19 de fevereiro de 2020

VIAJANDO sem dinheiro, sem lenço e sem documento



Jardins de Butchart, Victoria, Colúmbia Britânica, Canadá

Um show de cores vivas aguarda os visitantes dos Jardins de Butchart, uma rica coleção de beleza botânica na Colúmbia Britânica, no Canadá. Devemos agradecer ao clima notoriamente chuvoso desta província do Noroeste Pacífico por boa parte da exuberância das plantas. Equipes de jardineiros, arboristas e especialistas em botânica mantêm os caminhos e o intrincado paisagismo dos jardins. Há muito que ver (e que cuidar também): milhões de canteiros de plantas de 900 variedades florescem entre março e outubro. Quase 300.000 bulbos em flor despontam para anunciar a chegada da primavera, enquanto milhares de mudas são cultivadas em estufas locais para o verão. Alguns dos canteiros dos Jardins de Butchart são replantados cinco vezes por ano para maximizar o espetáculo de cores.




Vale de Lauterbrunnen, Alpes berneses, Suíça

Uma das reações mais comuns entre os que visitam o vale de Lauterbrunnen é perguntar-se se o que estão vendo é mesmo verdade. Quem pode culpá-los? Este vale estreito e fendido, um dos mais profundos dos Alpes berneses, aninha-se em meio a um espetáculo impressionante de geleiras, penhascos, picos que atingem as nuvens e mais de 70 cachoeiras. Destas, as cataratas de Staubbach são presumivelmente as mais famosas, com seus mais de 270 metros de altura. Como se não bastasse, a comuna de Lauterbrunnen tem, salpicadas pelas encostas e pelos campos do vale, vilas alpinas suíças dignas de livros de histórias infantis. Vale a pena parar para conhecê-las ou para pernoitar após um longo passeio por esta região (muitas vezes, literalmente) inacreditável.




Catedral de Santa Maria e Marcos, ilha de Reichenau, Alemanha 

Este cenário idílico fica na ilha de Reichenau, a maior do lago de Constança, perto da fronteira da Alemanha com a Áustria e a Suíça. Ao fundo podemos ver a catedral de Santa Maria e Marcos, que no passado foi o principal santuário do mosteiro de Reichenau. Por causa dele essa ilha também é conhecida como ilha monástica de Reichenau, e no ano 2000 ela foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO.

A região possui um clima ameno, com muitos dias de sol por ano, o que permite o cultivo comercial de flores como as que vemos. Um terço da ilha é usado para a agricultura. Talvez por causa disso Reichenau costuma ser chamada de ‘ilha das verduras’. Mas como a imagem mostra, ainda existe bastante espaço para as flores silvestres.


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Vale de Santa Clara visto do pico Fremont, Califórnia, EUA

No pico Fremont, nas montanhas Gabilan, há um parque estadual muito frequentado: adeptos da caminhada e do campismo, do vale de Santa Clara e além, o visitam para revigorar-se com o ar puro e deleitar-se com suas vistas incríveis (pelo menos, quando a neblina se dissipa). Em dias de boa visibilidade, é possível avistar tanto os vales de Santa Clara e São Benito quanto as montanhas Diablo. Alguns dos frequentadores deste parque estão interessados em ver algo mais que suas belas paisagens: o Observatório do Pico Fremont opera o Challenger, um dos maiores telescópios de uso público do mundo. Ele também integra um programa da NASA que mapeia chuvas de meteoros, inclusive as Perseidas, que tanto agradam às multidões.



NOTA: Quando ligo meu notebook Sansung (HD500 GB) aparece uma destas imagens ou alguma outra que ainda não salvei. 

Um comentário:

Riva disse...

Nosso planeta é um show !

Meu primogênito, com minha nora e neto de coração, chegou hoje cedo em Sevilha ...vai rodar a belíssima Andaluzia.

Já começou a enviar o Massacre Gastronômico - tapa de bacalhau e camarão sobre cama de fios de shitake e papas cozidas no azeite ..... 5 euros.

Fui ali me enforcar - eu e o time todo do FLU, com esse treineiro de m...., o Odair Maionese.