenciei pessoas dentro do reservado do banheiro da Embratel conversando assuntos de trabalho me desestruturou totalmente. - Ah, é sobre aquela... hmmmmm... planilha? Estou ... hmmmmmm... terminando!
Imagina que teve um colega que ficou com a calça toda molhada porque se distraiu ao atender o celular enquanto fazia xixi no mictório. Que vergonha, cara! Eu me recusava!
Em casa, só por motivos de emergência na central de telecomunicações da qual eu era o chefe de operações e manutenção. Pra que existia plantão? Era justo para esses casos, ora! Quando fui trabalhar em escritório, era difícil conseguir de mim algo fora do horário de trabalho! Mesmo quando assessor de diretoria eu reclamava quando chamado a atuar fora do horário comercial. Considerava isso um erro de gerenciamento do tempo.
Percebo agora que tanto o mundo corporativo como o espaço profissional em geral não combinam mais com meus conceitos pessoais, adquiridos no século passado. Esse texto do Jorge Carrano é claro a respeito. Ainda bem que me aposentei. <:o) Freddy
Para os que acabam de chegar ao blog, este Jorge Carrano é o meu primogênito. Eu sou mais bonito e rico; ele é mais inteligente, culto e profissionalmente competente (rsrsrs). Visitem o site da TAU, em www.tauvirtual.com.br (coy and paste)
Gostaria de me desculpar com os Jorge Carranos, pai e filho, por não fazer elogios a cada vez que postam belos textos. Já notei que em algumas vezes os comentários são apenas elogios aos autores, nada se fala de seu texto, ou do tema abordado. Eu procuro ler e comentar sobre o que foi escrito, às vezes com experiências pessoais, às vezes analisando parágrafos ou ideias. Se parece uma atitude deselegante, mais uma vez me desculpem. No meu (antissocial, talvez) modo de agir, imagino que comentar e me interessar pelo tema é uma forma de elogio, mas ficarei alerta.
Aproveitando para fazer chistes, Jorge-pai se declara mais bonito e rico, ao passo que afirma que Jorge-filho é mais inteligente, culto e profissionalmente competente. Estaria aí uma prova de que, para enricar, os grandes atributos são menos efetivos que a beleza ou a postura social?
Brincadeirinha (porque atribuo grande inteligência, caráter e competência a Jorge-pai, a quem conheço mais de perto). Grande abraço a todos! <:o) Freddy
Caro Freddy, Você acaba de ganhar um ano de assinatura do blog, inteiramente grátis. Ao acessar só pagará o custo da energia (ou recarga da bateria), a mensalidade do provedor e mais nada ao blog. Obrigado! Os elogios são coisa da Helga, muito generosa e pouco exigente, com os parentes da amiga da amiga.
Caro senhor Carlos Frederico: Falei do estilo da escrita, mas mencionei a segurança com que escrevem "parecendo saber do que falam". De minha parte, como comentar o tema se não conheço o bastante? Mesmo considerando a clareza do escrito, não me sinto a vontade para comentar o assunto. Definitivamente o senhor tem birra comigo. Helga
Adorei o "birra", cara Helga. Todavia, não creio que seja o caso. Sinta-se a vontade para elogiar sempre que queira (rsrsrs). Tanto faz que sejam elogios a mim ou a meu filho, porque quem meu filho beija minha boca adoça. Amanhã tem post do Freddy (Sr. Carlos Frederico, como prefere você). Eu não comentaria, no seu lugar (rsrsrs).
O grande vilão nessa transformação toda é a velocidade para regulamentar todas essas novidades transacionais e/ou de relacionamento provedor-tomador de serviços ou de produtos, relações trabalhistas, etc.
Se vocês deram uma olhada "at a glance" no nosso Código Civil, vão perceber o tsunami de problemas que estão nos envolvendo nessa transição ... se é que ela "termina" em algum ponto.
Eu prevejo um caos para atingirmos um, digamos, break-even-point, no comportamento de todos nós, como pessoas físicas ou jurídicas.
Tenho a impressão que seremos obrigados a um exercício eterno de atualização de conhecimento e de práticas na vida cotidiana, numa velocidade estonteante, para "não ser atropelado por tudo isso.
E o pior : o que é certo e o que é errado nesse cenário ?
Prezada Helga, atingi-a sem necessidade, dado que estava me reportando a outras oportunidades, em que posts do mesmo Jorge-filho, também do Ricardo Carrano e da Erika, receberam comentários típicos de parentes e amigos, todos tecendo loas aos blogueiros, um monte de rapa-pés e tapinhas nas costas, e pouco ao conteúdo.
Provavelmente deveria ter me mantido calado... Mas aposentado sem muito o que fazer acaba falando demais mesmo...
Acho que o destino conspira contra nós, mas realmente a gente aprecia sua participação e de todos que visitam o nosso (nosso?) espaço. Abraço Freddy
14 comentários:
Eu sou um dinossauro.
Sempre fui extremamente cioso da distinção entre o período em que tinha de estar focado na minha profissão, em geral entre 8 e 17 horas de 2ª a 6ª, e aquele que pertencia à minha pessoa, minha privacidade garantida no restante do tempo.
A chegada do celular foi o marco que me incomodou profundamente. O dia em que presenciei pessoas dentro do reservado do banheiro da Embratel conversando assuntos de trabalho me desestruturou totalmente.
- Ah, é sobre aquela... hmmmmm... planilha? Estou ... hmmmmmm... terminando!
Imagina que teve um colega que ficou com a calça toda molhada porque se distraiu ao atender o celular enquanto fazia xixi no mictório. Que vergonha, cara!
Eu me recusava!
Em casa, só por motivos de emergência na central de telecomunicações da qual eu era o chefe de operações e manutenção. Pra que existia plantão? Era justo para esses casos, ora! Quando fui trabalhar em escritório, era difícil conseguir de mim algo fora do horário de trabalho! Mesmo quando assessor de diretoria eu reclamava quando chamado a atuar fora do horário comercial. Considerava isso um erro de gerenciamento do tempo.
Percebo agora que tanto o mundo corporativo como o espaço profissional em geral não combinam mais com meus conceitos pessoais, adquiridos no século passado. Esse texto do Jorge Carrano é claro a respeito.
Ainda bem que me aposentei.
<:o)
Freddy
Para os que acabam de chegar ao blog, este Jorge Carrano é o meu primogênito.
Eu sou mais bonito e rico; ele é mais inteligente, culto e profissionalmente competente (rsrsrs).
Visitem o site da TAU, em
www.tauvirtual.com.br
(coy and paste)
Ambos, pai e filho, escrevem bem e parecem saber do que falam.
Acho que já me manifestei assim outras vezes.
Parabéns!
Helga
Gostaria de me desculpar com os Jorge Carranos, pai e filho, por não fazer elogios a cada vez que postam belos textos. Já notei que em algumas vezes os comentários são apenas elogios aos autores, nada se fala de seu texto, ou do tema abordado.
Eu procuro ler e comentar sobre o que foi escrito, às vezes com experiências pessoais, às vezes analisando parágrafos ou ideias.
Se parece uma atitude deselegante, mais uma vez me desculpem. No meu (antissocial, talvez) modo de agir, imagino que comentar e me interessar pelo tema é uma forma de elogio, mas ficarei alerta.
Aproveitando para fazer chistes, Jorge-pai se declara mais bonito e rico, ao passo que afirma que Jorge-filho é mais inteligente, culto e profissionalmente competente. Estaria aí uma prova de que, para enricar, os grandes atributos são menos efetivos que a beleza ou a postura social?
Brincadeirinha (porque atribuo grande inteligência, caráter e competência a Jorge-pai, a quem conheço mais de perto).
Grande abraço a todos!
<:o)
Freddy
Caro Freddy,
Você acaba de ganhar um ano de assinatura do blog, inteiramente grátis. Ao acessar só pagará o custo da energia (ou recarga da bateria), a mensalidade do provedor e mais nada ao blog. Obrigado!
Os elogios são coisa da Helga, muito generosa e pouco exigente, com os parentes da amiga da amiga.
Caro senhor Carlos Frederico:
Falei do estilo da escrita, mas mencionei a segurança com que escrevem "parecendo saber do que falam".
De minha parte, como comentar o tema se não conheço o bastante? Mesmo considerando a clareza do escrito, não me sinto a vontade para comentar o assunto.
Definitivamente o senhor tem birra comigo.
Helga
Adorei o "birra", cara Helga. Todavia, não creio que seja o caso. Sinta-se a vontade para elogiar sempre que queira (rsrsrs). Tanto faz que sejam elogios a mim ou a meu filho, porque quem meu filho beija minha boca adoça. Amanhã tem post do Freddy (Sr. Carlos Frederico, como prefere você). Eu não comentaria, no seu lugar (rsrsrs).
O grande vilão nessa transformação toda é a velocidade para regulamentar todas essas novidades transacionais e/ou de relacionamento provedor-tomador de serviços ou de produtos, relações trabalhistas, etc.
Se vocês deram uma olhada "at a glance" no nosso Código Civil, vão perceber o tsunami de problemas que estão nos envolvendo nessa transição ... se é que ela "termina" em algum ponto.
Eu prevejo um caos para atingirmos um, digamos, break-even-point, no comportamento de todos nós, como pessoas físicas ou jurídicas.
Tenho a impressão que seremos obrigados a um exercício eterno de atualização de conhecimento e de práticas na vida cotidiana, numa velocidade estonteante, para "não ser atropelado por tudo isso.
E o pior : o que é certo e o que é errado nesse cenário ?
Segundo Dan Dennett, "a internet cairá, e, quando isso acontecer viveremos ondas de pânico mundial"
Prezada Helga, atingi-a sem necessidade, dado que estava me reportando a outras oportunidades, em que posts do mesmo Jorge-filho, também do Ricardo Carrano e da Erika, receberam comentários típicos de parentes e amigos, todos tecendo loas aos blogueiros, um monte de rapa-pés e tapinhas nas costas, e pouco ao conteúdo.
Provavelmente deveria ter me mantido calado... Mas aposentado sem muito o que fazer acaba falando demais mesmo...
Acho que o destino conspira contra nós, mas realmente a gente aprecia sua participação e de todos que visitam o nosso (nosso?) espaço.
Abraço
Freddy
Helga,
Depois deste comentário do Freddy, você não pode deixar de prestigiar os posts dele (rsrsrs).
....rapa-pés ....!!??w
acho que ele piorou a situação ! kkkkkkkkkkkkkkk
Com um irmão como este o Freddy não precisa de inimigos (rsrsrs).
Significado de Rapapé
s.m. Pop. Ato de arrastar os pés para trás, ao cumprimentar.
Cumprimento exagerado; mesura.
Bajulação, adulação, lisonja.
kkkkkkkkkkkk
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